AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

AS SANTAS E SUAS CONFISSÕES …

Pacinte 44356

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“Fui a um bar com dois amigos com quem já havia ficado antes. Entre uma cerveja e outra, já flertando com ambos, um deles botou a mão na minha coxa e sentiu que eu estava sem calcinha. Precisa dizer que eles ficaram loucos? A insistência para sairmos dali era tanta que, quando dei por mim, estava dentro do carro de um deles, numa rua deserta, tendo o melhor sexo a três da minha vida (minha estreia na modalidade threesome foi aos 16 anos). Me sentia poderosa porque tudo naquela transa dependia da minha vontade. Eles sentiam um tesão absurdo por mim. Quase enlouqueci quando um deles penetrou meu ânus enquanto o outro beijava meus seios. Foram quase duas horas de loucura total e orgasmos múltiplos. Tem como esquecer?”

Paciente 22456

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“Jogos universitários são sempre uma ótima ocasião para flertar! E o clima esquenta já no ônibus. Conheci um moreno delicioso numa das vezes em que participei de um evento assim. Ele ficou no mesmo alojamento que eu e nos esbarrávamos direto por ali. Num desses encontros ‘ao acaso’, o arrastei para dentro da barraca. O espaço ali era mínimo e, por isso, as manobras eram quase um jogo de encaixe. O que mais me deu tesão foi saber que tinha gente do lado de fora vendo a barraca se mexer, ouvindo tudo. Eu, que tinha acabado um namoro de três anos (o sexo estava morno), senti em uma noite o que há tempos meu ex-namorado não me dava: muuuitos orgasmos!”

Paciente 99938

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“Já saí com mais de 5 mil homens, pois fui garota de programa por cinco anos, mas o melhor sexo da minha vida não foi com um cliente: foi com um homem de 74 anos! O que Newton fazia com o corpo era bom, mas o que saía da boca dele e o que ele fazia com ela eram melhores ainda! Se ele tomou Viagra? Lógico! Mas ele tinha pegada e me virava de ponta cabeça. Isso me excitava porque normalmente sou eu quem sempre manda na cama. Não é porque os clientes pagavam que eu fazia o que queriam. Garota de programa faz o que quer entre quatro paredes e é por isso que os homens gostam tanto delas. No caso do Newton, posso dizer que ele teve o melhor de mim, em todas as posições que desejou e com total consentimento, tesão e prazer. A coisa que mais amávamos fazer era sexo anal. E como ele mandava bem. Membro ereto me penetrando devagar enquanto falava delícias ao pé do meu ouvido. Tenho saudade dele, que Deus o tenha.”

Paciente 2245

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“Nunca tinha transado com um gringo e não sabia o que esperar. Estava distraída esperando uma amiga num bar, em Paris, quando ele apareceu, sentou-se ao meu lado e sussurrou algo que me fez corar. Santas aulas de francês! Diante da ousadia dele, fiquei sem palavras: apenas anotei meu telefone num pedaço de guardanapo e saí. No dia seguinte, marcamos de nos encontrar no meu hotel. Abri a porta do quarto, ele entrou e, sem falar uma palavra, pegou na minha mão e me beijou enquanto tateava meu corpo inteiro. Quando vi, já estávamos na cama, eu apenas de sutiã, a única peça de roupa que ele não tinha tirado. Certamente algum tipo de fetiche. Me senti uma garota de programa e isso me excitou. Transamos duas vezes sem trocar uma palavra. Os únicos barulhos eram dos nossos gemidos e dos tapas doloridos que ele dava no meu derrière. Achei tão sexy estar ali, naquele quarto de hotel, transando maravilhosamente com um francês que mal conhecia. Adormeci e, quando acordei, ele já não estava mais lá.”

Pacidente 5346

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“Eu sou casada, ele também era. Tremia, suava frio, tinha taquicardia cada vez que ele se aproximava de mim. Fazia um mês que tínhamos começado a transar, mas o affair foi interrompido por uma viagem de negócios. Na volta, ele me visitou de surpresa no trabalho. Marcamos de nos ver num hotel aqui do Rio. Estávamos tomando um drinque perto da janela, olhando a paisagem lá fora, aquela excitação interna intensa dos apaixonados, e ele começou a tirar peça por peça da minha roupa. Disse que eu o deixava louco queimada de sol. Me beijou dos pés à cabeça. Então me colocou sentada no parapeito e se dedicou uns bons dez minutos ao melhor sexo oral que alguém já me fez. Transamos ali mesmo, em todas as posições possíveis. Sentia o gelado do vidro da janela e o quente do corpo dele ao mesmo tempo. Se fechar os olhos agora, consigo ver a cara dele chegando ao orgasmo. Eu gozei três vezes nessa noite. Uns dois meses depois terminamos. Estava ficando sério demais. Até hoje, cinco anos depois, fico arrepiada só de pensar.”

Pacidente 5637

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“Foi com meu ex-marido, mas já na condição de separados. Ele me chamou para andar de bicicleta e, entre uma pedalada e outra, dizia que sentia falta do meu gosto, de como eu gemia para ele, do meu cheiro. A temperatura subiu e desistimos do passeio. Paramos, então, no mercado para comprar mantimentos para uma transa à 9 ½ Semanas de Amor (1986). Chegando em casa, começamos a brincadeira na varanda: eu fazia sexo oral nele com sorvete de chocolate enquanto ele apreciava a vista dos prédios da frente. O geladinho do sorvete no pênis duro dele me fez delirar. Depois passamos para o tapete da sala e começamos a filmar a transa. A memória da câmera acabou, mas o sexo durou o dia inteiro. Fizemos um break e, à noite, demos o play no filme e começamos tudo de novo.”

Pacidente 6378

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“Depois de ficar três meses confinada em viagem de trabanho, apenas me masturbando no banheiro, o único lugar sem sem colegas no hotel, saí voltei com o tesão à flor da pele. Na primeira transa, fiz com meu marido tudo o que mais gosto: muito sexo anal e oral. Me senti como uma adolescente com sede de descobrir novas experiências na cama, apesar de que nada do que fizemos era exatamente novidade. Tive o melhor orgasmo dessa noite com sexo anal, eu de quatro e ele me pegando de jeito, sem dó. É nossa posição favorita.”

HUNSAKER

 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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