AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Aos pouco comecei a gostar …

PACIENTE 171122.2 – SEGUNDA CONSULTA – PRIMEIRO RELATO –

Foi difícil sucumbir à dor e passar a sentir prazer de uma maneira não convencional.

Minha historia começa a 8 anos atrás quando iniciei meu namoro com o Celso, depois de 5 meses de namoro, tivemos nossa primeira relação sexual, corria tudo muito bem, ate ele tentar me introduzir por trás. Fechou o tempo e a relação acabou, levou algum tempo para tentarmos novamente.

O tempo passou e ficamos noivos, diversas vezes ele tentou me possuir por trás mas sem sucesso. 4 anos haviam se passado entre namoro e noivado e por fim veio o casamento, o amor e a convivência nos levou para cama diariamente nos 2 primeiros anos que se seguiram. Celso era um amante maravilhoso e sabia me envolver com suas caricias, sempre me deixando muito excitada mas, acabava estragando toda magia do momento com a sua obsessão  em querer me penetrar por trás. No ano seguinte nossa relação foi esfriando mas, era ele que não me procurava e eu me sentia oferecida, com as suas recusas. Confessando-me com uma amiga, fui detalhando toda a nossa relação e ela me aconselhou a dar o meu cuzinho para ele antes que ele encontra-se uma vagabunda na rua que desse a ele, o que ele tanto queria. Questionei que o Celso, era bem dotado e que deveria doer muito porque eu era virgem por trás e ela disse para que eu me prepara-se antes de dar para ele. Fiquei na duvida e ela explicou que a preparação nada mas era do que, me masturba, eu introduziria um vibrador um pouco antes de me deitar com ele e quando fosse ter a relação, retiraria o vibrador e meu cuzinho ainda estaria delatado e assim eu não teria dificuldades para deixá-lo entrar. Sai da casa desta amiga e fui direto para um sex shop, fiquei me omitindo entre as prateleiras observando o tamanho de cada vibro e sem saber qual seria o mais indicado quando o atendente me ofereceu ajuda. Sai correndo da loja morta de vergonha, depois liguei para minha amiga e disse o que havia acontecido. Ela veio encontrar comigo e juntas retornamos ao sex shop, mostrei para ela um vibrador que se parecia com o volume do Celso, então ela pediu ao atendente 2 modelos diferentes, um era fininho e comprido na espessura de um dedo talvez, o outro era um plug anal pequeno e cônico, a ponta era fininha e a base era rombudo, eu diria ate que um pouco mais grosso que o cacete do Celso e me orientou para que primeiro usa-se o fininho na maior rotação e depois que os músculos do meu cuzinho estivessem bem relaxados eu tenta-se por o rombudo ate a onde eu aguenta-se e gradativamente o meu cuzinho iria cedendo a pressão, pois seria deste maneira que o vibrador manteria o caminho aberto para o Celso. Levei umas duas semanas para criar coragem e tentar por aquele fininho no meu rabo, não era tão incomodo como eu imaginei que seria mesmo, porque o Celso sempre lambia meu cuzinho, o que eu gostava e quando eu relaxava ele acabava introduzindo um de seus dedos que eu logo tratava de tirar. Aos pouco comecei a gostar porque podia sentir na parede do meu útero a vibração do motorzinho devido a proximidade com canal do reto, não cheguei a gozar mais fiquei muito mas relaxada para continuar na tentativa de por o rombudo que não tinha o motorzinho do vibro. Eu devo ter introduzido um pouco mas da metade quando começou a doer e então parei, recolhi tudo, limpei e fui tomar um banho, durante o banho verifiquei a sensibilidade do meu cuzinho que ainda ardia, ao me tocar, introduzi um dedo sem sentir dor, não quis forçar mas acho que talvez coubessem dois, fiquei feliz por ver que já sortia algum resultado. Continuei o processo nos dias que se seguiram e definitivamente eu não teria passagem para receber o Celso pois eu não conseguia introduzir o rombudo ate o final e o meu progresso se limitava a apenas  dois dedinhos de dilatação e isso era inferior ao volume do Celso . Novamente liguei para minha amiga contando o fato e ela me indicou uma pomada anestésica e que eu deveria usar o fininho em cima do meu grelinho para relaxar e gozar com o outro enterrado no meu cuzinho. A dica foi