AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Ele era o pastor luterano…

PACIENTE 21121.4

Meu marido Hanz não tolerou a indiscrição de meu amante Ezequiel. Ele foi reclamar seu direito a criança de quem eu daria luz dentro de sete meses. Zeke era nosso funcionário e meu amante, com a sutil permissão de meu marido, que só foi saber que era ele por ocasião da indiscrição já citada.

Hanz fez chantagem usando um suposto passado sombrio de Zeke. Foi acertado uma transferência e carta de recomendação para um novo emprego no Rio de Janeiro.
Hanz tinha quase dois metros de altura e estava acima do peso além disso tudo tinha o pênis pequeninho e ejaculação precoce. Ele era o pastor luterano de toda congregação ao sul do Brasil.
Ele estava ciente das minhas necessidades, uma loirinha escandinava de 21 anos e com bunda de mulata brasileira, acreditem ou não.

Meu marido não podia estar mais feliz por eu estar grávida de dois meses. Seu pai, Max, que veio para o Brasil após ficar viúvo, exultou mais ainda, seria avô pela primeira vez.
Meu marido Hanz tinha a compleição de sua falecida mãe que tinha sido uma bela e robusta ruiva. Já o pai, era o que se chamava na Alemanha, de onde éramos todos oriundos, de Urlano devido ser moreno e de tórax peludo.
Sei disso porque, no mesmo dia em que Ezequiel bancou o babaca, eu e Hanz subimos ao nosso quarto devido ao súbito excitamento de meu marido.
Estava rebolando sem tezão em cima da virilha de meu marido, quando visualizei, através dos transparentes cortinas da janela, o pai dele sem camisa rachando lenha.
MeinGott! Aquela visão me deu uma leve tremedeira e uma febre tomou conta de meu corpo. A ejaculação precoce de Hanz veio junto com a minha.

Enquanto arfava feito louca eu tinha os olhos fixos na figura do pai de meu marido, cortando lenha.
A partir dali, decidi que o Urlano seria meu novo macho!
Max, ainda tinha certa dificuldade em falar português, mas não sei como ele conseguiu montar um galpão onde adaptava motores de caminhão em máquinas agrícolas, partindo daí o começo do nosso conglomerado industrial. Quando tinha dificuldade com o idioma, ele recorria a Maria João, minha “faz tudo”, ou a mim.

– Meineshöene Silvia, diga a este homem para trazer o filho adolescente e assim aprender uma profissão.
O expediente estava terminando e eu fiquei por ali verificando o andamento do galpão, com excitação a flor da pele.
– O que minha bela Silvia acha do meu trabalho aqui?
– O senhor é um grande empreendedor. Não sei o que faríamos sem o senhor aqui para implementar isso tudo!

– Silvia, não precisa me tratar com tanta formalidade. Sem o dinheiro de vocês nada disso seria possível.
– Mas eu sei que você, Max querido, logo encontraria o que fazer para melhorar a vida dessas pessoas… e a minha!
O pai de meu marido disfarçou sem jeito quando o chamei de querido. Ele não queria que eu o tratasse por senhor, mas não esperava que eu fosse tão direta. Acho que involuntariamente meus fera-hormônios chegaram às suas narinas e, enquanto eu sabia controlar placidamente minha tesão, Max começou a ficar incomodado.

Ele tentava falar pausadamente, mas mais e mais gaguejava, evitando me olhar no rosto. Eu interrompi seu falatório bruscamente.
– Outro dia eu vi você sem camisa.
– Oh, mil perdões! Eu deveria dar exemplo! Isso não acontecerá novamente! Me perdoe, Silvia…
– Eu quero que você tire a camisa agora!

– O quê? O… o quê você… você está dizendo?!!
– Por favor…
– Nein! O que está acontecendo com você??
– Por favor, Max… tira a camisa. Não sei o que está acontecendo comigo! Mas, por favor! Tira a camisa!

