AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

RELATO PESSOAL 236.A

Não há nada mais belo no mundo do que ver uma mulher se entregando ao prazer de forma consciente e totalmente liberada.

No momento em homem evoluiu de Neanderthal para Sapiens tomou consciência da sua importância. Juntamente com esta nova forma de ver o mundo aquilo era natural passou por um processo de mistificação e criação de tabu. Como todos os animais,bastava sentir o cheiro da sua fêmea no cio para que os hominídeos ficassem “erectus” e iniciassem a dança do acasalamento. E neste caso, diferente das demais espécies, os homens não conquistavam suas fêmeas . Eles simplesmente as dominavam e as possuíam. Isto dava a eles a “falsa sensação de poder” já que sem sempre coube A mulher escolher quem era mais apto para ser o pais de seus filhos. As fêmeas sempre levaram em conta um conjunto de fatores para realizar tal escolha, tais como : força, saúde , vitalidade, inteligência e prazer. Isso mesmo, aquele que lhe proporcionasse maior prazer sexual.

Saber meter gostoso, controlar e principalmente fazê-la gozar bastante sempre foi a base da sobrevivência da espécie. A medida que fomos evoluindo e nos organizando em sociedade os homens começaram a complicar aquilo que era simples. Neste caso, quando falo homem não estou me referindo a espécie mas sim a gênero Masculino. Para manter o “status quo” o prazer passou a ser símbolo de poder. Sendo desta forma, a quantidade deu lugar a qualidade. O gozo masculino passou a ser prioridade. Até os dias de hoje mais de 50% (cinquenta porcento) não tem orgasmo durante a relação sexual porque O cara goza e vira de lado ou fuma um cigarro deixando a parceira literalmente olhando para o teto.

Por tabu e por imposição social, ela cala-se, frustra-se e passa a vida dando mas não recebendo prazer. Ao conhecer uma destas mulheres um novo e belo horizonte se abriu para mim. Sempre gostei de sexo e adoro ver uma fêmea se contorcendo e uivando quando goza. Não há nada mais belo no mundo do que ver uma mulher se entregando ao prazer de forma consciente e totalmente liberada. Mas é muito difícil encontrar alguém assim. A maioria confunde sexo com amor e nem percebem que esta é mais uma imposição da sociedade machista.Ao invés de libertarem reforçam as correntes que as prendem a uma vida sem prazer, não passando de meros depósitos de porra.

A mulher a que me refiro sentia-se exatamente assim. Presa a uma posição social, a uma vida confortável , cheia de coisas materiais mas com raros momentos de prazer. O homem o qual havia escolhido para viver o resto de seus dias é uma excelente pessoa, carinhoso, bom papo. Bom de cama: mete, deposita esperma e dorme.Para suprir suas necessidade sexuais básicas tinha que recorrer a siriricas constantes e a sua imaginação. Depois passava seus dias mergulhadas na culpa, cheia de medos. As vezes se punia e buscava rótulos como se fosse o problema fosse dela quando na verdade era de ambos. Porém, para ele estava tudo bem afinal ele é o macho da relação.

Maria era linda, tinha um brilho especial era uma verdadeira joia. Mas suas frustrações e medos não a deixavam voar alto. Era uma águia criada com galinhas. Ciscava o chão ao invés de abrir as asas da alma e voar alto. Não falava com ninguém sobre isso e não tinha com quem falar. Me procurou para fazer audições de dianética visando entender a origem de suas frustrações. Logo nas primeiras conversas diagnostiquei a base onde foram forjadas as correntes que mantinham no cativeiro. Ela vivia buscando aceitação, queria fazer parte de um grupo mesmo que para isso tivesse que abrir mão da sua liberdade de escolha, de pensamento e principalmente do prazer que uma vida plena pode dar. Muito religiosa, Maria viva O sexo como algo pecaminoso, sujo e cheio de tabus. Sua família rica e tradicional lhe impusera conceitos e preconceitos. Fora criada para casar, ter filhos, cuidar da casa e satisfazer o marido.

Maria revelando seus desejos

O seu prazer, a sua satisfação e a sua felicidade ficaram para terceiro ou quarto plano.Tudo vinha antes, ela depois.
Me contou que tinha sonhos como seu marido e que ele chupava sua buceta fazendo-a gozar intensamente enquanto gozava na sua boca durante o 69. Depois a pegava de quatro colocando dois dedos no cuzinho e falava ao seu ouvido : você é a mulher da minha vida, uma dama durante o dia e a minha putinha gostosa de todas as noites. No momento em que iria ser sodomizada e que seu marido meteria com força arrebentando seu o cú, ela acordava. Tinha sonhos recorrentes, acordando com buceta melada e com o medo de ter falado algo enquanto dormia. Por diversas vezes pensou em falar para marido sobre seus desejos mais íntimos, ficou paralisada pelo medo de não ser entendida e e ser rotulada de puta, vagabunda e ainda abrir a possibilidade do marido vê-la como infiel.

