AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

IZABELLES (S) FASE V

O INÍCIO DO DUETO

A Izabelle mãe no inicio não aceitava a relação entre eu e sua filha (Izabelle), e o destino quis que as diferenças se acabassem na cama.

Há meses comecei a namorar uma filha Izabelle, ela era muito mais nova que eu. A Izabelle tem sua mãe também chamada Izabelle.

Desde que eu comecei a namorar a sua filha, a Izabelle não me aceitava de jeito nenhum, e por muitas vezes ficava me provocando, não me cumprimentava nem por educação e me tratava com indiferença. Ainda assim eu e sua filha continuamos a relação.

A Izabelle filha viu que sua mãe não estava bem e a convenceu a ir ao consultório como paciente, e a situação começou a mudar… Os meses foram passando e eu já frequentava a casa das Izabelle(s). Mas isso não queria dizer que residia lá.

Mas, apesar dos meus esforços, minha relação com a mãe continuava quase igual. Quase não nos falávamos, e quando isso acontecia, era por intermédio de sua filha. Aos poucos fui aprendendo a viver com isso.

A mãe é alta e magra, seu rosto é lindo, com olhos grandes e cabelos pretos. Seus seios são pequenos e sua bunda não é lá essas coisas, mas para uma mulher magra como ela, fica muito bem. Suas pernas são um pouco arqueadas, parecendo um alicate, mas isso, em vez de torná-la feia, a torna mais sensual ainda.

Por várias vezes eu a vi de toalha, de sainhas e shorts curtos, e a achava muito gostosa, mas nunca pensei nela sexualmente. Houve situações nas quais ela se sentava no sofá e eu conseguia ver claramente sua calcinha. Mesmo assim ela não despertava tesão exagerado em mim.

Um dia minha namorada precisou ir visitar sua vó, que estava um pouco doente, e passaria todo o fim de semana em uma cidade uns 300kms de onde moravam. Fiquei sozinho, que logo dei um jeito de sair com meus amigos.

Sem nada para fazer em casa, liguei para uns amigos e os convidei para dar uma volta pelo bairro. Ficamos durante um bom tempo bebendo umas cervejas no bar de um conhecido e vendo futebol. Logo um deles sugeriu dar uma passada em uma boate em um bairro próximo, para bebermos mais um pouco. Como minha namorada não vê problema nisso, fui na mesma hora.

Conseguimos uma mesa na boate, pedimos uma garrafa de licor e começamos a beber e conversar. Acho que ficamos por lá em torno de uma hora. De repente ouvimos gritos e ruídos que vinham da porta de entrada da boate. Como bons curiosos, saímos para ver o que estava acontecendo.

Tão logo saí eu vi Izabelle mãe e seus amigos envolvidos em uma briga com um outro grupo. O negócio estava feio mesmo, com murros, tapas e objetos sendo jogados. Do nada um homem deu um murro na Izabelle, que caiu em nocaute no chão.

Meu sangue ferveu, não somente por ela, mas pelo fato de um homem estar batendo em uma mulher. Saí do meio dos curiosos e parti para cima dele, dando-lhe um murro bem colocado no queixo e o derrubei como um saco de batatas.

Um outro rapaz do grupo dele partiu para cima de mim e dividimos socos e chutes. Nisso Izabelle mãe, que já estava sentada na calçada, começou a gritar comigo, e eu não entendia o que ela estava falando. Nisso consegui acertar o nariz do cara e ele acabou desistindo de lutar comigo.

Por sorte, logo ouvimos as sirenes da polícia. Fui até ela e a ajudei a levantar.

– Vamos… precisamos ir embora!! – Falei com voz firme e praticamente a empurrei para dentro do meu carro. Em segundos saí com os pneus cantando.

Já mais calmo e a caminho de casa, pude ver que a Izabelle estava um pouco bêbada, falando coisas sem sentindo e xingando o pessoal com o qual o grupo dela estava brigando. Fiquei só ouvindo, até que ela parou de falar e houve apenas silêncio.

Quando finalmente chegamos em sua casa, depois da noite agitada, a Izabelle mãe estava praticamente dormindo no banco do passageiro. Dei graças a Deus por ela ser magra, pois quase tive que carregá-la nos braços.

Pela dificuldade em arrastá-la pela casa, entrei com ela no primeiro quarto da casa, que é justamente o quarto da minha Izabelle . Deixei a Izabelle mãe em cima da cama e me preparei para ir à cozinha pegar um pouco de água para ela. Ela estava consciente, mas um pouco grogue.