Max deu um passo pra trás e esbarrou numa mesa. As feições de seu rosto eram de espanto, mas ao mesmo tempo suas narinas tremiam e sua boca demonstrava a tesão que ele não conseguia controlar. Suas enormes mãos seguravam com força a borda da mesa.
Eu avancei em sua direção e sem que ele esperasse, agarrei com as duas mãos o tecido da camisa e puxei bruscamente para os lados, arrancando quase todos os botões.
Logo em seguida pousei as palmas de minhas mãos em seu peito cabeludo, sentindo seus pequenos mamilos duríssimos.
Ele me beijou.

Foi um beijo suave de início. Depois foi se tornando tremendamente ardente cada vez mais e mais e me sentia engolida pelo abraço daquele urso. Eu fiquei maravilhosamente surpresa em sentir que Urlano era o oposto de seu filho.
Devido, naqueles tempos, as calças masculinas serem folgadamente largas, a exuberância de seu pênis, voltado para lado esquerdo, chegava a incomodar por não me deixar encostar completamente naquele corpo hirsuto!
Era demais. Penis tem que ser saboreado, beijado, sugado, chupado e extraído todo o sumo… com a boca primeiro!

Max sentiu eu escorregar por entre seus braços enquanto minha língua e meus lábios deixavam um rastro de saliva em seu tórax, barriga e mesmo enquanto desapertava o cinto, eu estava sugando sua cabeçorra através do tecido da calça.
O pai de meu marido saiu da estupefação de ver sua nora ajoelhada e sugando seu cacete através da calça e logo começou a desabotoar os botões da braguilha pra em seguida com a mão em concha, segurando os bagos, puxou pra fora seu teutônico caralho.
Minha boca sibilou e tenho certeza que Max me viu nesguinha enquanto eu admirava aquele colosso que tanto faltava ao meu marido.

Dei apenas uma bitoca, pois não queria que minha saliva se misturasse aquele cheiro de macho peludo. Passei e esfreguei diversas vezes a glande pelas minhas narinas, fugando de vez em quando toda a extensão da rolona e por baixo dos bagos.
Numa dessas fungadas, o pai de meu marido deu uma esporrada que foi se estatelar nos meus cabelos. Mais que depressa engoli a cabeçona sentido o semem se esparramando no céu da minha boca.
Max urrou como um urso, lançando a cabeça pra trás e o tronco pra frente, me surpreendendo com a rolona invadindo minha boca até a garganta de tal modo que meu queixo foi esbarrar em seus bagos.

Nem uma microgota da ejaculação escapou de meus lábios. Eu continuava chupando, dessa vez lambuzando todo meu rosto e deixando fios de gosma escorrerem pelo meu queixo e pela rola dele.
Faltava eu gozar com aquele pauzão enfiado em minha boca.

Engoli o soberbo e lustroso musculo até a metade. Por baixo da saia, deixei que uma das minhas mãos escorregassem até minha bunda e meus dedos pressionarem meus anus palpitante. Minha outra mão, apertada entre minhas coxas, coçava com incrível rapidez meu grelo.
Me engasguei quando o orgasmo caiu em mim como uma cachoeira enquanto, surpreendentemente, Urlano se acabava pela segunda vez em minha boca!
Como sempre acontecia, após o gozo, eu ficava meio tonta, quase desfalecida. Max tinha ido até a porta, trancando-a. Que risco tínhamos corrido!

Esperei que o pai de meu marido viesse até a mim para continuarmos, mas em vez disso, ele batia levemente a cabeça de encontro a porta. É lógico que todo seu senso de moral estava abalado. Eu fiquei perturbada, sabendo que tinha ido longe demais devido a minha compulsão por enormes e grossos pênis masculinos. Ainda mais sendo o do meu sogro.
Com a barra da saia limpei os vestígios seminais em meu rosto.

De cabeça baixa e com lágrimas nos olhos, abri a porta e passei por ele, envergonhada, mas tremendo de tesão.
Nos dias seguintes, Max Urlano evitou em ir ao escritório onde eu sempre estava. Quando tinha problema de idioma, mandava chamar a Maria João. Eu me controlava do jeito que podia, me esfregando na coxa de meu marido, mas nunca ficando satisfeita.
Então, numa manhã chego ao escritório e encontro Maria João pregando a palavra de deus conforme ia traduzindo o que Max lhe dizia.