Durante nossas sessões lhe perguntei se já havia lido algo do Marques de Sade, Anais Nin, Simone de Beauvoir, Osho, Freud . Seja tinha ouvido falar em kundalini, sexo tântrico e SMD. Disse nunca ter lido nada destes autores, já havia ouvido falar sobre chakras, sexo tântrico e Kundalini e Não sabia o que era SMD. Ele sugeri que pesquisasse na internet sobre estes assuntos e comprasse um caderno de bolso para anotar os pontos que tinha dúvida e os quais gostaria de saber mais. Também lhe sugeri que lesse o livro “Contos Eróticos no velho Testamento”- Daena Barroqueiro. E que fizesse o mesmo anotando os pontos que mais lhe chamassem a atenção. Como era uma mulher religiosa joguei um pequeno tempo lhe dizendo que se quite ler um livro cheio de romance e sexo, nada melhor do que começar pela Biblia.
Nossa próxima sessão estava marcada para 15 dias depois , mas não passou uma semana e Maria me ligou eufórica dizendo que precisa me ver. Como tinha agenda livre pois uma das minhas audições havia sido cancelada lhe disse que poderia atendê-la naquele mesmo dia no final da tarde. Ao vê-la percebi que ela estava eufórica, radiante e com um brilho intenso no olhar. Me disse que havia devorado o livro em menos de dois dias e que havia visitado dezenas de sites sobre sexo tântrico e SMD. E tudo isso lhe enchera de tesão, de energia e vida.

Desejava saber mais e até mesmo conhecer sobre o assunto, mas não sabia com quem falar e precisava da minha ajuda.
Lhe disse para respirar fundo e falar mais tranquilamente, pois estava parecendo uma metralhadora falante, Queria saber tudo ao mesmo tempo, agora. Lhe expliquei que durante um tempo havia estado na India onde aprendi mais sobre sexo, entrega e dominação. Havia me especializado nestas questões e poderia lhe auxiliar a encontrar uma forma que lhe desse prazer e liberdade. Ela deveria pensar muito a respeito pois era um caminho que poderia lhe custar algumas escolhas e entre elas abrir mão de alguns confortos. Sua resposta foi categórica: “Tenho uma vida confortável, mas não sou feliz. Sinto-me uma escrava por não ter tido outras opções de escolha. Agora sinto que posso me libertar escolhendo ser escrava de alguém que me dê prazer máximo.”

Diante disso lhe informei que neste caso há um contrato com clausulas muito específicas, entre elas as principais são o juramento de sigilo absoluto e o de obediência. Ela deveria fazer tudo, sem questionar nada. Ora poderia ser tratada como deusa e muitas vezes não passaria de uma cadelinha. O benefício é que em todos os momentos sentiria o máximo prazer que seu corpo pudesse lhe dar. A Aguia romperia com o galinheiro e voaria alto, seria um vulcão de tesão em forma de mulher. Não me deixando terminar disse : onde eu assino?

É impressionante a força que tem uma mulher quando decide mudar a sua vida. Principalmente quando decide romper com os padrões sociais, enfrentar paradoxos e projetar novos sonhos. Assumir desejos guardados por uma existência inteira. Nada poderia parar o trem de desejos desgovernado. A máquina movia-se com a força do tesão numa velocidade e numa força intensa. Mas não era apenas O sexo que estava no centro deste alvo, era algo muito mais importante: o desabrochar de nova vida livre.

Maria sonhava com nosso próximo encontro, imaginava que seria amarrada e fugida como cadela no cio. Como havia me contado seus desejos e sonhos queria que eu realizasse suas Fantasias. Certamente este era o me desejo,Tinha vontade animal. O macho que habita o meu intimo queria meter, fode-la com força por todos os seus orifícios , Gozar enchendo a sua boca de porra de bater violentamente em seu rosto caso fizesse aquela carinha de nojo querendo cuspir. Mas tínhamos uma relação profissional, meu objetivo era fazer aquele mulher descobrir-se de forma verdadeira.