Nisso o pior aconteceu. Ela começou a vomitar em cima da cama. Apressado fui até ela e levantei sua cabeça, para evitar que ela se afogasse com seu vômito, mas a bagunça já estava feita. A roupa dela e os lençóis da cama ficarem um desastre.

Não me ocorreu outra coisa a não ser levá-la nos braços até o banheiro, para que ela terminasse de vomitar. Enquanto eu a segurava com um braço, com minha outra mão eu tirei sua blusa e sua calça, que estavam completamente molhados.

Nesse momento pude ver seus pequenos, mas bem formados seios, protegidos por um lindo sutiã de rendinhas. Mas a visão mais agradável foi ver seu lindo traseiro, coberto por uma minúscula calcinha, completamente enfiada na racha da bunda.

Não resisti e fiquei alguns segundos apreciando seu corpo, a pele lisinha, a barriga retinha e suas lindas pernas, magras, mas bem torneadas. Ela não se deu conta de que eu a olhava com olhos de tarado, e só queria saber de vomitar.

Com ela apenas de sutiã e calcinha, eu a enfiei debaixo do chuveiro de água morna para limpá-la. Passei a mão em sua pele, sentindo sua maciez, e aproveitei para apalpar seus seios durinhos e tocar suas costas, bunda e pernas. Sem perceber eu comecei a ter uma forte ereção.

– Você consegue terminar, Izabelle ? – Perguntei.

– Sim… eu consigo agora… obrigada! – Ela falou e tirou seu sutiã e calcinha, na minha frente. Eu precisava sair de perto dela, do contrário eu ia acabar aproveitando do seu estado e metendo nela, ali mesmo no banheiro. As consequências seriam desastrosas.

Deixei a Izabelle mãe no banheiro e fui para a sala. Aproveitei e tirei a minha camisa, que estava rasgada por causa da briga com os dois rapazes. Vesti uma camiseta, tirei minha calça e fiquei só de cueca. Enquanto isso a Izabelle continuava no banheiro, e ela demorou tanto que pensei que ela tivesse adormecido por lá mesmo.

Muito cansado, acabei pegando no sono. Acordei com o corpo da Izabelle mãe, enrolado em uma pequena toalha, colado ao meu. Sem eu perceber, ela tinha se deitado de costas para mim e se aconchegado no meu corpo, de conchinha.

Fingi estar dormindo e esperei o sono dela ficar mais pesado. Em seguida me levantei para ir ao banheiro e depois desligar as luzes da casa. Dei uma boa mijada, apaguei as luzes e, quando eu voltava para o quarto, pude ver melhor a belezinha que estava deitada lá.

A toalha que ela estava enrolada era tão pequena que, na posição de conchinha que ela estava deitada, eu conseguia ver perfeitamente sua bucetinha, pela parte de trás. Era uma bucetinha toda peludinha, com os lábios bem vermelhos. Pude ver também seu cuzinho, todo enrugado e cheio de preguinhas.

Fiquei vários minutos olhando para ela. Me aproximei mais, cheio de tesão, para ver suas partes íntimas mais de perto. O cheiro de sua buceta era muito excitante, cheirando a sabonete, e seu cuzinho marronzinho, ali, pertinho do meu rosto.

Minha pica pulsava de desejo, e fiquei louco de vontade de chupar a buceta dela, de lamber aquele cuzinho lindo. Mas não fiz nada. Me lembrei de como a nossa relação era complicada e isso podia ser munição para ela usar contra mim mais tarde, de forma a prejudicar meu relacionamento com sua filha.

Guardei meu pau de novo na cueca, peguei um outro lençol e cobri as partes íntimas da dela, deixando-a na mesma posição que ela estava. Em seguida me deitei ao seu lado, me cobri e caí em um sono profundo em questão de minutos.

De madrugada eu pensei que eu estava tendo um sonho erótico, e a Izabelle mãe era a protagonista. Ela mamava na minha rola e dava chupadas completas em todo o tronco, até chegar às minhas bolas. Estava tão gostoso que tirei de imediato a minha cueca, e percebi que meu pau crescia cada vez mais em sua boca.

– Ohhhhhhhhh…!! – Gemi, enquanto ela chupava lentamente, procurando me dar o máximo de prazer. Não aguentei. Abri os olhos e percebi que ela estava mesmo debaixo dos lençóis e com meu pênis em sua boca, chupando-o como se o mundo fosse acabar.

A luz do abajur me permitia ver claramente ela no meio das minhas pernas, chupando e punhetando meu pau ao mesmo tempo. Ela parecia uma bezerrinha com fome, de tão concentrada que estava. Minha primeira reação foi segurá-la pela cabeça e empurrar meu pau para dentro de sua boquinha.

