AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Diferente de todos sexos que tive antes…

PACIENTE 241122.1 – SEGUNDA CONSULTA – PRIMEIRO RELATO –

Tudo aconteceu numa noite de janeiro, começo do ano uma festa rolando.

Eu, Regiane, novinha, branca, loira natural, seios e bunda pequenos, baixinha com menos de 1,67, nunca fui muito cobiçada pelos homens, mesmo sendo loira e, modéstia a parte, muito bonita, meu corpo não parece com o de uma adulta, minhas mamas são pequenas e duras, e minha bunda quase não se nota, mesmo assim fui vítima de algo…

Saindo de uma festa de um amigo, festa de pós ano novo, bêbada e com um vestidinho bem curto e colado no corpo, vestido branco, fui descendo a rua em direção a minha casa quando de repente fui puxada pelo braço para um beco escuro e forçada contra a parede.

Meu rosto esfregando a parede daquele beco sujo e escuro, mal se via nada lá, quando senti uma mão grande e grossa, bem áspera levantar meu vestido até as costas e apertar minha bunda, o agressor previu meu grito e tapou minha boca com um pedaço de fita, uma mão apalpando minha bunda e outra me subjugando na parede.

Ele desceu e começou a enfiar os dedos no meu cu, me debatia e gemia mas nada ajudava, comecei a chorar quando ele enfiou a mão dentro da minha vagina, cada vez mais fundo mais lágrimas saiam, sua voz era grossa, falava q eu era uma puta, muito apertada e que iria me arrombar.

Rancou meu vestido de vez e me levou mais fundo no beco onde a única luz que iluminava era a da lua, de frente pra ele em cima de algumas caixas vi seu rosto, um negro alto e bem forte, músculos definidos, tirando a roupa pronto pra me abusar, chorando e me debatendo não conseguia escapar da pegada forte dele, e foi ai que eu vi, ele pelado em plena luz do luar, seu pau enorme me fez tremer, deu uma cuspida na cabeça e enfiou com tudo.

Doeu pra krl, mesmo não sendo virgem (já tinha meus 20 anos) nunca tinha dado pra um negro tão pauzudo e mais, estava a mesmes sem dar, totalmente fechada já, arrombada e destruída perdi as forças para resistir, me joguei aos seus braços e parei de chorar, a cada estocada daquela pica minha buceta se abria mais e mais, e estranhamente me sentia completa.

Diferente de todos sexos que tive antes, esse me trazia algo diferente, o tesao me arrebatou do nada, uma cólera de prazer me fez recuperar as energias, arrancar a fita da boca e beijar ele, um beijo que nunca mais tive igual, o negro percebeu minhas intenções e parou de me segurar, passamos o resto da madrugada no beco escuro, transando, ele metendo e gozando cada vez mais forte, eu me sentindo uma mulher realizada.

O tempo passou, hj em dia estou casada com o amor da minha vida, um antigo amigo meu do tempo da escola que começo a anos, ele não sabe que já fui abusada e planejo nunca contar, mas adoro me exibir em público na esperança de ser estuprada novamente…

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Voltar ao topo