Ao fim do dia, novamente Max, o Urlano, pediu a ajuda de Maria João, para pregar um breve sermão. Eu participei como todo mundo e ao final me dirigi a ele, com meus olhos fixos nos olhos dele. Dessa vez ele também retribuía o olhar de modo desafiador. Esperei que todos saíssem e ao ouvido dele, lhe sussurrei.

– Querido sogro, isso não seria função de meu marido? E aos domingos?
Serenamente, ele se virou pra mim, segurando minhas mãos com as dele, me disse.
– Minha nora e futura mamãe! Que o Todo Poderoso te proteja de todas as tentações e que sejas perdoada pelos atos involuntários a que fores submetida. Amém!
– Que eu seja perdoada então pelo que eu fiz naquele outro dia! Aleluia!

– Eu, fui tentado por Satanás e envolvi você, menina inocente!
Naquele momento eu não sabia exatamente qual o teatrinho que meu sogro estava fazendo. Será que eu o afetei tanto que ele virou um carola religioso?
– Venha, meine liebe, vamos até teu senhor e marido para jantarmos com a presença do Senhor. Mas antes, deixe-me venerar o fruto do vosso ventre. Amém.
Urlano humildemente se ajoelhou a minha frente e beijou minha barriga. Pensei que fosse se levantar, mas permaneceu naquela posição como esperando um perdão. Então eu entendi.

Me inclinei um pouco pra frente pegando a barra de meu vestido, escutando a respiração de meu sogro se acelerando a medida que lentamente eu subia a saia. Max olhava pra frente esperando que que minha xoxota coberta pela calçola aparecesse.
Então a saia estava enrolada toda acima de meus quadris e Max Urlano olhava embasbacado para minha xotinha.
– Servo de satã! Não permiti que me olhasse! Nem que respires perto de mim!

Max, obedientemente baixou a cabeça e prendeu a respiração. Enquanto ele estava assim, fiz um enrolado com os panos da saia e prendia com uma das mãos na altura de minhas nádegas. Sensualmente e com minhas coxas, xana e parte da bunda expostas, dei duas voltas por ele, notando que ele ficava cada vez mais com o rosto rubro de tanto prender a respiração.
Parei então a sua frente com minha xaninha encostada no rosto dele. E obedientemente, Max mantinha a respiração presa. Esperei, desesperada de tesão, que aquele vigoroso macho estourasse por falta de ar dentro de segundos.
Mas, ele continuava obediente, agora com a cabeça avermelhada e tremendo um pouco. Ele grunhia baixinho como me implorando que o perdoasse.

Eu própria já não me continha direito de tão excitada que estava vendo aquele macho viril disposto a se sufocar ao invés de me desobedecer.
O urro que Max soltou foi como uma sensual melodia aos meus ouvidos. Entre grunhidos e golfados de ar que aspirava sofregamente, ele esfregava com uma das mãos fortemente o seu cacete por cima do tecido da calça.
-Para cão sarnento! Não pratiques este ato pecaminoso na minha frente! Para, já disse! E baixa os olhos!

Tremendo de tesão, Max baixou a cabeça e colocou os braços ao longo do corpo. Então vi a imensa mancha úmida do lado da braguilha. Dessa vez, fui eu que soltou um urro baixinho e o ar passou sibilante por entre meus dentes.
– Baixa minha roupa de baixo! E não me olhe, verme pagão!
Meu sogro obedeceu e sentia suas mãos tremendo roçando minhas coxas como ferro em brasa. Em seguida, levantei um pé e depois o outro e Max tinha minha calçola nas mãos. Imediatamente ele a levou ao rosto como se estivesse enxugando suor.
– Verme bastardo! Quem te permitiu fazer isso?!