Que chupada mais gostosa! Ela passava a língua em torno da cabeça da minha rola, e depois seus lábios macios se abriam para engolir e chupar, sem pressa. Não era coisa de profissional, mas sim de uma mulher que estava vivendo os prazeres do sexo.

Mas minha preocupação voltou com tudo.

– Izabelle … o que você está fazendo? – Perguntei.

Ela levantou sua cabeça do meio das minhas pernas e me olhou, com um sorriso nos lábios.

– Quero recompensar o meu herói! – Ela falou e senti o seu hálito com cheiro de bebida.

– Nãoooo… Izabelle … não podemos fazer issooo!! – Falei, mas sem fazer nada para retirá-la de onde ela se encontrava. Eu realmente estava gostando daquela deliciosa mamada. Assim, fiquei quieto e deixei ela continuar. Minha intenção era segurar minha ejaculação até ela cansar de chupar e dormir de novo.

Ela ficou entre minhas pernas mais uns cinco minutos, chupando e lambendo minha rola, sem pressa. E meu tesão já estava ficando fora de controle. De repente ela veio subindo o corpo, e percebi que ela estava buscando meu pau com sua buceta.

– Ainda não, querida… vem mais para cima! – Falei e fui puxando seu corpo mais para cima, até que sua bucetinha ficou na altura do meu rosto.

– Ohhhhhhh… deusssssss… que gostosooooo…!! – Ela gemeu quando abocanhei a bucetinha dela e comecei a chupar, como se fosse uma laranja.

O corpinho dela tremia todo, e ela esfregava a buceta na minha boca, falando um monte de coisas que nem me lembro. Sua bucetinha estava toda peludinha, e imaginei que ela não gostava muito de se depilar. Mas nem me preocupei, eu queria mesmo era chupá-la e sugar seu grelinho duro.

Como é magra, não tive dificuldades para levantar seu corpo e passar minha língua desde o seu clitóris até o seu cuzinho. Que delícia!! Fiz isso várias vezes, arrancando seus gemidos de prazer. Logo ela mesma começou a movimentar sua bunda, para a frente e para trás, como se minha boca fosse um pênis fodendo sua rachinha.

– Ahhhh… ahhhhh… issooooo… faz mais… assim… ahhhh… delíciaaaaa… Igorrrrr…!! – Ela gemeu e senti seu olhozinho meio doce, meio amargo descer de sua bucetinha. Suguei e bebi a prova de que tinha acabado de gozar na minha boca.

Depois de gozar, ela se deitou ao meu lado e ficou me olhando, sem falar nada. Comecei a beijar o pescoço dela, cheirando, roçando meus lábios em suas orelhas. Enquanto isso minha mão desceu até sua buceta e acariciei seu grelinho.

– Uhhhhhhhh… vaiii… faz o que você quer fazer comigo… faz…!!! – Ela gemeu e levei minha boca até seus peitinhos. Chupei e apertei os biquinhos com os lábios, fazendo ela se contorcer, procurando minha mão com sua bucetinha. Não perdi tempo, enfiei um dedo bem fundo na sua bucetinha peluda e comecei a masturbá-la.

A bucetinha dela estava tão quentinha e molhada por dentro, o que permitiu meu dedo deslizar para dentro e para fora várias vezes. Me animei ainda mais e busquei seus lábios. Quando nossas bocas se encontraram eu chupei sua língua, e novamente voltei a sentir o gosto de bebida.

Depois de beijá-la um pouco, me posicionei entre suas magras pernas. Pincelei a cabeça da pica em toda a bucetinha dela e empurrei lentamente, até a cabeça entrar apertada. Senti sua buceta palpitar ao redor da minha glande, e fiquei parado.

– Pode enfiar… eu aguento…!! – Ela me falou com um enorme sorriso nos lábios. Empurrei mais um pouquinho e fui penetrando aquela delícia de grutinha, bem devagar, centímetro por centímetro. Eu nunca tinha metido em uma buceta tão apertada, parecia até que era virgem.

Enfiei mais um pouco e ela me agarrou loucamente, me puxando para cima dela e prendendo as pernas ao redor da minha cintura.

– Mete, cachorroooooo… meteeeee… rasga essa buceta com seu pau…!! – Ela falou baixinho no meu ouvido. Nessa hora senti suas unhas cravarem nas minhas costas.

Seus braços ao redor do meu pescoço forçaram nossas bocas a se encontrarem novamente. Nos beijamos como dois namorados, enquanto ela rebolava o corpo debaixo de mim, procurando uma penetração mais profunda. Senti a cabeça do meu pau encostar em seu útero.

