AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Confesso que nem lembro muito…

PACIENTE 29622.3 – QUINTA CONSULTA – QUARTO RELATO –

Costumo passar parte do verão no Algarve, onde tenho um apartamento time sharing de um mês.

É muito agradável, porque fica na frente de praia e, além de ter todas as comodidades , tem piscina de água salgada e está bem perto de uma zona de agitação noturna, onde gosto de gastar boa parte das noites quentes com amigos habituais e conhecidos de ocasião.

Num desses dias de sol, depois de meia tarde a bronzear na praia, tomei um bom duche e vesti um mini vestido leve azul turquesa para ir jantar com meu amigo recente Milton.
Tínhamos falado na praia e ele convidou. Gosto do Milton! É um homem morenaço e alto, bem falante e atraente.
Já no restaurante, encontrámos Pedro, um amigo de Milton, que me apresentou e que acabou jantando conosco. Comemos uma mista de carnes grelhadas com muita salada, acompanhando com vinho branco fresco. Estava calor e bebemos bastante.
Quando saímos, já cerca da meia noite, fomos a um bar onde estivemos até cerca das 3h bebendo e conversando os três.
Confesso que nem lembro muito do que se falou a partir do enésimo copo que bebi!
Quando saímos, eu estava um pouco zonza, e, como o apartamento ficava a uns 500 mts dali os amigos de jantar acompanharam-me, amparando-me um de cada lado.
Eu não estava bêbeda, mas sentia a cabeça um pouco afetada pela bebida em excesso.
Entrados em casa, sentei no sofá da sala enquanto eles enchiam um copo para cada um e Milton me ia tirando um café bem forte.
Bebi o café mas sentia-me menos bem e disse que me ia deitar um pouco. Eles podiam fica a conversar na sala.
Levantei mas baloicei e Milton logo me amparou até à cama onde me estendi, sentindo ele a tirar meus sapatos e a desapertar meu vestido.
Depressa me senti despida toda, ficando só de cuequinha reduzida. Olhei para Milton quando ele se debruçava sobre mim e me chupava as mamas.
Tenho umas mamas de que me orgulho. Rijas, tamanho médio e de bicos rosados arrebitados. aquela boca chupando mexeu comigo e soltei um suspiro de prazer sem oferecer nenhuma resistência.
Logo fiquei sem a cueca que me tirou e senti seus dedos mexer na minha bucetinha quente e a língua no um grelo húmido.
Não tardou que sentisse o sexo dele, grande e rijo, entalado em mim, com baloiço de corpo e fazendo-me agitar de tesão debaixo dele.
Nem dei peça entrada de Pedro que ficara na sala sozinho e agora entrou no quarto e viu aquela cena de prazer.
Louca como estava a ser fodida por Milton, só notei o outo amigo quando ele já sem calça meteu aquele cacete gostoso na minha boca ao mesmo tempo que eu tinha a bucetinha cheia a foder-me.
Mamei aquele caralho gostoso como louca e agitava o corpo ao mesmo tempo fodendo e engolindo o pauzão de Milton.
Não demorou que sentisse um orgasmo grande e me viesse intensamente, ficando a escorrer, ao mesmo tempo que os afastava de mim, para sentir aquele gozo delicioso.
Poucos momentos depois, eles pegavam em mim e viravam-me, pondo-me em cima de Milton, que me voltou a enterrar aquele rolo gostoso. Pedro mexeu no meu cuzinho com um dedo, meteu dentro, e, de seguida começou a penetrar nas minhas entranhas devagar. Mesmo assim doía e gritei, agitando-me na tentativa de escapar àquela invasão. Mas nada conseguia porque estava ensanduichada por ambos.
Fui sentindo entrar no meu cu até bem fundo, e logo de seguida senti gozo assim, a ser fodida na bucetinha e a sentir aquele troço entalado a foder meu cu.
Gemia, rebolava-me e gozava. Milton, debaixo de mim e foder a bucetinha, ainda me apertava com força as mamas ao mesmo tempo que me dizia ” Consola-te putinha que te vamos encher todinha!”…e enterravam ambos com mais força em mim, sentindo-me rasgada toda.
Não demorou que sentisse meu cu cheio de leitinho de Pedro numa explosão de gemidos roucos dele.
Logo que tirou de meu cu aquele pau gostoso, Milton saiu de mim tb e virando-me, abriu-me a boca com os dedos enquanto massajava aquele caralho bom virado para a minha boca. Segundos depois sento as golfadas de néctar quente na boca e na cara. Nunca tinha visto um tipo vir-se assim tão abundantemente. Minha boca ficou cheinha e Milton fechou-a com a mão no meu queixo, apertando-me o nariz em simultâneo, fazendo assim com que tivesse de engolir aquele mar de esperma quente.
Satisfeitos, aconchegaram-me na cama com duas almofadas e saíram. Adormeci logo de seguida e acordei de manhã dorida e toda lambuzada. Mas a dor d cabeça desaparecera!!
Continuei a estar com o meu amigo Milton, mas nunca nenhum de nós referiu aquela cena vivida.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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