AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Estava precisando muito de dinheiro…

PACIENTE 7619

Estava precisando de dinheiro e me cadastrei em um site para acompanhes sexuais. Nunca tinha passado pela cabeça usar o sexo para ganhar dinheiro, mas pensei “por que não?” Claro, tive receio, mas decidi tentar. Alguns dias depois, recebi uma proposta.

Roberto (nome fictício), 48 anos, casado. Um homem grande, não era malhado, mas sua postura chamava atenção. Marcamos um dia, me produzi toda e ele me levou para um motel. No caminho, me contou que estava passando por uma crise no relacionamento e a esposa não queria transar com ele há dois meses. Eu disse safada que resolveria esse problema e para ele não se preocupar.

Ainda no carro, coloquei uma perna para cima do banco e comecei a tocar devagar na minha buceta. Ele já me olhava louco e com uma mão tocou no meu grelo, mas logo teve que parar para dirigir melhor. Eu massageei o seu pau por cima da calça até chegarmos no motel. Ele respirava fundo e as vezes apertava a minha perna.

“Já gostei de você, bem danadinha.”

Fomos para o quarto reservado e ele já foi tirando a camisa, sentando na cama. Fiz sinal para ele esperar e fui tirando a roupa bem devagar, bem pertinho dele. Deixei a minha bunda perto do seu rosto e me abaixei. Ele mordeu minhas nadegas e as apertou, então tirou a única peça que restava em mim: minha calcinha.

Sentei no seu colo e o beijei. Ele apertava a minha bunda e seu beijo era feroz. Toquei o seu pau que já estava duro e o botei para fora da calça, vendo pela primeira vez o quão grande ele era. Não consegui esconder a minha surpresa e ele percebeu.

Me ajoelhei na sua frente e ele tirou a calça e a cueca e botou uma camisinha. Lambi toda a sua extensão antes de o colocar na boca. Era longo e grosso, já pensava no estrago que ia fazer com a minha buceta. Eu mamei com gosto naquele pau, como a verdadeira puta que eu tinha sido contratada para ser. Ele forçava a minha cabeça contra o seu pau e às vezes eu engasgava.

“Que boca gostosa.”

Ele disse gemendo e jogando a cabeça para trás.

Ele me deu um beijo e me jogou na cama, abrindo as minhas pernas e caindo de boca na minha bucetinha. Ele parecia desesperado, como se estivesse faminto por buceta. Ele me lambeu e me chupou com tanta vontade que me fez querer ter ele me chupando a noite inteira.

“Ai que delícia, Rô!

Deixa sua puta molhada, vai.” Ele enfiou dois dedos em mim e me viu gemer.

Ele deu um tapa na minha buceta e a chupou com força. Ele fechou as minhas pernas e as levantou um pouco, para deixar meu cuzinho visível, lambendo ele enquanto tocava meu grelo. Ele fez um caminho com a língua várias vezes entre meu cu e meu grelo e eu estava adorando aquilo.

“Me fode, Rô!

Mete esse pauzão gostoso em mim.”

Ele me colocou de lado e enfiou em mim. Ele o colocou devagar e o deixou parado por um tempo enquanto se ajeitava, mas quando começou a enfiar em mim, não teve dó.

“Pqp que buceta gostosa.”

Eu estava sentindo um pouco de dor por causa do tamanho do seu pau, mas era justamente aquele tamanho todo que me excitava. “Vai gostoso, fode comigo.”

Ele me deitou e ficou em cima de mim, enfiando em mim com força. Seus gemidos eram quase guturais. Ele apertou meus peitos com força e eu vi que ele estava quase gozando de tesão.

“Goza pra mim, vai.”

Ele deitou o corpo em cima do meu e continuou a me foder, e eu comecei a sussurrar no seu ouvido entre gemidos

“Vai gostoso.

Goza pra sua putinha. Tô louca com esse seu pau gostoso. Me fode até gozar, vai.” Eu mordi a sua orelha enquanto gemia e ele gozou.