– Agora vem de ladinhoooooo… me come de ladinhoooo…!! – Ela falou e se deitou de lado, com a bundinha bem empinada. Abracei-a por trás e beijei suas costas e nuca, enquanto ela mesma pegou meu pau com a mão e o enfiou na bucetinha.

Comecei enfiando lentamente, e fui ganhando ritmo, sempre beijando a nuca dela e mordendo sua orelha. Logo levantei uma de suas pernas e meti mais rápido. A buceta dela estava tão melada que meu pau deslizava para dentro e para fora, me dando um prazer que eu não sentia há muito tempo.

– Me abraça, Igorrrrrrr… me abraça bem forteeee… vou gozar, amorrrrr… vou gozarrrrr…!! – Ela falou e a apertei contra meu corpo. Ela estava me chamando de “amor”, e ia gozar no meu pau. Eu não podia receber um presente melhor.

– Gozaaaa… goza bem gostoso, meu amorzinhoooo… – falei no ouvido dela e bombei rápido e firme. O corpinho dela começou a tremer todo e vi que ela estava gozando mais uma vez. Fiquei parado, enquanto ela movia o corpo lentamente, curtindo os últimos espasmos de seu gozo.

– Meu deusssssss… fiquei mole… goza agora para a gente dormir!! – Ela me falou, com a voz fraca, como se já estivesse pegando no sono.

– Você quer no rosto, seios, barriga ou na bunda? – Perguntei, tirando meu pau de dentro de sua buceta.

– Quero dentro… goza dentro… eu confio em você! – Ela falou e se virou na cama, ficando de bruços. Nem discuti, pois provavelmente ela sabia o que estava fazendo. Me deitei em cima dela e meu pau deslizou de novo para dentro de sua bucetinha quente e apertada.

Ao sentir a maciez de sua bundinha nas minhas coxas, meu tesão foi à mil por hora. Bastaram umas dez bombadas para eu começar a gozar como um louco.

– Hummmmmmm… tão quentinha essa porraaaaa… ahhhhh… goza mais… ohhhhhhh… gozaaaaaa…!! – Ela gemeu, dando risadinhas.

Fiquei deitado em cima dela, cheirando seus cabelos, até que meu pau liberou as últimas gotas de sêmen e sai de dentro dela. Nem fui ao banheiro me lavar. Apenas encostei meu corpo no dela e dormimos juntinhos, completamente pelados.

Pela manhã acordei com o salto que ela deu na cama. Só senti o corpo dela desgrudar do meu e ela sair correndo do quarto, enrolada em um dos lençóis. Para evitar problemas e ressentimentos, fingi que eu ainda estava dormindo e fiquei mais um tempo deitado.

Depois de uma hora mais ou menos eu me levantei, tomei banho, limpei o quarto, peguei toda a roupa suja, tanto a minha quanto a dela e coloquei no cesto de roupa suja. Ainda tive o prazer de recolher do chão do banheiro seu sutiã e calcinha, ainda molhados.

Ela, por sua vez, ficou trancada em seu quarto, e passou toda a manhã por lá. Preparei o almoço e bati em sua porta, chamando-a para almoçar. Ela respondeu que não estava com fome. Nessa hora comecei a ficar preocupado, com receio da namorada saber do ocorrido.

Almocei e fiquei na sala esperando. Uns quarenta minutos depois ela passou por mim e foi até a cozinha. Para minha felicidade ela almoçou, e muito por sinal. Mais tarde ela até se sentou na sala comigo, para assistirmos TV.

Foi até engraçado. Conversamos um com o outro várias vezes neste dia, mas sem nossos olhares se cruzarem, e ambos evitamos falar sobre o que tinha acontecido de madrugada. No dia seguinte parecia até que já tínhamos esquecido tudo, e fizemos de conta que tinha sido apenas um sonho.

Minha relação com ela mudou muito depois deste ocorrido. Ela ficou mais atenciosa comigo, e sua filha ficou muito feliz com isso. Às vezes tenho a impressão que ela quer repetir a dose, pois ela faz questão de se sentar no sofá de forma a me mostrar sua calcinha, longe da filha, é claro.

Até seu comportamento em relação aos amigos mudou. Agora ela saiu menos para a rua, e quando saí me avisa aonde vai e a hora que vai chegar. Eu, claro, admito ter sonhos eróticos com ela quase todos os dias, inclusive acordado.

Queria fodê-la novamente. Queria penetrar de novo sua bucetinha tão perfeita e apertada. E sei que ela também tem vontade, pois vejo brilho em seus olhos quando ficamos sozinhos. Não vou forçar nada. Se tiver que acontecer, vai acontecer. E quanto acontecer eu vou descontar todo o tesão que ela provoca em mim.

 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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