Peguei seus bastos cabelos grisalhos do alto da cabeça, e seu viril rosto me encarava apreensivo. Esbofeteei sua face com a outra mão e um leve sorriso lhe apareceu no rosto. Eu não me aguentava mais. Ainda segurando seus cabelos, passei uma das coxas por cima de seu ombro e apertei seu rosto em minha xaninha.
Eu murmurava, dava gritinhos e rebolava furiosamente de encontro ao rosto do pai de meu marido. Ele, por sua vez, mandou a obediência as favas e seus braços me enlaçaram em volta das nádegas enquanto sua língua serpenteava dentro de minha xoxotinha que abafava os altos grunhidos que ele fazia.

Quando gozei, despenquei em cima de seu colo, escutando ele dizer o quanto me amava, me beijando o pescoço e minha cabeça balançava suavemente, caída pra trás.
Ainda senti a rombuda glande forçando a entrada de meus anus através do tecido da calça dele e logo em seguida uma morna e abundante umidade inundou a entrada de meu cusinho.
Gozei, desfalecendo de vez.

Ainda zonza, chegamos em casa e encontramos lá a Maria João conversando com meu marido. Meu marido veio ao meu encontro e me abraçou calorosamente.
– Você está pálida, querida! O que houve? Ah, já sei! A gravidez está seguindo o ritmo da natureza!
– Sim, sim meu filho. Silvia vai precisar de descanso cada vez mais. O que temos pra jantar?

Maria João jantou conosco. Antes, Max fez uma prece em que todos nós nos demos as mãos e eu desnuda sem a roupa de baixo.
Quando Maria João foi embora, fomos para a biblioteca. Enquanto meu sogro ajudava meu marido com o sermão para domingo, eu disse que ia me recolher.
Max levantou a cabeça e me olhando primeiro e depois pro filho, falou.

– Hanz, talvez você ainda não tenha percebido. Sendo esta a primeira gravidez de Silvia, todo cuidado deve ser tomado. Seria bom que ela dormisse em quarto separado. Vocês me entendem, né? A carne é fraca.
Me deu vontade sorrir, sabendo o que aquele velho safado estava planejando. Me contive e olhei para o meu marido como que assentindo com o que o pai dele dizia.
– Eu acho que pai Max tem razão, querida. Vejo que você vai precisar de mais descanso a partir de agora, principalmente quando vier os enjoos. Você fica com nossa suíte e eu venho dormir aqui embaixo, no quarto de hospedes. Tá bom assim?
– Não, meu filho! Você vai dormir onde eu durmo e eu venho pro quarto de hospedes…

– Pai Max, com esse meu peso! Vai ser duro eu manter o sono quando quiser ir ao banheiro, ter que descer e depois subir as escadas. Eu peço que me deixe ficar aqui embaixo, pois o banheiro é logo do lado do quarto.
– Está bem. E qualquer coisa eu acordo rápido. Tenho o sono leve…
A partir daquele dia fiz todas as loucuras com meu sogrinho e deixei de usar roupa de baixo para sempre.

Meu marido Hanz era o pastor de toda congregação luterana da região sul do Brasil. Viemos para cá logo após a segunda guerra mundial.
Nos estabelecemos num vilarejo ao sul de Sta. Catarina e dois anos depois, devido aos nossos empreendimentos, nos tornamos cidade com prefeitura e tribunal. Enfim, éramos religiosos, felizes e ricos.
Meu sogro Maximiliano era um engenheiro eletromecânico. Ele deu início a toda indústria de máquinas agrícolas que tornou nosso nome sinônimo de competência e qualidade.
Eu estava com 22 anos e gravida de dois meses de uma relação adúltera, concedida pelo meu marido.

Pode soar estranha esta revelação, mas considerando que meu marido tinha ejaculação precoce, muito alto e gordinho, um pouco desajeitado com seu pênis de seis centímetros, compreendendo minhas necessidades abençoadas de “crescei e multiplicai-vos”, achou por bem que eu procriasse de outro homem, veladamente e com toda discrição.
Hanz imaginava que esta era minha primeira incursão adúltera. Ele nunca soube que fui seduzida plenamente pelo capitão do navio que nos trouxe ao Brasil.

