AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Fui aprendendo a preencher meu tempo recorrendo a redes sociais…

PACIENTE 29622.2 – TERCEIRA CONSULTA – SEGUNDO RELATO –

Estava na fase de meu casamento que já deixava ver que não tinha solução.

Cansada de ficar sozinha nas sucessivas ausências de meu ex quando saia períodos seguidos na sua vida publica muito intensa, o ser a esposa do senhor X, pessoa respeitável socialmente já não me bastava.

Satisfazia minhas carências de mulher na solidão da cama kingsize, mas isso era satisfação momentânea que me deixava depois aquele vazio chato. Convivia com amigos/as mas jamais falava ou mostrava meu estado de espirito, usando a máscara de mulher feliz. Fui aprendendo a preencher meu tempo recorrendo a redes sociais e chats onde, usando nome falso, ma abria mais e desabafava desilusões e sonhos não satisfeitos. Anos antes, ainda solteira, eu fora assídua em chats quando a net estava ainda bem menos desenvolvida. Lembro bem de me ter masturbado algumas vezes, ainda novinha, falando num chat da época. Um tal Scoop. Agora e para evitar confusão, criara um face falso já que no face real eu tinha amigos reais e familiares.
Entre as amizades que aceitara estava João (nome fictício), um homem de 37 anos, engenheiro mecânico, que morava numa cidade a cerca de 65 km da minha. Era solteiro, simpático e com uma conversa fluida e sem aquela carga normal dos homens que se pensam engatatões e depressa resvalam para a vulgaridade. Como foto tinha um golfinho, nada mais. Eu optara também por usar no meu perfil uma tulipa amarela, linda.
Com o tempo a cumplicidade entre nós foi crescendo e chegou o dia em que trocámos fotos reais. João era bem parecido sem ser bonitão. Alto e bem proporcionado, cabelo negro e sorriso lindo. Eu, com os meus 38 anos era mulher cuidada, fazia ginásio e piscina e sabia que tinha corpo e rosto que despertava atenções.
Como disse meu ex tinha aquelas semanas de ausência e, a cumplicidade com João ia crescendo alimentada pela minha carência afectiva e física, até porque meu ex não era mesmo o tipo de homem que fizesse feliz uma mulher na cama.
Um dia depois de estarmos a conversar no face pela noite dentro, quisemos ouvir-nos e ligámos por telefone. João tinha aquela voz quente que se gosta de ouvir. Senti nele o homem que antes imaginara nas conversas escritas. Antes de desligar, ele sugeriu conhecermo-nos. Fiquei suspensa uns momentos, Aceitar era quebrar o secretismo que eu impusera a mim mesma quando criei aquele face. João insistiu: “Vem, vamos olhar-nos, tomar um copo e conversar. Afinal já somos amigos faz bom tempo. Que tem de errado em nos conhecermos?”
Cedi logo. Ele tinha razão! Ele falou em sábado à tarde e era boa proposta para mim. Só impus que o encontro fosse num local publico. Assim sentia-me protegida e se algo não corresse bem podia facilmente ser dona da minha vontade.
“Tudo bem” – disse ele. E acertámos às 15.30h numa esplanada de uma localidade intermédia para ambos.
Era ainda 5ª feira e andei ansiosa até sábado pelo encontro. Como seria mesmo João? Que pensaria ele de mim indo ao seu encontro sendo eu ainda casada? Como devia ir vestida?
Estávamos em Maio e com tempo primaveril naquela tarde de sábado. À hora marcada cheguei e logo vislumbrei João sentado na esplanada com um copo alto na mesa. Estacionei e sai sorrindo enquanto caminhava ao seu encontro, cumprimentando-o com dois beijos sociais. Pedi um Dry Martini com tónica quando o empregado chegou e reparei melhor em João. Era na verdade um homem interessante. Conversámos algum tempo, até que ele sugeriu irmos até ao Buçaco. ali perto, que é um sítios bem mais agradável. Aceitei e tomei a dianteira dirigindo-me para o meu Audi, já que queria seu eu a ter o controlo de tudo.
O Buçaco é um imenso parque nacional, arborizado com espécies raras e de grande beleza natural, onde em fins de semana famílias casais procuram relaxar num ambiente de verdura e romântico. Parei junto do Palácio que funciona com hotel de referência, e saímos caminhando. João era óptima companhia e eu estava a sentir-me muito bem com aquele homem. Parámos num pequeno largo junto de uma queda de água onde nos sentámos num tronco feito banco tosco.
Eu vestia uma saia curta e uma blusa decotada. Sentados lado a lado senti-me protegida por ele, e, mais ainda, quando pegou minha mão e me olhou olhos nos olhos. Senti-me percorrida por um estranho calor que invadiu todo meu corpo. Num instante, nossos rostos bem próximos, deixaram os lábios juntarem-se num beijo demorado e intenso. Senti a língua dele enrolada na minha e a ao mesmo tempo que uma mão ficava nos meus cabelos a outra pousava nas minhas coxas libertas pela saia minúscula. Meus braços enlaçaram-nos pelo pescoço enquanto nossos corpos se juntavam mais prolongando aquele beijo louco.
