AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

A SANTA FAZENDO TUR NO INFERNO… (Paciente 36214)

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Tenho 30 anos, sou casada, tenho uma filha de 10 anos e um esposo muito maravilhoso, com quem faço sexo bem gostoso. Desde o nosso namoro eu nunca tinha sido infiel ao meu marido, e essa idéia nunca passou pela minha cabeça.
Há alguns meses saí de férias com o meu marido. Moramos em Curitiba e fomos passar uns dias em São Luís do Maranhão, já que queríamos trocar um pouco o frio pelo calor. Minha mãe se prontificou a ficar com a nossa filha, de forma que eu pudesse ficar mais tranquila com o Vinicíus, meu esposo.
Antes de viajarmos eu procurei me informar um pouco mais sobre a cultura do povo de São Luís, e de todo o Maranhão em geral. Me chamou a atenção o fato de haver muitos negros, vários deles muito bonitos por sinal. Fiquei empolgada também por Reggae, e disse ao meu marido que eu queria dançar muito quando chegássemos lá.
Finalmente viajamos, e eu estava curtindo muito as praias, os lugares, o povo. Nossa! Fiquei fascinada. Tivemos a oportunidade de fazer vários amigos, e foi justamente um destes amigos que nos indicou um show de Reggae que ia acontecer em uma das praias próximas ao nosso hotel.

Insisti com o meu marido e ele finalmente concordou em me levar. Assistimos ao show e dancei muito mesmo. Os homens me olhavam com muito desejo, já que eu era uma branquinha no meio daquela imensidão de homens e mulheres morenas. Bastava meu marido sair de perto para um negão safado se aproximar de mim e tirar uma casquinha.

Eu estava apenas de biquíni, bem minúsculo, e uma sainha saída de praia de crochê, dançando bem provocativa, e isso bastava para as mãos bobas apertarem minha bunda o tempo todo. Eu já tinha perdido a conta de quantas dedadas eu já tinha levado na minha buceta. E, por incrível que pareça, eu estava adorando aquilo.

É claro que quando meu marido estava do meu lado os caras ficavam mais atentos e mantinham uma certa distância de mim. Eram mais ou menos 8:00hs da noite quando convidei meu marido para irmos para um local fechado que chamou minha atenção.

Percebi que o local era um tipo de boite, bem fechada, escura e entravam e saiam pessoas o tempo todo, quase todos vestidos como nós estávamos, ou seja, biquínis, bermudas e outras roupas curtas e provocantes.

Entrei com o meu marido e logo procuramos uma mesa para nos sentar. Ficamos durante um tempo bebendo, conversando e vendo uma banda de Reggae que se apresentava. O local era muito escuro mesmo, tendo uma pequena iluminação apenas no palco e no bar.

A pista de dança estava lotadíssima, e não demorou muito para um rapaz se aproximar e me convidar para dançar com ele. Meu marido fez “cara de bunda” na hora, mas o garoto deu um sorriso e perguntou a ele se eu podia ir. Olhei para o meu marido e ele entendeu que eu também queria.

Com a permissão do meu marido eu fui dançar com o rapaz. Meu marido não é ciumento e nem desconfia de mim, mas acho que ele estava era com medo das encoxadas que eu ia levar no meio daquele mundo de gente dançando.

Começamos a dançar e logo percebi que o rapaz estava todo suado, mas estava cheiroso, com um perfume muito excitante. Ele era negro, como a maioria dos outros homens, não tinha mais que uns 17 ou 18 anos, e era forte, com os braços e pernas bem malhados.

No início ficamos dançando ali mesmo, perto do meu marido. Mas, depois de uns minutos o rapaz foi me puxando e nos misturamos aos demais. Olhei para o meu marido e ele estava concentrado vendo a banda tocar. O rapaz percebeu também, pois começou a me apertar contra o corpo dele.

Nossaaa!! O som da música, o suor daquele menino cheiroso, a forma como ele me segurava pela cintura, o membro dele crescendo em sua bermuda e me tocando. Tudo isso estava me deixando louca. Não demorou muito e ele encostou a boca no meu ouvido, perguntando o meu nome.

Falei o meu nome e ele falou o dele. Em seguida ele deu um beijo no meu pescoço, bem próximo à minha nuca.
– Ei!!… você ficou doido?… meu marido pode ver! – falei, demonstrando um certo receio.

