AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Quando isso aconteceu fiquei louca de tesão.

PACIENTE 6522.1 – CONSULTA LIII – RELATO LXXXIX .

Meu amigo Dinei é cego.

Logo no começo da minha relação com meu marido, esperávamos chegar a madrugada, para sairmos de carro por aí, sem destino.

Eu saia do banho, vestia apenas meias e tênis, e entrava no carro. Ele ia totalmente vestido e eu peladona só de meias e tênis e mais nada.
Um dia desses, não sabíamos para onde ir e meu marido perguntou: Você não me disse que o seu amigo Dinei é cego? Seria muito divertido eu ficar te tocando na frente dele sem ele saber.
Era meia noite, e as ruas nem estavam tão desertas assim. Paramos o carro na frente da casa dele, saímos do carro e tocamos a campainha. Eu totalmente nua na frente da casa dele, sem saber se ele estava sozinho, com o risco de passar alguém na rua e me ver assim, toda nua e excitada.
Ele atendeu, e entramos. Logo que entrei , Dinei me beijou no rosto e me abraçou, sentindo minhas costas totalmente nua, mas na minha mente ele poderia no máximo, achar que eu estava usando um vestido de frente única.
Meu coração disparou, era algo muito arriscado mas ao mesmo tempo estar nua em uma situação tão proibida me deixava louca de tanto tesão. Meu marido ia conversando com ele e ao mesmo tempo me tocando. As vezes Dinei falava comigo e eu respondia como se nada tivesse acontecendo. Acontece que é impossível disfarçar minha voz quando estou com tesão. Eu falava com ele quase gemendo e dava para perceber nitidamente minha situação. Teve uma hora que ele disse que minha voz era muito sexy. Adorei, pois foi uma indireta de que ele estava sabendo o que estava rolando.
Fomos para a cozinha e Dinei serviu um café. Embora ele fosse cego, ele conseguia fazer as tarefas rotineiras perfeitamente. A cozinha estava bem silenciosa, e enquanto meu marido passava a mão pelo meu corpo, dava para ouvir o barulho da minha pele sendo acariciada, ao mesmo tempo que minha voz ficava alterada. Tenho certeza de que Dinei percebeu tudo, e isso me deixava com muito tesão. As vezes, meu marido me masturbava tão intensamente que fazia o barulho da minha vagina encharcada sendo masturbada. Aquele barulho assim: tchec, tchec.
Quando isso acontecia eu via a expressão do Dinei mudar, mostrando que ele estava percebendo tudo, mas vi que ele tentava disfarçar para a gente não saber que ele estava percebendo.
Tive vários orgasmos, e cada vez eu ficava com mais tesão, eu acabava de ter um orgasmo e já estava querendo mais, meu marido me tocava muito, balançava meus seios na cara de Dinei, me colocava de pernas abertas com a buceta bem perto da cara dele, fizemos todo o tipo de loucura. Quando era mais ou menos umas três da manhã, a casa toda já cheirando a sexo, de tantas loucuras que fiz, o telefone tocou. Eram os amigos de Dinei que disseram que estavam voltando de uma balada, e que depois da balada, iriam passar na casa dele.
Quando isso aconteceu fiquei louca de tesão. Não da para descrever a sensação de estar totalmente pelada, longe de casa e de minhas roupas, nua na frente de dois homens, sendo que um estava me masturbando e outro que estava percebendo tudo, mas disfarçava por educação, sendo que a qualquer momento poderia chegar uma turma de vários amigos que não eram cegos.
Continuamos lá mesmo sabendo que a qualquer momento eu poderia ser encontrada totalmente nua, e fui tendo mais e mais orgasmos, até que quando era umas cinco da manhã, resolvemos ir embora. Fomos até o portão, nos despedimos como se fosse a coisa mais normal do mundo, e fomos embora.
Voltamos mais tarde para almoçar na casa dele, mas dessa vez fui vestida, e soube que as seis da manhã a rua ficava lotada de gente que sai para trabalhar, e que os amigos que estavam voltando da balada passaram lá às cinco e dez; apenas dez minutos depois que eu já tinha ido embora.
Adorei esse dia. Sei que Dinei percebeu, e às vezes tenho vontade de voltar lá e fazer tudo de novo.

O que você acha Dr. Igor?

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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