Meu corpo recostou-se ficando quase deitada pressionada por ele. A blusa já aberta expunha o soutien que ele soltara já quando me beijava, e num ápice, as minhas mamas ficaram acessíveis e visíveis.
Sei que tenho mamas lindas e sensuais e senti que João ficou louco quando as viu. Caiu com a boca nestes biquinhos rosados e rijos e deixou os lábios envolve-los, chupando de inicio suavemente, mas passando depressa a mordiscar e a estica-los, ao mesmo tempo que deixava a mão subir pelas coxas e acariciar os lábios quentes e carnudinos da minha xaninha. Eu perdera o meu habitual controlo e deciava-me com o momento.
João, entretanto, libertara-me da mini cueca fio cor de pele e passeava aqueles dedos safados no meu grelinho.
Num segundo de lucidez levantei a cabeça e olhei em volta. Ninguém! Seriam já perto de 18h e não havia gente ali. Sosseguei e nem notei que a cabeça dele mergulhara entre minha coxas e chupava agora este grelinho já inchado de tesão. Estremeci e elevei as ancas oferecendo-me mais àquele prazer louco. João metia a língua em mim, bem fundo, ao mesmo tempo que eu cruzava as pernas em volta dele puxando-o mais a mim. a dado momento em que já gemia de prazer segurei a cabeça dele com as duas mãos fazendo pressão com sua boca na minha grutinha já molhada.
Quando por fim se soltou de mim, abri-lhe a calça e tirei fora aquele sexo quente, grande e rijo, e mergulhei com a boca nele mamando intensamente. Minha cabeça baloiçava com ele todo a encher-me a boca tentando conseguir engolir todo. Difícil porque era enorme e acabei engasgada quando ele me forçou com as mãos. Tossi mas insisti na mamada enquanto envolvia as bocas quentes com a mão. chupei aquele rolo quente largos minutos sentindo na boca já um misto de saliva com o néctar dele.
Por fim ele puxou-me pelos cabelos e beijou-me dizendo-me que me queria mais. Delicadamente encaminhou para que ficasse debruçada no banco, acariciou meu rabo e sussurrou ” Delicia de corpo….vou comer-te todinha!”
Nem sei como me saiu aquilo, mas deixei sair um “fode-me..por favor fode forte!” e logo senti passar entre as coxas aquele membro rijo e quente, entrando na minha xaninha toda aberta e bem molhada. As mãos dele puxavam-me pelas ancas ao mesmo tempo que empurrava para ele num querer senti-lo todo.
João entrou num vai vem gostoso, fodendo bem fundo, fazendo-me sentir seu corpo bater em mim a cada bombada. Pelo meio dava palmadas leves que me excitavam ainda mais.
Eu gemia de gozo sentindo a xana cheinha como não sentia à imenso tempo. Quando ele estendeu o braço por cima e puxou minha cabeça atrás, enterrou com toda a força fazendo-me soltar um grito abafado e sentir aquela dorzinha saborosa que todas nós gostamos.
Aquele safado, quando sentiu que iria vir-se a sentir-se assim sugado por uma grutinha que parecia boca chupando-o, parou e deu na minha boca para mamar assim lambuzado de mim.
Comigo ainda na mesma posição, voltou atrás de mim, e, quando eu pensava que continuar a sentir aquele rolo gostoso na minha xanoca que escorria, senti que roçava a cabecinha macia no meu cuzinho.
Até então só uma vez eu tivera sexo anal quando ainda andava na faculdade e não fora nada de bom. Doeu! Agora quando percebi que me ia comer o cu senti medo. Quis sair mas senti-me segura por suas mãos nas ancas.
Devagar as minhas entranhas iam sendo cheias daquele sexo redondo e grande. O desconforto inicial ia-se diluindo à medida que entrava e a dor transformava-se em gozo. Por fim, com ele todo dentro, começou a bombar. Era bom e eu rebolava o corpo no seu ritmo engolindo-o todo no meu cu apertadinho. João estava doido de tesão e gemendo de prazer ia dizendo ” toma putinha boa, consola-te! toma todo!” E eu louca de tesão e a querer aquele pau todo soltava entre suspiros “Fode, fode esse cu, rasga-me!”.
Por fim, João acelerou, gemia mais forte e, num embate mais fundo que me fez gemer toda, veio-se intensamente em espasmos, enchendo-me o cu de leitinho quente, ao mesmo tempo que eu estremecia num orgasmo de loucura que me deixou a escorrer.
O dia estava no fim e o sol já esmorecera. Regressámos e conduzi até ao local onde ele deixou o carro, quase sem falarmos, mas satisfeitos.
Voltámos a estar juntos algumas vezes mas já indo para um motel.
E tudo nasceu de uma inofensiva conversa de amizade virtual!

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Voltar ao topo