AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Hoje ainda gosto, porém com responsabilidade.

PACIENTE 6622.4 – NONA CONSULTA – DECIMO RELATO –

Como chupei o cacete do meu colega e ele meteu na minha buceta.

Começou assim…

Estávamos no último ano do ensino médio. Eu era bem safadinha pois já conhecia sexo desde os meus 15 anos, comecei a trepar ainda bem novinha, mas sabia dar prazer como uma mulher bem mais velha. Achava isso o máximo, por que minhas colegas da escola só conheciam através de filmes, revistas e informações de terceiros. E eu, intimamente morria de rir delas, por que ficavam vermelhas ao falar de sexo, e tinham medo e curiosidade.
Como sempre adolescente tem uma amiga mais afim, e eu tinha uma amiga companheira em tudo. Confidente, na verdade sabíamos tudo uma da outra, mas nunca havia passado por nossas cabeças, trepar dentro do ônibus em pleno passeio da escola, ao vivo e ao mesmo tempo.
Passamos o dia em uma chácara, num passeio de confraternização após o encerramento das provas no meio do ano.
Durante todo o dia rolaram brincadeiras diversas e nós sempre nos insinuando para dois garotos que faziam parte do time do vôlei da escola e estavam presentes. Ficamos naquela de provocação através de olhares e gestos discretos. Nossos trajes durante o dia eram shortinho, camiseta coladinha, eu estava sem calcinha e minha amiga optou apenas em ficar em sutiã , nossos peitinhos durinhos, bum bum empinhadinho além dos hormônios a flor da pele. Adorava exibir meu corpo, deixar os homens com água na boca e com o pau duro.
Se tem, uma coisa que sempre tive e sei que tenho até hoje, é o corpo gostoso e bem feito.
No final do passeio já no retorno. Sentamos nós duas na última cadeira do ônibus, e no lado oposto, na última cadeira estavam os dois coitados. Olhamos uma para outra e já sabíamos o que iria acontecer, eu mais saída, troquei de lugar com o que minha amiga estava de olho. E sentei ao lado do que eu estava paquerando. Mal começamos a conversar e o safado me meteu um beijo, me sufocando, sugando minha língua e me deixando com a xota bem molhadinha. Quando olhei o amigo dele estava mamando no peito da minha, logo coloquei a mão dele na minha xaninha, eu adorou e me mostrou o pau duro estourando o short.
O ônibus ia esvaziando e ficando mais excitante, já era noite e ninguém via o que acontecia.
A disputa entre nós duas foi ficando acirrada, pois logo tirei a blusa e meu garotinho começou a beijar meu pescoço, foi descendo, e parou nos meus seios que já estavam pedindo, implorando para serem mamados. Ele beijava, mordia e brincava com eles, enquanto acariciava minha buceta muito molhadinha. Não aguentei e tirei o short, ele enlouqueceu quando viu minha buceta abertinha para ele chupar toda, e foi o que fez. Desceu a cabeça lentamente, começou beijando minhas pernas, depois foi subindo direto para minha buceta e cada beijo me deixava louca, foi quando finalmente meteu língua em cima do meu grelinho, eu já estava a ponto de gozar. Enquanto ele me chupava eu rebolava lentamente e com muito prazer. Levantei a cabeça e vi minha amiga vi chupando o pau do carinha que estava com ela. Ela também logo tirou a roupa. Estava me excitando ainda mais, foi ai que gozei na boca dele, sufocando os gemidos, pois havia algumas pessoas ainda no ônibus, tinha uns dois casais nas cadeiras da frente, acho que estavam apenas trocando beijos e caricias. Ele também desceu o short, logo comecei a masturba-lo e ao mesmo tempo chupar o pau dele. A principio apenas passando a língua lentamente da base até a cabeça, como se fosse um sorvetão, sempre gostei de fazer boquete e até hoje gosto, aos poucos fui intensificando os movimentos. Aquele pau lindo, grande, maravilhoso, todo dentro da minha boquinha, as vezes passava ele no contorno dos meus traços faciais, e beijava bem gostoso. Depois passava nos meus seios, lentamente nos biquinhos já muito durinhos. Quando ele não aguentando mais puxou minha cabeça, pressionando contra o pau dele e gozou, toda aquela porra gostosa na minha boca. Deixei escorrer descer pelo meu rosto até meus seios. Nos beijamos e ficamos alguns minutos descansando, ele com a mão na minha xana e eu segurando pau dele. Minha amiga e o amigo dele também haviam gozado também, mas estavam descansando abraçados. Em seguida deitei a cadeira do ônibus e comecei a chupar o pau dele outra vez, que logo enrijeceu, ficou lindo em riste, não demorei e fui logo sentando em cima. Foi entrando lentamente, ele adorou pois segurou pelas costas tocando as pontas dos meus cabelos. Lentamente fui cavalgando, sentindo cada centímetro daquela pica entrando na minha buceta. Era maravilhoso, sentir quase 5 cm de diâmetro me esfolando toda. Fui aumentando o ritmo, enquanto ele acariciava meus peitinhos. Durante a cavalgada sentia meu grelinho muito durinho e molhadinho roçar na virilha dele e gozei, foi maravilhoso enquanto rebolava em cima do pau dele, ele gemia baixinho e me chamava de putinha. Continuei em cima e senti a pressão de suas mãos no seu quadril, era o gozo chegando. Desci meu corpo e o beijei, quase tive a língua arrancada fora, mas foi maravilhoso. Minha amiga já estava bem acordadinha de quatro na cadeira do ônibus e sendo comida por trás pelo gatinho dela. Fizemos o mesmo, adoro ser comida por trás, ele segurava no meu quadril e metia bem forte, isso me deixava a ponto de gritar tão alto, e todos ouvirem. Próximo do final da viagem nos vestimos e marcamos para continuar. Nos encontramos algumas vezes, e em todas trepamos muito. Depois acabaram as aulas, seguimos caminhos diferentes. Ele foi cursar Ed. Física e eu Economia.
Isso aconteceu comigo quando eu tinha apenas 17 aninhos e já adorava ser uma putinha bem safadinha. Hoje ainda gosto, porém com responsabilidade.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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