AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Comecei a ficar muito nervosa pois nunca tinha ficado nua em público de dia.

PACIENTE 6522.1 – CONSULTA LIII – RELATO LXXXVII .

Após você divulgar meus relatos, recebi muitas mensagens sugerindo que eu saísse na rua totalmente pelada durante o jogo do Brasil.

Meu marido gostou da ideia e resolvemos realizar.

Acontece que não é tão fácil quanto parece. Eu já tinha ficado nua dentro do carro, dentro do estacionamento de um shopping, dentro de um cinema, e até mesmo na rua durante a madrugada, então eu já achava que estava acostumada, e que sair pelada na rua durante o dia, seria apenas mais uma de minhas aventuras. Minha intenção era já sair de casa pelada, mas tinha muita gente andando na rua, e a maioria das pessoas era nossos vizinhos, e moradores do bairro, então tive que colocar pelo menos um vestido sem nada por baixo, e umas botas bem confortáveis. Fomos até a avenida Paulista e lá não estava tão vazio como imaginamos e o jogo já tinha começado. Comecei a ficar muito nervosa pois nunca tinha ficado nua em público de dia. Meu coração estava disparado, parecia que ia sair pela boca, comecei a ficar tão ofegante que me faltava o ar. Minhas pernas estavam moles e eu estava tremendo tanto que nem conseguia abrir a porta do carro. Pedi para meu marido estacionar em algum lugar e saímos do carro. Eu não consegui tirar meu vestido. Meu marido sugeriu que entrássemos no metro, e eu ficasse levantando meu vestido discretamente para as pessoas perceberem o fato de eu estar sem calcinha. Gostei da ideia e entramos no metrô. Desci a escada muito excitada pois havia conseguido um jeito de me exibir, e até quem sabe, ganhar uma passada de mão na minha buceta nua. Esperamos ansiosamente o vagão chegar, e parecia que todo mundo me olhava e sabia o quanto eu estava excitada. Entramos no vagão e de repente, quando a porta estava fechando, meu marido muito rapidamente tirou meu vestido e jogou para fora do vagão e a porta fechou. Fiquei peladona só de botas e mais nada, e quando notei o vagão estava lotado. As mulheres que estavam no vagão se afastaram, e fui cercada por um monte de homens. No começo fiquei com medo, mas a vergonha que eu estava sentindo começou a me deixar muito excitada. Quanto mais vergonha eu sinto, mais excitada eu fico. Fiquei tarada e falei para todos que eu estava com tesão. Confessar meu tesão fez eu sentir mais vergonha ainda, e eu fiquei mais excitada ainda. Um deles se aproximou e já foi passando a mão em tudo. Instintivamente cobri meus seios e minha buceta com as mãos, mas ele foi insistente e me masturbou tão bem que logo eu já estava toda aberta e gemendo muito. Os outros perceberam e começaram todo mundo a passar a mão. Comecei a ter um orgasmo muito gostoso, e quando terminou eu queria mais e mais. Chegamos no final da linha e eu nada de querer me vestir, e meu marido o tempo todo tirando fotos. Saímos do vagão e vimos os seguranças vindo em nossa direção. Acontece que estava muito tumultuado e até eles chegarem até nós, deu tempo do meu marido tirar a camisa e dar para eu vestir. Ele estava com uma camiseta por baixo e a camisa dele ficou como um vestido em meu corpo. Começamos a nos misturar na multidão e saímos discretamente, já na rua pegamos um ônibus e voltamos até nosso carro. Foi muito bom.

E fiquem de olho na internet, pois vi que não foi só meu marido que me fotografou com o celular.

A essas alturas deve ter até filme meu no youtube.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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