Ele apenas sorriu e me apertou ainda mais contra ele. O safadinho já estava com uma ereção que parecia querer rasgar sua bermuda de tecido fino. Eu sei que os meninos nessa idade são realmente cheios de tesão, mas ele estava demais. Estávamos dançando há apenas uns dois minutos e aquele pinto ficava cada vez mais duro.

As pessoas ao nosso redor pareciam nem se importar, e meu marido bebia tranquilamente, parecendo hipnotizando observando a banda tocar. Toda a situação começou a me parecer divertida, e resolvi “brincar” um pouco mais com aquele rapaz safadinho e cheio de tesão.

Sou pediátra, e minha vida sempre foi monótoma no trabalho, e sem muitas coisas novas no meu casamento e na vida familiar. Assim, a idéia de me divertir um pouquinho ali naquela boite escura me pareceu muito boa. Meu marido estava distraído, bebendo sua cervejinha. Por que não, né?

O menino me arrastou um pouco mais para o fundo da boite e me apertou contra a parede. O escuro e aquele mar de gente dançando e rindo contribuiam para que ninguém se preocupasse com o que estávamos fazendo. Ele me agarrou com vontade mesmo, fazendo com que meu quadril e minha rachinha ficassem bem na altura de sua pica.

– Guri… meu marido vai te matar, sabia? – falei sorrindo no ouvido dele. O pau do moleque estava duro como uma barra de ferro. Comecei a gemer descontrolada enquanto ele me segurava firme pela cintura e beijava meu pescoço. Me abracei a ele, com meus braços ao redor do seu pescoço.

– Tú e muito gostosa, dona…!! – ele sussurrou no meu ouvido. Eu estava usando um biquíni cuja parte de baixo era muito pequena mesmo, mal cobrindo minha bucetinha toda depiladinha. Levantei minha sainha e coloquei minha pelvis bem em cima do pau dele, e ficamos nos movimentando lentamente. Minha intenção era deixá-lo com mais tesão ainda.

– Ohhhhh… a gente não pode fazer isso…!! – soltei um gemido e tentei falar. Mas já era tarde. As mãos dele já estavam na minha bunda, apertando minhas nádegas e me fazendo tremer toda, de tanto tesão que senti. Senti a calcinha do biquíni ser puxada pra cima, entrando todinha na racha da minha bunda.

Não consegui falar mais nada. Enquanto uma de suas mãos apertavam minha bunda, a outra fez com que seu pau saísse pela perna de sua bermuda de tecido fino. “Deus do céu! Não posso fazer isso!”, pensei apavorada. Mas minha buceta estava toda melada, e eu não consigo raciocinar bem nessas situações.

– Menino de deusssss… não faz issoooooo…!! – falei, tentando lutar contra os meus desejos. Ele nem se importou, apenas me deu um beijo na boca e senti seus dedos puxaram a calcinha do meu biquíni para o lado. Ali, em pé e de frente pra ele, espremida contra a parede daquela boite escura, eu cedi. Abri minhas pernas e aconteceu.

O pau dele deslizou entre os lábios molhados da minha xoxota, e fui abrindo minhas pernas mais e mais.
– Ohhhhhhhhhhhhh… me perdoa, amorrrrrrrr…!!! – falei baixinho quando o pau do menino encontrou a porta da minha grutinha e afundou pra dentro de mim.

Nossaaaaa!! A pica entrou todinha, fazendo minhas pernas tremerem. Rebolei o corpo, tentando encaixar ainda mais. Procurei a boca dele, e nos beijamos deliciosamente, enquanto ele me abraçava fortemente e começava um vai-e-vem cadenciado e firme, aumentando o rítmo a cada metida.

– Esperaaaaaa… p-p-preciso… v-v-ver meu m-m-marido…!! – consegui falar e empurrei ele um pouquinho, fazendo o pau dele sair da minha buceta e ficar balançando entre minhas pernas. Ele percebeu meu desespero e enfiou a pica na bermuda novamente, enquanto eu ajeitava a calcinha do biquíni.

– Você volta? – ele perguntou.
– S-s-sim… meu deussss… que loucuraaaaa… sim… eu volto…!! – falei e ri completamente sem graça. Saí um pouco tonta no meio daquele mar de pessoas dançando e se divertindo. Quando cheguei próxima ao meu marido vi que ele estava conversando com duas meninas que tentavam vender algo a ele.

