AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Nos vestimos, juntamos nossas coisas e retornamos já com o sol se pondo…

PACIENTE 211118-7

Final de ano, recesso em quase todos os setores públicos, pouco trabalho a ser feito e minha chefe viajando. Consegui adiantar meu trabalho da tarde, tinha horas para compensar então resolvi sair mais cedo, bem mais cedo.
Tarde quente, ensolarada e bela, ele me pegou na saída, como sempre, mais dessa vez resolvemos fazer um programa diferente. Fomos à um parque turístico com lindas cascatas, antes passamos em um supermercado, compramos suco, biscoitos e algumas frutas. No parque alugamos uma lancha e fomos para o outro lado da margem, não menos bonita, mas, bem mais isolada. Ele estendeu uma toalha de praia, que tínhamos trazido junto, em baixo de uma árvore, ao lado de uma nascente, fizemos um piquenique com as coisas que levamos, deitamos de costas olhando o céu e conversando. Então ele passou a acariciar meu rosto, falando palavras doces e ao mesmo tempo atrevidas que foram me hipnotizando, sem conseguir tirar meus olhos do dele. Aos poucos suas caricias foram se intensificando, descendo pelos meus lábios, pescoço, chegando até meus seios. Abriu os botões da minha blusa, acariciando o bico dos meus seios por cima do sutien, e já dava para senti-los rijos, baixou seu rosto fazendo menção de beijar meus lábios mais desceu ao meu pescoço, enquanto tirava meus seios de dentro do sutian e seus lábios encontraram meus bicos rijos, sugou, lambeu, mordicou e sua mão atrevida foi descendo até minha calça, onde foi tirando sem dificuldade alguma. Mesmo alucinada ainda tive uma fio de razão e pedi para que parasse pois poderia chegar alguém e ele disse para eu ficar tranquila que lá dificilmente apareceria alguém a não ser um casal doido como nós procurando um pouco de privacidade. Isso foi a dexa para eu me soltar, então fui tirando sua camiseta e sua bermuda, com a ajuda dele.
Dessa vez ele procurou meu lábios num beijo longo e gostoso, com sua língua quente enroscando com a minha, nossa salivas se misturando como se estivessemos gozando pela boca. A essa altura só nossas peças íntimas separavam nossos corpos. Paramos de nos beijar, olhamos firmemente nos olhos um do outro e nos abraçamos forte, eu já sentindo seu pau duro como uma pedra me cutucando sobre  a calcinha, o agarrei com mais força, jogando minha perna por sobre a sua, então ele começou a morder meu pescoço, dar chupadas no meu ouvido, me levando num êxtase extremo, e eu fiz o mesmo com ele, beijei-lhe o rosto, o ouvido, desci até seus mamilos mordicando devagarinho, dando unhadas de leve naquela pele de deus grego.
Baixou suas mãos na altura da minha bunda e começou a alisar com força, eu respirava mais forte e gemia mais alto, passou a mão por minhas coxas na parte de dentro e foi deslizando de encontro a minha xana, Encostou os dedos e viu que a calcinha já estava toda ensopada, afastou a calcinha para o lado e sentiu um mel escorrendo, seus dedos deslizaram para dentro da minha xana sem nenhum pêlo e começou um movimento compassado, eu mordia sua orelha e o apertava forte, espremendo seu corpo de encontro ao meu, continuou, beijando meu pescoço e metendo bem gostoso seus dedos na minha xana lisinha, enquanto me se melava cada vez mais e gemia. Cravei as unhas nas suas costas e deu uma mordida mais forte, estava gozando na sua mão, num movimento fiquei de joelhos, peguei o seu pau por cima da cueca, alisei, baixei e cueca e vi sua vara pulando para fora, olhei para ele passei a língua nos lábios e dei um beijo na ponta do seu pau, passei a língua em volta da cabeça, desci até o saco chupei com gosto, lambi até em cima e soquei tudo na boca, hummmm!!!!!!!
Chupava a cabeça, depois engolia tudo de uma vez, ele puxava meus cabelos  para frente e para tras, fiquei assim por um tempo, quando senti que já estava quase gozando, ele tirou minha boca do seu pau, e me puxou para cima.
E beijamos com muito tesão, tirou minha calcinha toda, e puxei meu quadril em direção a sua boca, fiquei com as pernas abertas no seu rosto, ai pode ver como eu realmente estava molhada, chupava minha buceta ao mesmo tempo enfiava seus dedos por traz, eu puxava sua cabeça apertando mais na minha buceta, dei um grito e gozei na sua boca, que delícia, sugou quase tudo que pode daquele mel, e continuou chupando com dois dedos na buceta e com a outra mão apertando meus peitos.
Me puxou para baixo, empinei a bunda e sentei no seu pau, enfiou tudo de uma vez, eu  pulava feito louca, e gemia um pouco mais alto, parece que nem lembrava que estávamos ao ar livre e podíamos ser surpreendidos a qualquer momento.
Ele metia e apertava meus seios, abaixei pra beija-lo e ele levantava minha bunda para ajudar no movimento.
Mudarmos de posição, ele veio  para cima mim, que delícia era ver seu pau entrando e saindo da minha buceta.
Foi dando estocadas fortes e rápidas e eu apertando sua bunda e pedindo pra enfiar tudo, o barulho do seu saco batendo na minha bunda era muito gostoso, falei que ia gozar de novo,  para ele não parar, metia mais forte e puxava meus cabelos para traz, senti meu mel mais uma vez no seu pau.
Ele já quase gozando, tirou o pau para fora e chupou ela por mais um tempo, queria sentir aquele orgasmo todo na sua boca.
Levantou e eu fui por cima em seguida, chupava com maestria, o tesão tava tanto que quando sentiu que ia gozar falou comigo, achando que eu ia parar, então coloquei seu pau ainda mais dentro da minha boca e punhetei até ele gozar…
Chupava e o olhava, depois do seu pau todo limpo, me levantei e deitei no seu peito. Ficou acariciando meu rosto  e conversamos sobre a vida por mais algum tempo…
Nos vestimos, juntamos nossas coisas e retornamos já com o sol se pondo…

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Voltar ao topo