AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Também tenho meus passeios na “terra do nunca”, para mim não irei chamar de inferno…

Marcia iria passar uma semana em minha cidade, lhe convidei para ficar em minha casa…

Cheguei do trabalho um pouco mais tarde tomo meu banho, troco de roupa e dou de cara com Marcia acomodada no sofá da sala vendo televisão. Peguei um café e me sentei no outro sofá observando Marcia. Ela não reparou a minha postura, ficou comentando o filme e agindo como se estivesse praticamente só, totalmente a vontade.

Marcia estava totalmente nua, com seus cabelos ruivos soltos, seus olhos verdes sem qualquer maquiagem, com um olhar tranquilo, movimentava os dedos da mão direita mexendo nos lábios, eu podia ver com clareza as tatuagens que possui, um gatinho no quarto dedo, outro gatinho no ombro esquerdo, uma flor entre as mamas. Seu cabelo ruivo naturalmente, não sendo muito liso, ia até abaixo do ombro, sua sobrancelha tão ruiva quanto o cabelo. Alisava os lábios, no início me dando a impressão de que estava quase se masturbando, mas não era isso, mordiscava o terceiro dedo com o objetivo de aparar sua unha. Ela se virou, me permitindo olhar com calma suas pernas e sua vulva. Estava com as unhas do pé não pintadas, porem bem aparadas, totalmente depilada, na postura em que estava seus pequenos lábios ultrapassavam os grandes lábios. Sem fluidos. Tem um anel no dedo indicador esquerdo como uma aliança judaica. Pude ver outra tatuagem em seu antebraço esquerdo, de repente ela abaixa o olhar e toca a sua vulva. Pensei: vai se masturbar…, porém apenas coçou. Seus movimentos e suas mudanças de posição me excitava de uma forma sublime, não em intensidade, mas em estilo, seu charme era notório sem que ela se quer percebesse que estava sendo observada.  

 Ela me percebeu… se virou em minha direção, levantou seus braços segurando a parte superior do sofá, direcionando as mamas que agora começaram a se enrijecer, endurecendo os mamilos, elevou as pernas, colocando os calcanhares na beira do sofá, abriu o quadril, sua vulva já estava ficando brilhosa e humedecida. Mordia os lábios, colocou seu cabelo voltado para o lado esquerdo e me olhava diretamente sem dizer uma palavra…

Me levantei sem dizer nada, fui em sua direção, abaixei suas pernas e a virei colocando-a de joelhos no sofá estando ela voltada para a parede. Ela me olha por cima do ombro, enche o peito de ar e fecha os olhos, vota seu rosto em direção a encosta do sofá e voluntariamente se inclina para frente. Seu quadril se tornou ainda mais fantástico. Seus pés cruzados, um sobre o outro, porém seus joelhos afastados. Isso me permitia ver sua vulva integralmente e seu orifício anal totalmente exposto. Marcia com seu lindo rosto encostado na encosta do sofá, com os olhos fechado, não podia me ver tirando minha roupa, eu nem lhe dava essa chance, pois retirava o short com a mão esquerda enquanto a direita acariciava suas costas. Sua pele totalmente arrepiada e sua vulva gotejava. Eu passeava por todos os centímetros do seu lindo corpo. Comecei a encostar minha língua em sua coluna cervical e fui descendo lentamente, o notório era que Marcia se arrepiava, se contraia e gemia sem procurar reagir. Minha língua chegou ao sacro, ela empinou um pouco mais suas nadegas, acho que solicitando algo, fui descendo e a cada centímetro que descia ela se inclinava mais. Cheguei a seu anus e pude senti-lo com a língua. Fui descendo e com ela toda empinada pude lamber e chupar sua bucetinha alcançando seu clitóris. Marcia explode num orgasmo, com contrações sistêmicas em todo o corpo, parecia estar tendo uma convulsão. Fiquei apenas observando e quando seu gozo aparentava estar terminando, ao tocá-la explodia novamente. Depois do terceiro orgasmo, com ela totalmente sem movimentos a coloco deitada de brosso no sofá e a penetro no cu sem qualquer restrição, a introduzindo lentamente todo o meu pau. Ela de brosso com as pernas abertas e tendo a mim sobre seu lindo corpinho com todo o membro entrando e saindo de seu cu, explode novamente numa crise orgástica ainda maior e mais intensa que as anteriores. Depois de algum tempo ainda tendo alguns espasmos em regiões diferentes (perna, braço ou abdômen), começo a me sentir taquicardíaco sabendo que minha hora estava chegando. Diminui o ritmo e pude sentir um gozo que nunca tinha sentido, gozo de prazer e satisfação no que estava sentindo, como estava sentindo e principalmente com quem estava sentindo. Marcia se vira e se deita em meu peito e diz:

– Nunca imaginei que um homem poderia me fazer sentir isso.

– O que?

– Satisfação!

– Não diga nada, apenas me abrace e vamos ficar assim por mais um tempinho…

Marcia me abraçou de uma forma muito aconchegante e ali ficamos por um bom tempo.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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