AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

A gente foi conversando pelo caminho….

PACIENTE 40919-26

A um tempo atrás minha irmã Adriane que mora numa cidade do interior de Goiás comentou do desejo do meu sobrinho Carlos em fazer faculdade aqui em Niteroi, arrumar um emprego e tal.

Meu sobrinho já estava um rapaz, tinha uns 19 anos nessa altura do campeonato e tinha muito tempo que eu não o via, porque minha irmã tinha ido morar nessa cidade a muito tempo e a gente só se falava por telefone e redes sociais.

No começo fiquei meio sem vontade de deixar o garoto morar na minha casa pra estudar porque eu não sabia como eu ficaria, se ficaria a vontade e tudo mais, porém acabei cedendo e a gente foi planejando tudinho até chegar o dia que fui busca-lo na rodoviária.

O Carlos tava lindo, um gato! como minha irmã mora em fazenda ele pegava no pesado lá e o corpo do rapaz é todo saradinho sem exageros, tudo na medida certa e eu nem preciso dizer que fiquei com tesão nele né? apesar disso ser um pecado pra mim.

A gente foi conversando pelo caminho, vimos que a gente tem muito em comum e o tempo todo notava ele olhando para os meus peitos, que são enormes e bem durinhos, não me admira um garoto novinho olhar.

Os dias foram passando tranquilos, quer dizer, mais ou menos, porque várias vezes eu notava meu sobrinho me secando, olhando meu rabo, meus peitos e minha buceta e isso tudo me enchia de tesão, minha calcinha ficava toda molhada de tanto tesão e eu tocava muita siririca pensando como deveria ser a rola daquele garoto, o gosto, o cheiro e pela primeira vez depois de muito tempo eu gozei gostoso só pensando nele.

Quando chegou o segundo mês que o Carlos tava aqui, ele bem a vontade desfilou de cueca pela casa, uma cueca branca que deixava evidente o volume enorme do seu pau e saco, ficava bem marcado e eu já estava ficando louca de vontade de dar pra ele e nesse mesmo dia ele que já tinha entrado na faculdade particular e tava se enturmando, ia para uma calourada e voltou completamente bêbado pra casa.

Eu como sou uma tia prestativa me ofereci pra ajudar no banho, tirei a calça dele e aquela cueca branca e fiquei chocada quando arriei e vi aquele pau meia bomba enorme e tive que me segurar muito pra não mamar aquela hora.

O Carlos estava super a vontade comigo, peguei na pica dele pra lavar e nessa hora ficou dura feito rocha, aí comecei a punhetar bem devagar, ele soltou um urro baixinho e se segurou na parede do box pra não cair enquanto eu fazia isso.

Depois de um tempo fui aumentando o ritmo e punhetei mais ainda, mas como não queria que aquele momento acabasse eu parei, molhei o pau dele pra tirar o sabão e cai de boca, meio envergonhada mas chupei gostoso mesmo assim.

O carlos segurava minha cabeça e dizia que eu era uma tia bem safada e gostosa, que desde quando me viu na rodoviária tava super afim de foder comigo e quanto mais eu ouvia mais molhada ficava.

Desliguei o chuveiro, chamei ele pra minha cama, ele deitou nu de pica dura, tirei tudo e sentei na rola dele, mas foi uma sentada de vez já que eu tava muito molhada.

Ele me puxava pra beijar minha boca, pegava pela minha cintura e me fazia rebolar no seu pau, apertava minha bunda com tanta força que ficou roxo depois mas tudo isso valeu a pena.

O Carlos depois me colocou deitada com as pernas na altura da minha cabeça, numa visão privilegiada da minha bucetinha carnuda e a foda rolou a noite toda, eu gozei várias vezes com aquele novinho e ainda dei meu cuzinho gostoso e deixei ele fuder até arrombar.

Meu sobrinho ainda mora comigo hoje em dia para o resto da família e vizinhos nós somos só parentes, mas quando estamos sozinhos em nossa cama ele é o meu homem que me enche de prazer.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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