AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Pegou-me pela mão, me puxou até uma das salas…

PACIENTE 280818-54

Sou Fátima, 33 anos, casada, dois filhos; sou uma mulher bonita e bem cuidada, cabelos longos com reflexo, sempre bronzeada, silicone nos seios que os deixam grandes e firmes, corpo malhado em acadêmica… Tudo que uma vida boa pode proporcionar a uma mulher. Meu marido (Vagner) é executivo de uma grande empresa e forma um belo patrimônio; por ocasião do ocorrido estávamos em plena construção de nossa casa de campo no interior de São Paulo num luxuoso condomínio fechado. Sem tempo para nada, Vagner havia autorizado o empreiteiro na condução dos ítens de acabamento da obra e como sou muito exigente, fui acompanhar a colocação do mármore no rol de entrada. Em virtude de um acidente na estrada, quando cheguei na casa de campo o empreiteiro já havia ido embora, estando somente três pedreiros que fariam a colocação do piso, eles eram jovens (uns 20 anos mais ou menos), fortes, jeito rude e trabalhavam somente de short devido o forte calor. Comecei a palpitar na forma de trabalho, na colocação das placas de mármore, quando um deles se aproximou de mim e falou… A senhora interfere demais…. Pegou-me pela mão, me puxou até uma das salas, onde estavam usando como dormitório improvisado e disse vou acalmar seus ânimos senhora. Nesse momento, gritei com ele, dizendo que estava despedido, que iria registrar uma ocorrência da polícia pela sua conduta, que meu marido saberia de seu comportamento… Fui silenciada com um beijo e segura pelos fortes braços do pedreiro. Em minutos os três estavam me cercando, apalpando meu corpo, beijando minha nuca, face e orelha… Não exerci mais resistências e pelo contrário, estava altamente excitada… Cheia de tesão, baixei o short de um deles e liberei sua pica (não era grande, uns 16 cm, dura e com um cheiro de suor, cheiro de macho), colocando na boca e dando aquele homem um prazer impar em sua vida. Os demais já estavam nus e tiravam as peças de minha roupa com maestria… Deitaram-me num dos colchões no chão e me vi preenchida, com uma rola na boca, uma na buceta (enfiada sem dó, mas facilitada pela minha alta lubrificação) e outra colocada em minha mão para que o punhetasse. O cheiro de suor, misturado com o de sexo no ar, embriagava o ambiente, enquanto aqueles três machos se revezavam em meter em minha xaninha. Um deles não resistiu e gozou em meus seios, enquanto o outro depositou toda sua porra no interior de minha buceta. O único que ainda não havia gozado e o que detinha a maior pica (uns 22 cm, longa, não muito grossa, com um saco bem peludo), me virou de bruços e anunciou que iria meter no meu cú… Fiquei em desespero, pois sempre tradicional nos sexo, só havia dado para meu marido (ele foi meu primeiro e único homem) e meu cuzinho era virgem… Percebendo que eu tentaria reagir, dois me seguraram enquanto o outro lubrificou meu cuzinho com sua saliva e enterrou a rola no meu buraquinho… Em vez de dor senti um tesão incontrolável e essa foda anal demorou uns 15 minutos até sentir o liquido viscoso e quente escorrendo de meu cuzinho para minhas pernas. Eles me largaram ali e voltaram ao trabalho, como se nada houvesse ocorrido… Limpei-me, vesti minhas roupas e sai sem olhar para eles nem falar nada.

Desde o ocorrido, venho mantido relações sexuais com garotos de programa e por vezes desconhecidos que me cantam no shopping, sempre em busca de sexo anal.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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