Romper seus limites, despertar a Kundalini e buscar a sua iluminação.
Ela precisa antes de tudo tomar consciência do seu corpo, sentir mãos masculinas tocando todo o seu corpo com carinho e amor, focando em dar-lhe prazer e não em receber prazer. Fomos para um locar tranquilo, um ambiente Zen onde poderíamos passar horas sem que ninguém nos incomodasse. O primeiro passo era faze-la romper seus medos, derrubar suas mascaras e se mostrar por inteiro. Lhe pedi para tirar as suas roupas dançando de forma ritmada e lenta. Tudo sem pressa, sem culpa, sem desejo.

A fera se libertou!

Seria A primeira vez que ficaria completamente diante de um homem que não era o seu marido, Num primeiro momento exitou, dizendo não estar preparada. Começou a fazer charminho típico dos joguinhos de conquistas das mulheres. Fui preciso e firme: ou você obedece ou vai embora agora e volta para sua antiga vida. A escolha é sua. Minhas palavras tiveram o efeito de um tiro que atingiram em cheio seus medos e frustrações.

Imediatamente ela começou a dançar tirando primeiro os sapatos, depois o vestido. Ficou alguns minutos dançando somente de calcinha e sutiã como se esperasse que lhe dissesse que estava bom assim. deixei ela seguir em seus ritmo e como não houve reação alguma por minha parte tirou a parte de cima cobrindo seus seios com as mãos. Seus olhos estavam fechados e certamente a sua imaginação voava alto. Nada se ouvia na sala a não ser o som da musica e dos passos de Maria. Já de forma sexy começou a tirar sua calcinha rebolando levemente sua bunda maravilhosa.

Quando a calcinha chegou ao chão meu pau parecia que queria explodir. Minha vontade era jogar-me sobre aquela como um leão sobre um pedaço de carne. Eu sentia o cheiro de sua buceta cheia de tesão a um metro de distancia quando abaixou de costas para tirar a calcinha revelando-me um cuzinho rosinha que piscava e uma bucetinha depilada totalmente umida. Tive que lugar contra os meus instintos para não cair de boca afundando minha língua e chupando violentamente até faze-lo encher minha língua de gozo. Mas ainda não era o momento, precisava antes liberta-la para ver a ebulição daquele vulcão de desejos.
Quando estava nua como veio ao mundo pedi para ficasse dançando em frente ao espelho como se quisesse seduzir a si mesma. Tocando-se e mostrando-se como se ela mesmo fosse o seu amante. Mostrando-se toda para o espelho sem ser vulgar ou agressiva. Ela parecia quer jogar-se nos braços daquela no outro lado do espelho.

Exalava sensualidade por todos os poros e seu tesão ja escorria pelas pernas. Estava prestes a ter um orgasmo intenso. Sentia-se poderosa, gostosa e intensa. Maria parecia quer transar consigo mesmo, ela já sabia intuitivamente que o seu prazer não dependia de ninguém mais além dela própria. Instintivamente levou o dedo indicador ao clitóris e ao tocá-lo parecia que fora atingida por um raio. Caiu tendo um verdadeira avalanche de orgasmos, contorcia-se numa convulsão orgasmática. Ria e chorava como uma menina que acabará de descobri um novo mundo.

Levantei-me e a abracei carinhosamente e beijando suavemente sua testa. Queria vê-la curtir cada segundo daquele momento. Hoje começava a entregar-se a si mesma. Não há nada mais prazeroso do que descobri-se. Ela estava literalmente despida de preconceitos e de medos. Chorosamente abraçou-me e me agradeceu por mostrar-lhe A mulher poderosa, bela e gostosa que ela era. Chorava compulsivamente dizendo-me que nunca na sua vida tinha sentido algo parecido. Lhe expliquei que este era o primeiro para uma longa caminhada. Era preciso amar-se de todas as formas antes de entregar-se ao amor.

Esperei ela se acalmar e pedi que se vestisse. Ela me olhou como uma criança que acabará de ver o seu doce ser roubado. Senti que ela queria ser comida,ainda explodia de tesão. Ela queria mais, queria dar o segundo passo. Eu sabia que não era o momento, a base não estava construída. O meu pau logicamente pensava exatamente ao contrário. Queria sentir o calor daquela buceta gozada, daquele cuzinho virgem e daquela boca deliciosa. Vi seu olhar a fome de leoa queria acasalar ali e agora. Tudo tem o seu tempo, era preciso saber o tempo certo. o Kairos.

No dia seguinte, Maria me liga dizendo que havia pensado muito no que ocorreu, que esperava muito o nosso próximo encontro e que agora tinha certeza de que uma grande mudança estava prestes a acontecer na sua vida. Sentia que uma nova semente tinha sido plantada no seu corpo, na sua mente e no seu espirito.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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