Assim, eu aprendi a explorar toda minha sensualidade, abusando de minha estonteante beleza nórdica, possuidora de polpudas nádegas, raramente encontradas em gente de minha raça.
E me vem a lembrança, quando um mês depois que se soube de minha gravidez, eu vi meu sogro sem camisa através dos transparentes cortinas da janela, enquanto cavalgava o filho dele.
Eu me excitei tanto que tive um orgasmo imediato junto a ejaculação precoce de meu maridinho.

Max era viúvo e nos seus cinquenta. Muito peludo e de barba cerradamente escura. Olhos esverdeados, cabelos grisalhos e castanho escuro. Ao contrário do filho que era ruivo como a falecida mãe, Max ficava bronzeado facilmente e vinha de uma região onde eles eram chamados de Ulanos, devido a essas características físicas… incluindo o imenso e grosso pênis.
Como já disse, ao contrário do filho.

Eu o seduzi facilmente e me surpreendi com suas habilidades sexuais, vindo de alguém reconhecido como um fervoroso luterano.
Nós nos entendíamos só pelo olhar e por gestos sutis que nos deixavam tão excitados que era difícil disfarçar no nosso dia a dia de trabalho e convivência com as outras pessoas.
Max, sugeriu ao filho que eu passasse a dormir sozinha para “evitar aos desejos da carne” e preservar a segurança e a saúde do futuro neto. Tínhamos acabado de jantar e meu marido concordou.

Duas horas antes, Max tinha me feito gozar desvairadamente com sua boca em minha xaninha e depois gozamos juntos comigo rebolando freneticamente em seu colo sentindo a rombuda glande querendo invadir meu anus através do tecido da calça dele.
Eu estava ali sentada, escutando os dois conversarem sobre minha gravidez e sem roupa de baixo.
Não foi surpresa quando mais tarde, Max Ulano encontrou minha porta semiaberta. Ele permaneceu parado na soleira até que, com voz autoritária, ordenei que entrasse e trancasse a porta atrás de si.
– Tira o robe!

Meu sogro desamarrou o cinto e despiu a vestimenta, largando-a no chão.
– Que isso que você fez? Velho desarrumado! Porco! Dobre o robe e arrume um lugar próprio para deixá-lo! Mas, antes me dê essa cinta!
A cena era fascinante. Eu, loirinha, o corpo brilhando de leve suor, excitadíssima, arrogantemente em frente a
Ulano, um belo ogro peludo, alto e moreno, obedecendo sem pestanejar todas minhas ordens.

Ele me passou a cinta de veludo e a dobrei em quatro. Vi o imenso tórax dele tremer de excitamento, adivinhando o que vinha a seguir. Só que ele não esperava que eu o beijasse com sofreguidão, deixando seu imenso cacete se acomodar entre minhas coxas.
Meu sogro me abraça com suas mãozonas em cada uma de minhas nádegas, praticamente me movimentando como se estivesse se masturbando. Ele sentiu minha tremedeira, meu calor e o grito que dei dentro de sua boca.
Me pareceu que ele estava prestes a gozar, pois sua língua parou de se enroscar na minha e ele ficou estático por uns segundos e quando voltou a se movimentar… e o empurrei brutamente.
Ele cambaleou para trás surpreso com minha atitude.

– Para longe de mim, filho de satã! Eu querendo te livrar do mal com minha pureza e você me sujando com esse bastão amaldiçoado! Abra os braços acima da cabeça, ogro cão!
Eu passei a açoitá-lo com a cinta do robe e ouvia sua respiração se acelerar de excitamento. Eu fitava, com a boca salivando, seu estupendo caralho que de tão duro se elevara quase tocando no seu baixo ventre.
– O quê você está fazendo, velho pecador?! Teu bastão do mal está querendo sair do teu corpo! Faça ele baixar! Agora!

