AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Um frasco de desodorante.

Sou fissurada em homem fardado.

E por obra do destino, comecei a namorar um marinheiro há quase dois meses.

Alan era do tipo capa de revista, além de tarado. Por isso, quando ele mandou uma mensagem de texto avisando que chegaria no porto mais tarde, mas que ficaria atracado para concluir o resto da pesquisa, sem pensar duas vezes decidi ir até lá, lhe fazer uma surpresa. Meu mano provavelmente ficaria surpreso, mas não a ponto de me dispensar. Dito e feito. Alan me apresentou ao restante da tripulação e me levou até sua cabine aos beijos, mal me dando tempo de perguntar como tinha sido a viagem. Adorava isso nele. O fogo. A impetuosidade! Alan começou a tirar minha blusa, chupando cada um de meus seios de um jeito saudoso, faminto. Eu fiquei louca na mesma hora, morrendo-lhe o pescoço, ajudei-o a se livrar de minha calcinha. De imediato, meu mano caiu de boca na minha xana, socando sua língua bem lá no fundo, fazendo-me gemer igual uma piranha sem medo de que os outros pudessem ouvir o que não importava muito também. De repente, senti uma vontade danada de retribuir então pedi para chupar seu pau que já estava duro como uma rocha e sem dar tempo de ele responder eu desci até seus pés, o joguei contra a porta e abaixei sua farda e paguei uma bela chupeta, bem estilo peroneu engolia aquele pinto todo, babava muito, deixando-o hiper excitado. Não deu outra, Alan encheu minha porra de boca, dizendo que estava tendo uma ideia. Curiosa, lambi os lábios e segui a direção de seu olhar. Um frasco de desodorante. Não entendi muito ex.mas quando Alan passou a mão na minha bunda, pude supor do que se tratava. Ele amava sexo anal. Costumava me pegar de 4 na cama, puxar meus cabelos, abrir bem minhas pernas e meter o dedo, a língua e por fim o pau. Mas nunca um objeto. E agora, estava sendo direto o frasco, sem qualquer preliminar. Entrou devagarzinho, mas doeu. Alan para amenizar o desconforto, foi amassando meus peitos, falando sacanagens, enquanto foi enfiando, enfiando, até que a coisa praticamente sumiu de dentro de mimo cu todo abertinho. O tesão sendo aplacada por ele. Ficou brincando de pôr o tubo para fora e o cacete para dentro e vice-versa. Realmente, se fosse constatava uma delícia. Era tamanho prazer que minha buceta escorria. Vendo aquilo, Alan pôs o desodorante na minha xaninha muito mais fundo, descuidado e ousado do que tinha sido no traseiro e meteu de novo o cacete no meu rabo, fazendo-me soluçar, tremer e ter um puto orgasmo. Sorri. De fato, era verídica a fama de marinheiro. Sabiam “traçar” uma mulher como ninguém

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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