PACIENTE 40918-62
Eu moro numa casa grande.
Eu avô, meu pai, meu tio e meu irmão.
Pois é, sou a única mulher da família.
Minha avó morreu cedo, eu nem mesmo a conheci. E minha mãe ss separou do papai e foi morar em Portugal com o novo marido.
Eu e o Vitinho fomos morar na casa do vô depois disso. Claro que a gente tem planos de ir pra quando der. Mas por enquanto ela preferiu ir sozinha.
Vovô paga uma moça pra cuidar da casa, mas eu sei q muita coisa vai sobrar pra mim, então não vim pra cá feliz.
Sao 3 quartos e dependência. Meu irmão está dormindo com meu pai e eu vim pra dependência. É pequeno, mas é um espaço meu e tenho meu próprio banheiro.
Eu faço curso pré vestibular a noite. As vezes tomo uma cerveja as sextas e venho pra casa.
Acontece que numa dessas eu cheguei, tomei banho e deitei. Não tinha comido nada, tava meio tonta e deitei pelada mesmo.
Não sei que horas eram, mas eu senti um carinho no meio da noite. Uma mão passeando pelo meu corpo. Eu sinceramente fingi que ainda dormia. Não sabia quem era, e de princípio tive medo.
Ele passou a mão nas minhas costas lentamente. Desceu pra minha bunda, acariciava e subia de novo. Aquela situação me deixou com muito tesão. Eu já havia namorado, não era mais virgem, mas não tinha a vida sexual ativa. E por mais que achasse nojento quem quer que fosse, aquilo tava me deixando com muito desejo.
A mão foi descendo e passando pelo meu rêgo, essa hora não resisti e acabei me empinando. Ele pôs o dedo na minha buceta e sentiu ela melada. Acho que por causa do breu, de não saber quem era, tudo isso fez o tesão ir a mil.
Eu já estava meio que de bruços, mas um pouco de lado. Eu senti a mão me virar. Se colocar entre as minhas pernas e o pau esfregando na minha buceta e cu. Subindo e descendo. Pelos pelos nas pernas eu já sabia que não era meu irmão.
Ele nao enfiava o pau, só esfregava, e aquilo tava me deixando maluca. Eu comecei a murmurar: coloca logo por favor.
E me empinava e ele colocava a cabeçae tirava. Eu gemia e chorava e pedia e ele segurava meu peito, massageando. Esfregando o pau molhado em mim.
Eu já estava com raiva daquela tortura. Mandei ele embora. Fiz menção de levantar. E foi aí que ele me empurrou na cama e meteu o pau de uma vez. Puta que pariu que gostoso. Senti a piroca grossa me preencher. E socava no melado da minha boceta. O pau tava deslizando. Tapava minha boca, pq eu já tava gemendo alto. Socava, socava. Alternava devagar e forte. O saco batia no meu grelo que inchava. Eu comecei a gozar. O pau atolado em mim também. Um jato quente de porra. Porra de família. Me tremia toda.
Ele levantou e saiu.
Me deixou ali pelada e gozada, sem nem mesmo saber quem era.