Eu açoitava com mais força o tórax e por baixo dos braços do meu sogro enquanto esfregava minhas coxas uma na outra tendo minha mão no meio, acariciando minha xaninha.
– Baixa! Baixa essa coisa do demônio, seu enviado do capeta!
Claro que era em vão. A boca de Max estava aberta e seus lábios tremiam. Seus olhos tinham rugas apertadas do lado de tão fechados.
Começaram a aparecer vergões avermelhados pelo tronco do pai de meu marido enquanto eu o açoitava vigorosamente.

– Perdão… perdão, minha dona e senhora! Eu… sou pecador! Mereço o castigo! Por misericórdia… me castigue! Me castigue! Pois não… não consigo mais! Não consigo mais! Me castigue! Mais! Mais e mais!
Eu que não me aguentava mais! Aquele ambiente selvagem, impregnado do nosso suor sexual, me incitava a querer ser debochada para que tivesse o orgasmo que eu só tinha junto com o pai de meu marido.
Passei a cinta em volta do pescoço dele e o puxei até onde eu me deitei na cama com as coxas escancaradas.

Simbolicamente eu estrangulava Max ao mesmo tempo em que ele buscava por ar tendo minha xaninha esfregada em seu rosto.
Eu perdi o controle completamente. Meus braços foram parar acima de minha cabeça enquanto eu suspirava, balbuciava e me entregava a boca de Max em minha vagina. Retesei meu corpo e Max Ulano levou os trancos no rosto quando o orgasmo me atingiu.
Minhas mãos passaram a acariciar seus cabelos enquanto eu murmuro roucamente como uma tigresa.

Antes que meu orgasmo amainasse, senti a truculência de meu sogro me virando pra logo em seguida ele enterrar o rosto entre minhas nádegas carnudas.
Fui mordida, chupada, lambida com a língua de meu sogro tentando ir mais além da metade que já serpenteava dentro do meu cuzinho.
– Toma! Toma… toma posse de meu… de meu, meu cu! Agora, sogrinho, agora! Estou… ordenando!! Enfia… tudo… tudinho! Até teus… teus bagos se esmagarem em minha bundinha!! Mete! Mete agora!
– Sim, sim minha dona e senhora!

Nesses momentos que Max me surpreendia e me levava a loucura. Eu fervo quando ele roça a cabeçona da verga em volta de meus anus, sentindo a umidade do pre-semem darem choques, como um fio elétrico desencapado, por todo meu corpo.
Com firmeza, mas gentilmente, a cabeçona invade meu cu. Eu perco a respiração e sons balbuciantes escapam de minha boca.
Ulano me invade até a metade dele. Me parece que sua rolona incha devido ao meu anu sapertado.

Lentamente ele recua um pouco de meu cuzinho, me deixando apreensiva que vá gozar agora e interromper a posse de todo meu tubo anal.
Ele volta a me penetrar devagar. Não quero mais assim.
Apoio meus cotovelos no colchão, empino minhas nádegas e forço sua rolona se introduzir mais rápido e mais fundo, fazendo eu perder a respiração de novo com a sensação de completo atolamento de todo aquele musculo em meu cuzinho.
A tigresa em mim volta a urrar roucamente e mais longo dessa vez.

Quando seus bagos batem em minha bunda, involuntariamente contraio o anel do cuzinho por alguns segundos.
É o bastante para que o pai de meu marido se esporre como um vulcão dentro de meu cuzinho.
Sinto uma de suas mãos me segurar pela nuca e vira meu rosto. Os lábios melados dele engole os meus e sua língua invade minha boca de tal modo que me deixa sem ar.
Todo seu tronco cai em cima de minha bunda e de minhas costas.

Eu simplesmente deliro dentro do êxtase que o pai de meu marido proporciona.
O peso de seu corpo me imobiliza, nos deixando mais sensíveis as pulsações das veias do pênis dele e dos nervos do anel de meu cuzinho.
Quando amanheceu, vejo Max sentado na beira da cama examinando os vergalhões que lhe fiz. Com um pé lhe toco numa ferida. O corpo dele se retesa.
Vendo aquele homenzarrão, peludo e com marcas de chicotadas, despertou a tigresa messalina em mim.
Chego para perto com as pernas abertas. Agarro seus cabelos do alto da cabeça e o faço virar-se. Logo ele me faz gozar com a boca sugando minha xana.

