AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

A SANTA EM COMA INDUZIDO… (Paciente 52684)

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Tenho 22 anos e quatro de casada. O fato que vou contar aconteceu no inicio de 2012, fim de janeiro, e como o calor era muito forte alugamos uma casa de praia pra passar alguns dias, e pra não ficar pesado o aluguel dividimos com mais dois casais amigos nossos.

A casa era grande, espaçosa e com três suítes. Ficamos eu e meu marido Marcelo em uma, o Luiz e a Claudia em outra, e a terceira com o Marcos e a Lívia. O Marcos era o mais velho de nós todos, cerca de 30 anos, charmoso, atraente e com um belo porte físico, um verdadeiro exemplar de macho que deveria ser cobiçado por muitas fêmeas por aí.

Eu nunca tinha notado nem um olhar mais atrevido dele pra mim, mas depois do primeiro dia na praia, onde pude exibir meu corpo com um micro biquíni que mal cobria minha bucetinha e a parte de cima cobrindo apenas meus mamilos, passei a notar seu olhar insistente pro meu corpo, mesmo depois de estarmos em casa todos vestidos.

Fingi não perceber nada pra não gerar nenhuma desconfiança nem por parte do meu marido nem da Lívia, mulher dele, que por sinal era muito bonita e tinha também um corpão de dar inveja em muitas mulheres.

Retornamos pra almoçar e tomamos algumas latinhas de cerveja, e como eu não sou muito de beber, fico logo tonta. Pra mim bastou duas latinhas pra fazer com que eu ficasse sonolenta e com vontade de dormir. Juntou a cerveja mais a lombeira depois do almoço, e foi o suficiente pro meu corpo pedir cama.

Eu fui pra minha suíte, me livrei do biquíni, passei uma água no corpo e coloquei uma camisolinha bem curta e me deitei na minha cama. Por volta das 14:00hs todos resolveram voltar pra praia, menos eu que estava quase apagada e o Marcos com seu pé cortado.

O Marcelo, meu marido, foi ao quarto me chamar, mas eu estava naquele estado de hibernação em pleno calor e fingi estar dormindo. Eu não estava com a mínima vontade de me levantar da cama.

Depois de me chamar várias vezes e me sacudir na cama, como não dei nenhum sinal de acordar, ele resolveu ir com a Lívia, mulher do Marcos, mais o Luiz e sua esposa Claudia.

Apesar da sonolência eu não estava dormindo, apenas queria descansar meu corpo e esperar passar aquela lombeira que me deixava com o corpo mole. Passado cerca de meia hora depois que eles saíram pra aproveitar o mar e o sol da tarde, senti alguém à porta do meu quarto e me chamar.

Pela voz reconheci que era o Marcos. Fiquei como eu estava, como se tivesse num sono profundo. Depois de me chamar várias vezes e não ter nenhuma resposta, ele chegou mais próximo à minha cama, me chamou, me sacudiu, e eu continuei na mesma.

Senti então seus lábios se colarem nos meus, me beijando. Eu podia sentir seu hálito e sua respiração ofegante, talvez de ansiedade ou talvez de medo que eu acordasse.

Depois de me chamar mais uma vez e de sacudir meu corpo tentando me acordar e sem ter resposta, senti sua mão alisando minha bundinha, que estava toda de fora lhe dando também uma linda visão da minha buceta.

Depois de alisar minha bunda ele abriu minhas nádegas e passou sua língua quentinha no meu rego, lambeu meu cuzinho e depois minha bucetinha já bastante úmida de desejo. Eu precisava fingir que continuava dormindo um sono pesado.

Depois de lamber minha buceta ele me sacudiu de novo, e me chamou, como pra se certificar se eu continuava dormindo. Como viu que eu continuava dormindo, ele me virou de bruços, se posicionou e foi enfiando sua rola dura em minha buceta bem devagarinho.

Depois que entrou tudo ele foi metendo com movimentos bem lentos, talvez com medo de me acordar, até que senti seus jatos quentes me inundando a buceta. Nossaaa!! Parecia que ele não ia parar de gozar. Depois ele retirou seu pau devagar, assim como colocou, e saiu da minha cama.

Eu estava louca pra gozar, contrair minha buceta apertando seu pau, mas eu precisava continuar fingindo. E, logo que ele saiu do meu quarto eu me levantei e fui até meu banheiro me masturbar para me satisfazer e depois me lavar.

Voltei pra cama e fiquei lá até que todos retornaram da praia. Meu marido entrou no quarto e me chamou, sacudiu meu corpo e só depois de muito sacudir fingi acordar, me levantei e tomamos banho juntos.

Ao chegar na sala deparei com o Marcos, junto com sua esposa Lívia, e foi como se nada tivesse acontecido. Meu marido ainda comentou:
– Essa aqui quando pega no sono é duro de acordar!! Precisei sacudi-la muito pra ela retornar à terra!!

