AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Gemi feito uma puta…

Que dia!

Sem luz, um calor infernal e para piorar, caía a noite e uma tempestade se aproximava.

Não sou uma mulher medrosa, mas particularmente detestava escuridão. Acendi a primeira vela que encontrei pelo caminho e levei um tremendo susto ao sentir uma mão enorme cobrir minha boca e aquela voz grave dizer em meu ouvido.

-Cheguei, querida.

De imediato, o susto deu lugar ao alívio e a uma gostosa excitação, pois Jonas logo me faria esquecer tudo ao meu redor. E foi justamente o que aconteceu, quando aquela boca se concentrou na minha nuca pois ali ele mordia e chupava, deixando marcas e vermelhidões. Trêmula, abandonei a vela em um canto qualquer e me virei, beijando-o toda fogosa. Para lá de animado, embora sua viagem tivesse sido provavelmente cansativa, Jonas deslizou um dedo entre minhas pernas, passando facilmente pela minha saia e calcinha e começou sutilmente a cutucar minha xota, deixando-me molhada. Acrescentou mais um dedo, aumentando o ritmo, enquanto eu me contorcia de tesão e prazer. No meu ouvido, Jonas me chamou de putinha gostosa” como jamais tinha feito ao mesmo tempo que com a mão esquerda apertava meus seios de um jeito meio animal. Foi quando me dei conta que Jonas forçava três dedos dentro de mim.

-Três. -Resmunguei, dengosa. -Assim, você vai me arregaçar.

Jonas me olhou com cara de tarado e disse-Essa é a ideia!

Gemi feito uma puta ao senti-lo me chupar e dedar sem controle, como se eu fosse um troféu. Tentei puxar seu cabelo a fim de trazê-lo para perto de mim, como uma forma de agradecer o prazer que tinha me proporcionado, mas Jonas mandava ver na chupada e só se satisfez quando me fez gozar dentro de sua boca.

-Você não presta! -provoquei, ofegante.

Provando minha teoria, Jonas tirou a calça, pondo para fora seu pau enorme, o qual mais do que depressa, abocanhei, beijei, suguei. Quando levantava a cabeça, Jonas me olhava nos olhos, demonstrando fascínio pela cena. Até que não aguentando mais, guiado pela luz da vela me imprensou contra a parede e sem demora, e penetrou, rasgando. Apesar da dor, morri também de tesou rebolava e ele metia sem parar. Foi assim que explodimos num gozo incrível…a luz de vela!

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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