Saí do meu quarto e fui diretamente ao quarto da Lília.
Linda negra com cabelos compridos e bem tratados, com um aspecto de “enroladinhos”, ia até sua cintura, apresentava seios grandes com implantação de silicone, porém com um bom tratamento cirúrgico, uma tatuagem entre as mamas e um piercing no umbigo, pés largos e alinhados.
Vestia um shortinho azul e uma blusa da mesma cor, conjunto de ceda. Dormia de barriga para cima, rosto virada para o lado direito, braços estendidos para cima, perna direita levemente dobrada e esquerda esticada. Me aproximei e para que ela acordasse comecei a mexer em seus cabelos (suavemente), depois em suas sobrancelhas e com o dorso de meus dedos acariciava seu rosto. Ela não reagiu, bem sei que estava acordada e procurava um charme ou estava extremamente amedrontada. De seu rosto passei a tocar levemente em seus pés, agora pelas cocegas que produzir virou o rosto para o outro lado, voltada para oposto de onde eu estava.
Eu estava de short e sem camisa, tirei meu short e sob sobre sua cama. Ela continuava imóvel. Me posicionei entre suas pernas, e lentamente fui retirando seu pijaminha, ela se arrepiando pude ter a certeza de que estava bem consciente do que estava acontecendo. A descobri do lençol e não tive muita dificuldade em retirar seu pijama. Agora quem estava arrepiado era eu… seus pés, uma mulher negra com pés delicados com um esmalte branco, coxa grossa e firme, uma bucetinha com pequenos lábios pequenos e grandes lábios volumosos, na verdade não, quando percebi que estavam umedecidos pude imaginar que o volume tinha uma excitação como etiologia. Não os tinha tocado ainda… com meus joelhos afastei suas pernas uma da outra delicadamente. Lília não reagia, porem conseguia eu sentir sua respiração e sua frequência cardíaca aumentada. Fui aproximando meu rosto de sua bucetinha e mesmo sem a tocar sentia o aroma de seus fluidos exalando sua sexualidade. Em alguns minutos abri minha boca e com minha língua acariciei sua bucetinha sentindo o sabor mais íntimo que Lílian poderia possuir. A primeira, a segunda já na terceira caricia, Lília agarra meus cabelos e me puxa intensamente para sua intimidade e em menos de um minuto lhe acariciando, entrar num orgasmo intenso, emitindo o grito que evidentemente qualquer pessoa que o pudesse ouvir saberia que não se tratava de tortura e sim de um intenso prazer. Em pouco tempo após deu seu sinal de vida retirando sua blusa e me puxando para cima dela. Deitado sobre ela, com suas pernas consegue retirar minha cueca e tem um espanto a me ver e diz:
– Nossa ele não irá caber em mim…
A jogo na cama e olhando diretamente e a centímetros de seu rosto lhe beijo os lábios língua e passeio pelos dentes e céu da boca. Ela responde mantendo esse tipo de beijo por um bom tempo. Quando ela tenta se mexer e/ou falar alguma coisa, com minha mão direita já direciono meu pênis em sua vulva e lentamente começo a introdução. Ela facha os olhos e abre a boca sem emitir qualquer som, no início não sabia se era prazer ou dor, mas mantive a introdução lentamente e antes de chegar ao fim, Lília explode outro orgasmo com gritos e apertos ainda maiores e mais intensos. Ela me abraçava com as pernas, me mantendo em seu interior. Nisso podia eu sentir seus espasmos vaginais, e pela força que eles tinham se ela não estivesse me segurando com suas pernas meu pau seria expulso de sua buceta facilmente. Estava eu tão seguro por ela que não tinha como fazer qualquer movimento em seu interior. Não tenho como precisar o tempo que se manteve em gozo, lhe aguardei e quando seu corpo mostrava sinais de relaxamento iniciei um movimento de vai e vem, com a presença de alguma contração podia sentir um grau de dificuldade em movimentar meu pau, com o tempo fui recuperando o “controle” e dei vida a um entre e tira de sua buceta e ela deitada sem me prender com as pernas e apenas mantinha suas mãos em meu quadril. Fui aumentando o ritmo e não demorou muito voltei a sentir os espasmos de sua vagina e Lílian voltar a se movimentar me agarrando novamente e quase de imediato a explodir em novo orgasmo. Dessa vez parecia mais uma convulsão, todo o seu corpo se contraia, ela não conseguia emitir qualquer som, me mantinha aprisionado em seu interior. Dessa vez os espasmos eram irregular, ora nas pernas hora nos braços, até seu rosto tremia eventualmente. Resolvi parar e esperar.
Com a calmaria pude sair do seu canal vaginal, a cama estava inundada de secreções, porém eu ainda não havia gozado. Ela calada, com os olhos fechados eu a movimentava e ela passivamente aceitava os movimentos. Fiquei lhe observando bem próximo a seu rosto e ela tentou falar alguma coisa. Coloquei meu dedo indicador em seus lábios sugerindo silencio. Ela beija meu dedo e concordou movimentando a cabeça. Ela parecia estar catatônica. Não pensei duas vezes… a virei de buços, elevei seus braços e abri suas pernas, olhava suas tatuagens e sem pensar muito, ainda excitado, apontei e me introduzir em seu cu, provocando uma contração de dor e tremor, diante do quadro resolvi fazer de uma vez só. Assim me introduzir integralmente em seu interior e não foi difícil chegar ao meu orgasmo. Quanto a Lília, repetiu a crise orgástica de uma maneira diferente, porém com uma intensidade ainda maior. Ficamos um dentro do outro por um período não inferior a 40 minutos tendo ela crises orgásticas constantes e de intensidade variada. Sai de seu interior e me deitei ao seu lado, a puxando para pôr sua cabeça em meu peito e fiquei acariciando seu rosto lhe observando e pensando mil coisas. Quem seria aquela mulher, linda, porém entregue a um homem pelo próprio marido apenas por um motivo tão vil…
Após algum tempo Lília se levanta e vai em direção ao seu banheiro. Quando ouço o chuveiro, me levanto da cama, ponho meu short e volto para o meu quarto.