E eu completei:
– Quando eu durmo pode trovejar, pode acontecer um terremoto, que é difícil me acordar.
Tudo isso pra deixar o Marcos mais tranquilo e deixá-lo mais à vontade pra me foder mais tempo na próxima vez.

No outro dia fomos todos à praia e o Marcos com seu pé inflamado e inchado ficou em casa. Voltamos lá pelas três da tarde, tomamos banho e emendamos nos petiscos e cerveja. Tomei minhas duas latinhas, que já me deixou meio grogue, mas fingi ter tomado muito mais.

Logo fingi estar mais bêbada que no dia anterior e pedi pro meu marido me levar pra cama quando ouvi eles combinando de esticar até uma boate pra dançarem. Eu sabia que o Marcos naquela condição não iria. Dito e feito.

Assim que eles saíram tirei toda minha roupa e deitei de novo completamente nua, peladinha. Deixei a luz do quarto acesa pra ele admirar a visão do meu corpo nu quando entrasse. E não demorou muito pra ele abrir a porta do meu quarto e me chamar.

E, como não respondi, ele entrou, me sacudiu chamando pelo meu nome, e mais uma vez sem resposta não perdeu tempo. Abriu minha bucetinha pra sentir meu cheiro de fêmea no cio, e depois já caiu de boca na minha buceta já encharcada de desejo de receber aquele pau.

Ele me chupou por vários minutos, subiu até meus seios e chupou um de cada vez, me deixando arrepiada e meus mamilos durinhos. Depois ele beijou minha boca e foi socando sua vara grossa e dura na minha rachinha, que gulosa, foi engolindo aquela maravilha.

Que sensação maravilhosa sentir o pau de outro homem comendo minha buceta, jorrando seu esperma lá dentro. Depois de gozar e encher minha xoxotinha com sua porra grossa, viscosa e quentinha, o Marcos saiu e eu continuei ali na cama na mesma posição.

Eu queria desfrutar ao máximo da sua porra deixada dentro de mim. Lá pelas nove da noite mais uma vez o Marcos veio ao meu quarto, me balançou de novo, depois abriu minha buceta, que ainda tinha sua porra escorrendo.

Novamente ele meteu seu cacete em mim. Dessa vez ele me fodeu com mais força, chupou meus peitos com mais vontade e gozou como um cavalo. Eu não aguentei e soltei meu gozo também, me contorcendo e balbuciando algumas palavras como se estivesse acordando.

Fingi ser o meu marido Marcelo e falei com voz de quem ainda estava dormindo:
– Aiii, Marcelo… meu amor… me fode gostoso… me fode mais!!!
Falei isso e fingi dormir de novo.

O Marcos saiu de cima de mim, foi ao banheiro, trouxe papel higiênico e limpou sua porra da minha buceta e depois se foi. Logo ouvi vozes dos outros chegando. Pulei da cama e fui ao banheiro. Com uma duchinha lavei minha buceta, sequei e voltei pra cama já com a mesma roupa com que meu marido me deixou na cama e continuei fingindo estar dormindo.

Ele ainda demorou mais umas duas horas pra entrar no quarto. Quando ele finalmente veio, ele tirou minha roupa e se deitou junto a mim, e assim dormimos o resto da noite.

De manhã, quando acordamos, fomos pra cozinha. O Luiz e a Claudia já tinha preparado o café, e depois vieram o Marcos e a Lívia. Tomamos café, comemos, e conversamos como se nada tivesse acontecido.

Eu estava morrendo de felicidade de ter recebido em minha buceta o pau e a porra daquele belo exemplar de macho e a mulher dele nem desconfiava. E ele sabia que tinha me comido e deveria pensar que eu achava que fui comida pelo meu marido.

Eu iria levar esse joguinho até quando fosse possível, mas o pé do Marcos piorou e eles decidiram ir embora. Na despedida eu o abracei e agradeci por tudo e disse:
– Que pena que você tenha de ir embora, Marcos! Você não aproveitou nada com esse pé machucado!

Ele respondeu:
– Você que pensa, Mirella! Esse pé machucado foi providencial.
Fingi não entender mas acabei dizendo:
– Ainda vamos poder fazer tudo de novo!

Para todos eu me referia a estarmos juntos em outra oportunidade, mas na minha cabeça era repetir aquela foda gostosa que ele me proporcionou.

Estou louca para que o verão comece logo.

IGOR HUNSAKER.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Um comentário em “A SANTA EM COMA INDUZIDO… (Paciente 52684)

  1. Nossa Sensacional, adorei, se às pessoas fossem sempre assim à vida com certeza seria melhor, não existiria tanta DR e seríamos felizes, acho que o sentimento de posse particularmente uma pobreza em todos os sentidos, uma vez que nada nos pertence… amei !!!

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