AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Pensei comigo mesma: Nossa!

PACIENTE 6522.1 – CONSULTA LIII – RELATO LXXXVI .

Já faz alguns meses que não ando pelada por aí.

Parei por uma única razão: Eu estava ficando tão acostumada que já nem sentia tanta vergonha.

Quem me conhece sabe, que o que mais me deixa excitada é a vergonha que sinto quando estou pelada em situações inapropriadas. Resolvi dar um tempo para que quando eu saísse assim novamente, eu voltasse a sentir muita vergonha por não estar mais acostumada.
Ontem quando fui ao shopping, percebi que estava na hora de voltar a aprontar, porque senti vergonha só de olharem para as minhas pernas. Pensei comigo mesma: Nossa! Se eu senti tanta vergonha só de olharem para as minhas pernas, imagina se me verem completamente nua.
Voltei para o meu apartamento, e tomei um banho bem gostoso. Quando saí do banho, vesti apenas meias e tênis e mais nada, saí do meu apartamento, tranquei a porta e joguei a chave por baixo da porta. Foi aí que lembrei que eu precisava ter deixado a cópia da chave em algum lugar distante para que eu pudesse ir buscar.
Além de não estar mais acostumada a ficar nua do lado de fora, não tinha mais como eu entrar no apartamento antes de meu marido chegar, e ele só iria chegar depois das três da madrugada, e ainda eram dez da noite.
Outra pessoa na minha situação iria sentir muito arrependimento, mas aquela situação fez eu sentir muita vergonha e tesão.
Moro no 12º andar, então eu ainda teria muita diversão pela frente, pois esse horário ainda tem muita gente circulando pelo prédio. Fui descendo as escadas desviando das câmeras, até chegar no estacionamento. Sei passar pelas câmeras de uma maneira que aparece até meus ombros. No máximo, quem me ver pela câmera pode achar que estou usando alguma roupa que deixa os ombros de fora.
O prédio onde moro fica em uma esquina onde tem uma ladeira, então o Térreo fica em uma rua, e o estacionamento fica em um andar acima, nivelado com uma avenida bem movimentada.
Na escada, de frente para o estacionamento, entrei no corredor e fiquei sem saber para onde ir, pois não dava nem mesmo para voltar para o meu apartamento, que estaria trancado, quando de repente, um homem estacionou um carro e foi vindo na direção de onde eu estava.
Fiquei muito envergonhada pois se ele me encontrasse, totalmente pelada, usando apenas meias e tênis, eu não teria como dizer que eu estava no banho e perdi minha toalha e nem que minhas roupas tinham sido roubadas. Como eu iria explicar o fato de eu estar usando meias e tênis?
Corri em direção a escada quando vi que havia outro homem descendo a escada. Fiquei entre os dois e tive que me esconder atrás de uma coluna bem larga que sustenta o teto do estacionamento. Se eu fosse para o lado da escada, seria vista pelo homem que estava descendo, e se eu fosse para o lado do estacionamento, iria encontra o homem que tinha saído do carro. Acontece que o lugar onde tive que me esconder, ficava de frente para a avenida, e todas as pessoas que passavam de carro poderiam me ver facilmente.
Para piorar a situação os dois homens se conheciam e ficaram conversando por muito tempo, do outro lado da coluna, e eu lá do outro lado, peladona, totalmente exposta para a avenida, morrendo de tesão.
Eu não parava de me masturbar. Fique tocando minha vagina, brincando com os bicos dos meus seios, balançando meus ombros para balançar meus seios, morrendo de vergonha, do jeito que eu gosto, quando de repente veio um orgasmo tão violento que não consegui controlar a minha voz. Comecei a gemer tão forte que quando tentei conter meu gemido, minha voz saiu fina e esquisita, mais parecia o gemido de um gato.
Um dos homens que estavam conversando disse: O que é isso? É uma mulher gemendo? O outro disse: Para de ser bobo, são gatos transando…
O outro disse: Para mim parece uma mulher gemendo. Já pensou que tesão? Goza vai sua safada…
Ele falou de uma forma que dava a impressão de que ele estava me vendo pelada, então fiquei uma verdadeira tarada. Eu mal acabava de ter um orgasmo, e já começava a ter outro logo em seguida, gozei feito louca.
Os dois acabaram terminando a conversa e eu lá gozando mais ainda. Quando foram embora, fiquei sem saber o que fazer para entrar no apartamento, então decidi que iria voltar lá para o 12º andar e ficar esperando até meu marido chegar. Se chegasse alguém que não fosse ele, eu tentaria me esconder.
Fui subindo pelas escadas e meu tesão foi voltando. Decidi dar uma arriscada e pegar um elevador. Entrei no elevador com o coração na mão, mas morrendo de vergonha e de tesão. Quando chegou no 5º andar o elevador parou e a porta abriu, mas não tinha ninguém. O outro elevador deve ter chegado antes. Quando a porta abriu eu quase morri do coração. Senti uma mistura de medo, tesão e vergonha tudo ao mesmo tempo.
O elevador continuou a subir e eu lá me masturbando feito uma louca, quando de repente me dei conta de que tinha esquecido da câmera que fica no elevador. O elevador tem espelho, então, não adianta me esconder. Qualquer posição que eu fique, quem estiver vendo vai me ver peladona. Isso só aumentou me tesão e fez eu me gozar muito gostoso.
Saí do elevador, e esperei meu marido chegar, sentada no chão e encostada na porta.
Agora não sei se o porteiro me viu pela câmera, se isso será passado adiante, se será comentado na reunião do condomínio. Não sei qual será a consequência, o fato é que até agora ninguém comentou.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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