AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

COMPLEMENTANDO A PUBLICAÇÃO ANTERIOR.

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Saindo um pouco do padrão do site, acho que esta questão merece ser respondida para que seja exposta nossa resposta à questão.

Para um relacionamento que, segundo você, vem acontecendo há pelo menos 3 anos, com muita satisfação mútua, seria de se estranhar a “falta de jeito” da sua parceira ou o seu pé-no-freio, quando se trata de consumar pra valer a relação sexual entre vocês dois. Pelo menos, da sua parte, sua parceira ainda continua virgem, apesar de vocês já terem ido pra cama tantas e tantas vezes.

Seria de se estranhar, sim, se os parceiros não fossem, respectivamente, pai e filha, vivendo uma relação chamada “incesto”, a qual é totalmente interditada e inteiramente reprovada e repelida por todos os tipos de sociedade, desde a mais primitiva até a mais evoluída. Em uma relação sexual como essa, cercada de tantas proibições e totalmente estigmatizada, não é de se estranhar que um dos parceiros “fique sem jeito” e que o outro, instintivamente, mantenha o pé no freio na “hora agá”…

Não cabe aqui discutir as razões que levaram as sociedades humanas a proibir drasticamente relações sexuais entre pais e filhos. Essas razões variam de políticas, culturais e religiosas a econômicas e biológicas, com uma escala especial no campo da saúde psíquica dos seres humanos vivendo em sociedade. Mas quaisquer que sejam os motivos apresentados para a interdição do incesto, é preciso reconhecer que não há nada nem de natural e muito menos de simples ou comum num relacionamento sexual entre pais e filhos.

Pai e mãe são figuras de autoridade com um peso pra lá de grande na vida de qualquer pessoa. Até que nem tanto o pai e a mãe de carne e osso, mas o que cada um desses personagens simboliza na vida em sociedade. Quer estejam ou não presentes na educação da criança, pai e mãe são os principais responsáveis pela formação ou deformação da nossa personalidade.

Apaixonar-se pelos progenitores, particularmente pelo progenitor do sexo oposto, já foi evidenciado como parte do desenvolvimento psicossocial normal da criança. Isto pode envolver até mesmo a fantasia de se ter uma relação sexual com o progenitor do sexo oposto. Para Freud, é justamente a resolução dessa “fantasia pelo amor dos pais” (complexo de Édipo), através da compreensão e aceitação dos limites impostos pela vida em sociedade, que faz de cada um de nós o “sujeito” da sua própria história. Da mesma forma que para Freud, a falta de solução do drama edipiano constitui a mais importante fonte das neuroses.

Na condição de parte mais forte da relação, os pais têm a obrigação social e política de ajudar os filhos a superar sua fantasia edipiana, estimulando-os a encontrar os “substitutos adequados” para o amor ao pai e/ou à mãe. Ao contrário, muitos pais tendem a transferir para os filhos as carências e insatisfações da sua vida conjugal, transformando-os, consciente ou inconscientemente, em objeto de desejo. Os filhos, caídos nessa armadilha dos pais, para não se sentir culpados, tentam desesperadamente suprir as demandas que os pais lhes dirigem a partir das suas frustrações conjugais. Inclusive demandas sexuais não atendidas. Não é a toa que, na maioria dos casos documentados de incesto (a maioria permanece sem registro), quando uma filha ou um filho são dominados por desejos sexuais pelo pai ou pela mãe, estes foram em geral provocados e/ou estimulados, de forma consciente ou não, pelos próprios progenitores.

Não é meu propósito julgar do ponto de vista moral a sua iniciativa de transar sexualmente com a própria filha. Mas desejo que você tenha em mente as conseqüências que um ato como esse pode acarretar para a saúde psíquica da sua filha. Por mais que haja consenso entre as partes, relações sexuais entre pais e filhos tendem a apresentar fortes conteúdos de sedução/subjugação dos progenitores relativamente aos seus rebentos. Diante da “enormidade psicológica” que um pai ou uma mãe representa para um filho ou filha, dificilmente poder-se-ia falar de “relações consensuais”, ou de “igual para igual”, entre eles. Exatamente por causa da supremacia do poder dos pais em relação à vontade dos filhos, as relações incestuosas dependem muito mais da vontade dos pais do que da vontade dos filhos. E ainda que você tenha convicção de estar havendo consenso entre você e sua filha para o que vocês fazem na cama; ainda que você descreva a existência de um intenso desejo mútuo de vocês transarem, é necessário você levar em conta o tamanho da interdição sócio-cultural que cerca uma relação como a de vocês.

Você disse estar brigado com sua filha nesse momento. Embora não tenha mencionado a razão ou razões disso, sua filha está se valendo desta oportunidade para desenvolver vínculos afetivos com um rapaz. Não lhe parece que ela está tentando libertar-se da pressão psicológica que representa “ser cortejada” pelo próprio pai? Sob todos os pontos de vista, esse namoro é um corte muito maduro da relação de filha que ela vinha mantendo com você até então, um grande avanço emocional da parte dela. Talvez você ainda não tenha ouvido mas, com esse namoro, ela está lhe dizendo claramente que não quer ser sua, que quer estar com outra pessoa e que está na hora de você procurar outra mulher.

Não seria mais importante, nesse momento, você pensar um pouco mais no bem estar dela, em vez de simplesmente “tentar reconquista-la” e “ir ainda mais fundo nessa relação”, como você disse que é o seu desejo?

Mesmo que já tenha passado da hora, ainda é tempo de você viver o seu papel de pai, estimulando sua filha a encontrar e seguir os próprios caminhos dela, ajudando-a a libertar-se da fantasia infantil de ter um romance com o próprio pai. Ou será que essa fantasia não tenha sido sempre foi muito mais sua do que dela, ou seja, um pai desejando ter relações sexuais com a própria filha?

Concluindo: sugiro que você procure um tratamento neuropsiquiátrico com suporte psicológico. Ou sua vida será destruída em si próprio e em todas suas relações sociais e sexuais.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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