“Vai dar tempo!”, pensei e voltei correndo para onde o rapaz estava. Me encostei na parede e ele me abraçou novamente. Ficamos frente a frente, nos agarrando. De imediato ele tirou o pau pra fora de novo e eu mesma puxei a calcinha do biquíni para o lado.

– Meteeeeeee, meu queridoooooo… mete bem gostoso nessa bucetaaaaa…!! – gemi e falei, enquanto o pau do rapaz abria caminho xoxota adentro. Eu nunca tinha transado em pé, daquele jeito, de frente um para o outro. Abri minhas pernas e joguei meus quadris para a frente, para permitir uma penetração bem profunda.

Desta vez o menino meteu em mim com vontade mesmo, mais forte, mais duro. Minha racha estava aberta o máximo que podia, pois ninguém nunca tinha me enfiada um pau grande e grosso como aquele. Além disso, até aquele dia eu só tinha transado com o meu esposo.

Um fogo foi tomando conta de mim. Coloquei minhas mãos nas nádegas do rapaz e o puxei contra mim.
– Fodeeeeee… seu gostosooooo… fodeeeee… mais rápidoooo… por favorrrrr… mais rápidoooo…!! – falei e gemi alto. A música cobria os meus gemidos, e as pessoas ao redor nem ligavam para o que estava acontecendo.

O safadinho estava tarado, e a pélvis dele batia forte contra o meu ventre.
– Ohhhhhhhh… meu deussssss… estou gozandooooo… estou gozandoooooo…!! – gritei e o abracei fortemente. Eu estava tendo um dos mais deliciosos orgasmos de toda a minha vida.

– Nãooooooo… nãoooooooo… por favorrrrr…!! – tentei impedí-lo. Mas eu estava gozando tão gostoso que não consegui detê-lo quando ele arrancou a parte de cima do meu biquíni e caiu de boca nos meus seios. Nossaaaaa!! O guri chupou meus peitos de tal forma que um novo orgasmo me atingiu, me deixando com as pernas bambas.

Os bicos dos meus seios são grandes e rosados, e o rapaz mamou nos dois, alternando entre eles. Enquanto isso o pau entrava e saía da minha buceta, sem me dar tempo nem para respirar. Aquela posição em pé e de frente, e encostada na parede, facilitou para o pênis dele tocar o meu “ponto G”, pois comecei a ter orgasmo um após o outro.

O prazer era tanto que comecei a chorar e sentir uma vontade incontrolável de fazer xixi. Senti que da minha buceta saia um líquido abundante, muito diferente do orgasmo normal. Eu sei que quando o “ponto G” de uma mulher é estimulado, ela literalmente “ejacula” como um homem.

– Já está bom… p-p-preciso voltar para o meu m-m-marido… por favor…!!! – falei e tentei me livrar do rapaz. Nessa hora ele me agarrou mais forte ainda e, mordendo minha orelha, deu umas bombas mais fortes, de baixo pra cima. Ele ia gozar! Ele ia gozar dentro de mim!

“Estou nos meus dias férteis… não estou tomando nada… vou engravidar!!!”, pensei desesperada.
– Tiraaaaaaa… tiraaaaaa… não goza dentro… vai me engravidarrrr…. deus do céu… tiraaaaa!! – falei e o safado nem ouviu, e continuou metendo.

Não tive alternativa, e fiz algo que me doeu até a alma. Coloquei a mão no ventre dele e o empurrei para trás. Em seguida peguei o pau dele com a outra mão e o masturbei rapidamente. Que loucura!!! Bastou umas cinco punhetadas e o pau dele cuspiu porra para todos os lados, atingindo minha racha, minhas coxas e meu ventre.

Rapidamente arrumei meu biquíni (tanto a parte de cima quanto a de baixo) e a minha sainha saída de praia. Saí quase correndo para o banheiro. Com a ajuda de uma menina eu encontrei um banheiro nos fundos que tinha um chuveiro.

Me lavei rapidamente, tirando qualquer vestígio da porra do menino em meu corpo. Depois fui para perto do meu marido.
– Ué… estava com calor? – ele me perguntou com um sorriso.
– Sim… muito calor mesmo, amor!… mas já passou! – falei e o abracei, dando-lhe um longo beijo na boca.

Essa foi a primeira e única vez que traí meu marido, e só por uns oito minutos no máximo. Até hoje fico morrendo de vontade de repetir a dose. Já tive muitas oportunidades, mas a razão falou mais alto que a emoção.

Quem sabe na nossa próxima ida ao Maranhão?

IGOR HUNSAKER.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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