Era tarde da noite quando meu telefone tocou.
Fazia frio.
Eu estava vendo tv, debaixo das cobertas e o filme não era muito bom. Então o celular tocou, olhei para o visor e não acreditei que era ele. Meu namorado, ou ex… sei lá. Depois de nossa última discussão, não imaginava que voltaria a me procurar novamente. Logo pensei em tudo de ruim. Um acidente, talvez. Rapidamente atendi, daí Mateus não disse muita coisa, apenas pediu para ir ao seu encontro. Morávamos a duas quadras só, preocupada, decidi ir mesmo sendo perigoso. Mateus me pareceu um tanto…diferente…,mas não custava nada saber do que se tratava. Ao chegar lá, toquei o interfone e ele logo falou “Suba”. Minutos depois, a porta abriu e Mateus apareceu só de short com uma taça de vinho na mão. Fiquei intrigada. E perguntei qual era a urgência da situação. Ele deu um sorriso malicioso e sussurrou contra o meu ouvido “quero você”. Apesar de arrepiada, não estava disposta a cooperar. Pelo menos não tão rápido.
-Não deixe o seu trabalho por…mim.
Mateus por um instante fechou a cara.
-Tinha compromissos inadiáveis. Não vamos brigar agora. Não foi para isso que te chamei.
Propositalmente, de costas para ele girei a cabeça e disse.
-Então, seja o anfitrião.
Ele obedeceu de boa, oferecendo-me sua própria taça de vinho e para minha surpresa, derramou deliberadamente em meus lábios e de imediato sua língua começou a trabalhar na minha…Era tão gostoso quando esquecia as obrigações! Mateus beijava meu pescoço, a mão esquerda nas coxas, a direita nos seios. Quando me dei conta estava toda lambuzada de vinho, àquela altura, completamente nua. Ele lambia minha bucetinha de cima a baixo. Chupava gostoso. Até que não aguentei segurei forte seu cabelo e confessei.
-Te quero dentro de mim…. todinho!
Louco de tesão, Mateus agarrou o meu traseiro, cravei as unhas em seu braço quando percebi que não havia mais espaço entre nós. Então, com a respiração acelerada, ele começou a …meter. Enquanto eu me inclinava, Mateus sugava meus seios e puxava meus cabelos para trás à medida que aumentava as estocadas. Sua boca só ficou livre para dizer com voz rouca.
-Você é deliciosa…doçura. Senti sua falta.
Eu soltava gemidos, rebolava…revirando os olhos de prazer. De repente, Mateus deu um pulo…Contive um palavrão, imaginando que o motivo da pressa dele deveria ser o trabalho. Aff… Daí, ele me encarou e disse.
-Vamos para cama. Você não me escapa, iremos passar o dia todo juntos. -Completou, me dando um beijo molhado.
Sorri deliciada com a mudança. Ai dele se fosse o contrário.