Que dia!
Sem luz, um calor infernal e para piorar, caía a noite e uma tempestade se aproximava.
Não sou uma mulher medrosa, mas particularmente detestava escuridão. Acendi a primeira vela que encontrei pelo caminho e levei um tremendo susto ao sentir uma mão enorme cobrir minha boca e aquela voz grave dizer em meu ouvido.
-Cheguei, querida.
De imediato, o susto deu lugar ao alívio e a uma gostosa excitação, pois Jonas logo me faria esquecer tudo ao meu redor. E foi justamente o que aconteceu, quando aquela boca se concentrou na minha nuca pois ali ele mordia e chupava, deixando marcas e vermelhidões. Trêmula, abandonei a vela em um canto qualquer e me virei, beijando-o toda fogosa. Para lá de animado, embora sua viagem tivesse sido provavelmente cansativa, Jonas deslizou um dedo entre minhas pernas, passando facilmente pela minha saia e calcinha e começou sutilmente a cutucar minha xota, deixando-me molhada. Acrescentou mais um dedo, aumentando o ritmo, enquanto eu me contorcia de tesão e prazer. No meu ouvido, Jonas me chamou de putinha gostosa” como jamais tinha feito ao mesmo tempo que com a mão esquerda apertava meus seios de um jeito meio animal. Foi quando me dei conta que Jonas forçava três dedos dentro de mim.
-Três. -Resmunguei, dengosa. -Assim, você vai me arregaçar.
Jonas me olhou com cara de tarado e disse-Essa é a ideia!
Gemi feito uma puta ao senti-lo me chupar e dedar sem controle, como se eu fosse um troféu. Tentei puxar seu cabelo a fim de trazê-lo para perto de mim, como uma forma de agradecer o prazer que tinha me proporcionado, mas Jonas mandava ver na chupada e só se satisfez quando me fez gozar dentro de sua boca.
-Você não presta! -provoquei, ofegante.
Provando minha teoria, Jonas tirou a calça, pondo para fora seu pau enorme, o qual mais do que depressa, abocanhei, beijei, suguei. Quando levantava a cabeça, Jonas me olhava nos olhos, demonstrando fascínio pela cena. Até que não aguentando mais, guiado pela luz da vela me imprensou contra a parede e sem demora, e penetrou, rasgando. Apesar da dor, morri também de tesou rebolava e ele metia sem parar. Foi assim que explodimos num gozo incrível…a luz de vela!