Desço para tomar café e já encontro meu marido e meu sogro, meu macho. Ele sabe que estou sem roupa nenhuma debaixo do largo vestido que era moda na época.
Meu marido fez as orações e terminamos a refeição em silencio.
Meu marido foi tratar de assuntos do templo. Max, como sempre disse que ia para fábrica e eu me dirigi ao escritório, onde tudo era administrado.
Perto da hora do almoço quando todos estavam saindo, meu sogro foi até minha sala, carregando um embrulho. Pelo seu olhar, eu já sabia como agir.
Me levantei, coloquei as duas mãos para trás e olhando para o chão me dirigi para um canto da sala, como eu fosse uma garotinha indisciplinada e estivesse de castigo.
– Pare! Quem lhe deu ordem para se mover? Tranque a porta e dispa-se! Rápido, rampeira infiel!
Meu corpo inteiro estava arrepiado, embora eu sentisse meu sangue ferver de excitação. Tirei o vestido e fiquei esperando o próximo comando de meu amo, meu dono.
– Quero que você me faça gozar antes que a sirene toque para o almoço! Você tem três minutos, sua vadia!
“Oh… não vou conseguir! Ele… ele vai me punir. Vou ser punida, pois não consigo fazer
ele gozar em três minutos!”
Fui direto na braguilha, pensando em engolir a jeba dele até seu saco esbarrar no meu queixo e ficar assim até tocar a sirene.
-Não me toques, sua puta escarrada!
Ele, então me agarra pelos cabelos e me beija ardorosamente.
Sinto um desejo imenso de abraçá-lo. Quando faço isso, ele estapeia minha bunda, e puxando meus cabelos diz.
– Vagabunda cínica! Te ordenei que não me tocasse! De joelhos, já!
Vejo meu sogro abrir a braguilha e meu objeto de desejo é exposto. Minha boca saliva e minhas narinas tremem com o odor de rola suada.
Fecho os olhos e ovalo a boca me lançando para a frente.
Mas, meus cabelos são puxados para trás. Em seguida sou forçada a encostar meus seios em volta da palpitante piroca do meu sogro Max.
Sua boca envolve a minha num molhado beijo apaixonado enquanto esfrego meus seios em volta da torona do pai de meu marido.
A sirene toca, mas estamos bastante envolvidos para um dar gozo ao outro que continuamos minutos além da sirene ter calado.
Foi quando Max se retesou, jogando o corpo pra trás, deixando a esplendida rola na altura ideal para que eu a engolisse quase toda, sentido o primeiro jato da ejaculação me inundar a boca.
Meu sogro arfava apoiado na beira da escrivaninha e eu lhe chupava todo vestígio da recente ejaculação.
– Você não cumpriu minha ordem! Levante-se e fique de pernas abertas!
Do embrulho, meu sogro tirou um cinto de castidade feito em couro, ricamente elaborado e almofadado com veludo.
Havia um rasgo na parte inferior que ficaria entre minhas coxas. Lá seriam adaptados os dois consolos emborrachados.
A base desses consolos tinha um dispositivo feito de engrenagens de relógio de pulso.
Enquanto caminhávamos para casa via que Max tinha um leve sorriso no rosto enquanto eu disfarçava o máximo que podia a cara de tesão que estava sentindo.
Os dois consolos, um no cuzinho e outro na xana se moviam dentro de mim depois que Max Ulano deu corda neles.
Entrei em casa correndo e fui direto para o quarto tendo um orgasmo pelo caminho. Tirei o cinto e desci para almoçar. Meu marido e Max me esperavam para fazerem a oração antes de comemos.
Eu tinha uma nítida noção onde estavam algumas das lacerações no corpo de meu sogro.
Sem meu marido perceber, belisquei uma das feridas do meu sogro ao passar por ele.
Senti imediatamente seus músculos se retesarem e seus olhos se fecharem sonhadoramente. Estava vingada.
– É… estou grávida mesmo! Tive que subir correndo. Estava bastante enjoada!

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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