Ele deitou do meu lado e nos beijamos. Ele apertava a minha bunda e eu fiquei em cima dele. Rebolei em cima dele para estimular o pau de novo e ele observava tudo com admiração. “Safada gostosa.”

Eu sentei na boca dele para ele me chupar. “Chupa a buceta da sua puta. Isso, gostoso.” Dei uma olhada para trás e vi que seu pau já estava duro de novo e o toquei. “Que delícia seu pau duro assim.”

Eu saí de cima dele e ele trocou a camisinha. Ele me puxou para sentar no pau dele e eu comecei devagar. Eu queria conseguir enfiar tudo dentro de mim. Eu sentava cada vez mais fundo até que consegui enfiar o pau inteiro na buceta, soltando um gemido alto e rebolei devagar, tremendo um pouco. Ele soltou um palavrão e não tirava os olhos da minha buceta quicando no pau dele e tocou meu grelo. Eu já estava louca de tesão com aquele pau e ele tocando meu grelo pra mim foi o ápice. Comecei a gemer como a vadia que eu era. “Goza no meu pau, sua puta gostosa. Goza no meu pau.” Eu continuei quicando nele até gozar. E deixei meu corpo cair em cima do dele e em uma tortura, ele continuou enfiando em mim, enquanto meu corpo tremia em cima do dele. “Safada”, ele me deu um tapa na bunda. “Gostosa”, outro tapa. “Puta”, outro tapa.

Ele me botou de 4 e já começou a enfiar em mim. Eu estava com o rosto deitado na cama, ficando bem empinada pra ele. Senti ele cuspir no meu cuzinho e ele passou um dedo por cima dele. Ele tinha me contratado pra anal também e eu sabia que a hora estava chegando. Ele enfiou a ponta do dedão no meu cu enquanto continuava fodendo a minha buceta e eu gemi alto.

Ele me fodeu com força e mexia o dedão no meu cu, me deixando doida.

Ele saiu de dentro de mim e foi lamber o meu cu. “Rô, se precisar, eu trouxe lubrificante na bolsa.” Ele levantou para pegar e voltou poucos segundos depois, mas voltou ainda para continuar o beijo grego e de novo fazia caminhos entre meu cu e meu grelo. “Fico louca quando você faz isso”

Ele abriu o lubrificante e começou a passar. Ele enfiou primeiro a cabeça do pau e gemeu “puta merda, que cuzinho apertado” e foi estocando em mim devagar e cada vez entrando mais. Ele soltava alguns palavrões enquanto gemia. Eu sabia que meu cu era apertadinho, eu quase não fazia anal. Então ter aquele pau em mim era doloroso, mas também prazeroso. Ele jogou mais lubrificante. Eu gemia e apertava os lençóis com força. “Fode meu cu, vai. Me fode gostoso. Me deixa toda arregaçada.”

Ele me fodeu mais forte e mais rápido. Comecei a tocar meu grelo e fui à loucura com aquela sensação.
Ele me dava tapas na bunda e tirou o pau para ver meu cu ficando aberto, voltando a foder ele. Ele me deitou inteira na cama e fechou minhas pernas, deixando o cu ainda mais apertado. “Caralho, que gostoso, minha putinha. Você geme tão gostoso quando eu te fodo.” Eu ainda conseguia tocar meu grelo e pouco depois eu gozei. Ele enlouqueceu comigo gozando e me fodeu mais rápido. “Goza, gostoso, goza.”

Eu achei que ele fosse gozar no meu cu, mas me surpreendi quando ele saiu de mim, me virou na cama, tirou a camisinha e gozou na minha barriga.

“Eu precisava te ver assim, toda gozada.”

Ele me deu um beijo e se deitou ao meu lado.

Tomamos um banho e ele me fodeu no banho de novo. Ele me fodeu na cama outra vez depois. Eu já estava com as pernas bambas. “Eu podia passar a noite inteira te fodendo e não ia cansar.”

Ele perguntou se eu estaria livre na próxima semana e eu disse que sim. E depois disso, ele contratou diversas vezes.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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