-Não quero você de papinho com seu ex!
Esse foi o teor da conversa quando voltávamos para casa.
Era a segunda vez que Vinicius mostra-se possessivo, como se fosse o meu dono. Em pleno século XXI. Pelo amor…Obviamente, brigamos. Nesse climão, Vinicius ficou no sofá da sala, enquanto puta da vida, bati a porta do quarto sem nem ao menos desejar boa noite. Tomei um banho e fui dormir. Por volta das duas da manhã, despertei com a sensação de que não estava mais só. Meio sonolenta, me virei na cama, foi então que senti mãos passando pelo meu corpo (coxas, ventre e seios). Nesse momento, Vinicius sussurrou em meu ouvido que me queria, logo disse um sonoro “não”. Mas com uma habilidade que só ele tem, me despiu da camisola e da calcinha e quando dei por mim, já estava com seu pau duro dentro de mim, socando bem devagar. Quando fiz menção de abrir a boca, Vinicius me puxou pelos cabelos, mandou ficar quietinha, pois sabia do jeito que eu gostava. Pior que o danado sabia mesmo! Naquela semiescuridão, não conseguia ver praticamente nada, mas meus ouvidos estavam atentos a cada ranger de cama, xingamento e chupão. Isso já me excitou muito. Fiquei parada, como ele havia pedido. Sugando os meus seios, ordenou que eu não relutasse a nenhum comando dele. Com o coração disparado, subitamente fiquei de 4, imediatamente Vinicius parou atrás de mim. Com cuidado, mas firmeza, começou a sarrar o cacete no meu bumbum, torturando-me de desejo e tesão. Era algo deliberado, não penetrava, só provocava, beliscava, acariciava, tudo ao mesmo tempo. Eu tentava retribuir a altura, rebolando e gemendo, doida de vontade de senti-lo dentro de mim. De repente, senti aquela boca quente na minha nuca, parecia que sorria.
-Sou teu homem, minha putinha safada.
Nesse vai e vem, Vinicius não aguentou, agarrou o meu traseiro e comeu meu cuzinho inúmeras vezes, jorrando porra por todo o meu corpo, como se estivesse marcando território. Um território que de fato era só dele. Ele dizia assim.
-Tu é só minha. De mais ninguém.
Nesse momento decidi não retrucar para não quebrar o clima. Afinal, há quem diga que o ciúme apimenta a relação, né não?!