simplesmente maravilhosa, eu acabava de dar uma gozada com aquele motorzinho pressionado no meu grelinho que nem havia percebido que o rombudo já estava enterrado ate o talo e graças a ajuda da pomada, sem dor, que só apareceu quando o efeito do anestésico começou a passar. Deixei meu cuzinho de repouso por alguns dias mas um desejo incontrolável me fez retomar a rotina, primeiro sem o anestésico e o rombudo avançava gradualmente a cada dia, mas só entrava tudo com a ajuda do anestésico. Na nossa ultima relação eu não me livrei do dedinho do Celso e pude ver como ele ficou louco de desejo igual quando namorávamos mas ainda não me sentia pronta para ele. O fato de consentir que o seu dedo entra-se no meu cuzinho reacendeu o desejo dele na nossa relação eu amava quando ele linguava meu cuzinho e já ficava ansiosa a espera de um de seus dedos. Eu ainda não havia conseguido introduzir o rombudo sem anestésico, mas o que eu não me lembrava era que a base do vibro era maior que o cacete do Celso. Essa noite quando ele chegou do serviço, perguntei se ele lembrava qual era a data, ele franziu a testa na duvida me deixando furiosa, logo em seguida veio correndo atrás de mim na cozinha onde eu preparava um jantarzinho para comemorar nosso oitavo ano juntos, dizendo que foi o dia em que ele viu a mulher mais linda do mundo, se apaixonou perdidamente e se casou com ela. Amenizou, mas não colou muito, não parecia ser sincero, parecia algo forçado. Eu havia passado quase o dia todo com o vibro no rabo e por mais que eu estive-se chateada por ele não ter lembrado quando perguntei, eu estava morrendo de vontade de dar meu cuzinho para ele, eu já tinha me preparado toda e quando ele chegou sentia meu grelinho pisca e para quem sempre fugiu e evitou o coito anal, eu me sentia estranha por estar desejosa e querendo que ele me possui-se. Eu estava muito excitada e não tinha como reprimir esse tesão, então disse para ele vou lhe dar um motivo para você nunca mas esquecer da gente. Comecei a abrir seu zíper e pus seu cacete ainda mole para fora ali mesmo na cozinha me abaixei e comecei a chupá-lo, quando ficou rígido ele me levantou no colo e me colocou sentada sobre a mesa empurrando para o lado toda a preparação que eu vinha fazendo para o nosso jantar, levantou minha saia e rasgou o fundo da minha calcinha deixando meu grelinho exposto, sua língua feroz chicoteava meu grelinho de um lado para o outro, nem um copo que caiu ficando em pedaços fez com que ele parasse de me chupar, a posição não era favorável e na ponta dos pés ele se esticava para tentar me penetrar meu grelinho estava muito encharcado e o cacete dele escorregava gostoso mas sempre escapulia com o vai e vem, nessas escapulidas a ponta do seu cacete riscava no meu cuzinho que a essa altura já piscava de tesão e quando novamente ele saiu eu segurei rapidamente seu cacete antes que ele recoloca-se no meu grelinho e o conduzi para o meu cuzinho, a posição melhorou porque o desnível quase sumiu mas ainda estava incomodo para a penetração. Pulei da mesa e o coloquei sentado em uma cadeira e montei em cima dele que com as mãos abria minha bunda enquanto eu o guiava novamente para o meu cuzinho. Dava para ver no seu rosto o êxtase enquanto seu cacete pulsava no meu cuzinho, após algumas socadas ele me levantou no colo sem deixar sair e fomos engatados para a sala ele me repousou sobre o sofá, levantou minhas pernas entre os seus braços e começou a fazer o vai e vem. Meu grelinho começou a esguichar de prazer e ele acelerou as estocadas, logo também estava urrando, gozando e deixando meu cuzinho aberto e pingado o seu leite. A partir desta data meu casamento voltou a revigorar, com o Celso me procurando e me desejando todos os dias igualzinho quando nós, nos casamos, graças a masturbação, eu me sinto uma nova mulher porque aprendi a ter o prazer anal e descobri como é gostoso dar o cuzinho e hoje, me pergunto como pude demorar tanto para dar o cuzinho porque eu não sei mas transar sem dar e se eu transo sem dar parece que esta faltando algo.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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