A18M6
Conheci Vinícius em Natal, Rio Grande do Norte, onde eu morava, em um encontro de estudantes. Ele era articulado, inteligente, sete anos mais velho e bonito: 1,75 m, moreno, olhos puxados. Eu também não era de jogar fora: magra, cabelos ondulados abaixo do ombro, nem alta, nem baixa. Na primeira noite, ficamos e continuamos juntos até o fim da temporada dele — nessa época, Vinícius vivia em Recife. Nossa história tinha tudo para acabar no aeroporto. Mas depois de um mês marcamos um reencontro na cidade dele e foi uma delícia. A partir daí, viramos namorados. Nos víamos de vez em quando. Por cinco anos, ficamos nesse esquema. Em 2020, cansados das viagens, fomos morar juntos em Brasília. Seria um treino para o casamento oficial. Só que deu tudo errado! Em pouco tempo debaixo do mesmo teto, Vinícius pifou, não conseguia mais transar. De uma hora para outra, ficou impotente, e eu quase enlouqueci.
Nunca tive problemas com questões sobre o prazer. Gosto de fazer sexo, falo com tranquilidade sobre o assunto e leio a respeito. Me considero uma mulher bem resolvida e saudável. Vinícius gostava do meu jeito, meio liberal, meio romântica. A gente se dava bem na cama, até irmos para Brasília. Fomos para lá porque ele arrumou um trabalho numa campanha política, e eu me descolei como secretária em um gabinete. Nosso apartamento era hiper charmoso, perto do Lago Sul. Por três meses, tivemos uma vida de sonhos. Chegamos até a fazer planos de ter filhos. Mas, um dia, ele falhou pela primeira vez. Vinícius teve uma sem ereção, por assim dizer, e a penetração durou segundos. Não deu tempo de sentir nada. Quando achei que estávamos apenas começando, ele saiu de cima de mim, me abraçou e disse que estava feliz por morarmos juntos. Levantou da cama como se tivesse sido tudo normal, como se a transa tivesse sido ótima. Perguntei se havia algo de errado, ele respondeu ‘de jeito nenhum. Te amo’. Como não queria constrangê-lo, não falei mais nada sobre o que tinha acontecido, nem naquele dia, nem nas semanas que se seguiram. Ele também não comentou nada sobre aquela noite. A questão foi que ele nunca mais foi capaz de ter ereção. Fui suportando com paciência porque eu o amava.
Ficar em abstinência é bem complicado. Mas o pior foi administrar a minha cabeça: aceitar o que estava acontecendo, entender a situação. Vinícius agia como se tudo estivesse normal. Até hoje não sei se ele acreditava que é possível viver sem sexo ou se fingia acreditar. Minha primeira reação à abstinência foi o ciúme. Achava que a rejeição tinha a ver com outra mulher, que ele estava apaixonado ou tendo um caso e não sabia como me contar. Fiquei paranoica com isso, mas Vinícius dizia que não havia ninguém no mundo capaz de atrapalhar o amor que sentia por mim.
O que posso fazer????
Bem…
Há mil maneiras de se resolver a abstinência sexual.
Lhe mandarei por e-mail (privativo) algumas sugestões…
Confesso que não esperava isso.
Mas… resolveria o meu problema.
As fotos são reais ????
Lhe espero no Hotel Mercure Brasilia Lider
Segunda feira com a senha A18M6
Hello! purchase fluconazole buy diflucan no prescription fluconazole