AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

MAIS UMA CONFISSÃO…

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Pensei muito antes de decidir escrever este artigo, mas como pediram mais uma confissão, estou escrevendo uma história vivida por mim – mais uma vez expor a vida é sempre algo complicado. Mas como o site é para isto, tudo ficou mais fácil. O que eu vivi foi inesquecível para todos os participantes, mas apenas eu saiba (até agora) como ocorreu.

Imagine viajar para um lugar em que você pode viver suas fantasias sexuais sem se preocupar. Estes locais podem existir e são como destinos normais de viagens, nos quais o sexo não é apenas permitido, mas também incentivado. De acordo com uma experiência pessoal realizada por mim no passado fiz várias viagens “ecléticas” sem contar a ninguém.

Bem, vamos lá…

Certo dia, uma colega de trabalho (diretora administrativa) confessou suas fantasias de viver um tal de sexo diferente para ela. Nossa relação estava muito bem, ficávamos eventualmente, e sem qualquer compromisso. Até fiquei surpreso com aquele papo estranho. Mas, enfim, resolvi ouvir o que ela queria propor. Sempre fomos muito abertos em nosso relacionamento, tanto profissional como sexual. Nunca discutimos o assunto de forma mais ácida…

Meio sem jeito, ela disse que queria fazer sexo e outras coisas, como se fossemos casados, ser apresentada como esposa e beijada e abraçada no meio público por mim, ela como esposa poderia agir com mais liberdade sem qualquer constrangimento.

Perguntei: como assim? Ela explicou que como esposa poderia falar qualquer coisa (por mais intima que fosse) na frente das pessoas, falar do sexo comigo (marido) e tocar em assuntos explícitos, coisas que só uma esposa pode fazer. Era uma espécie de fantasia nunca realizada, uma vez que ela nunca foi casada. Confesso que fiquei pasmo!

Mas minha reação ruim foi só de início. Até ficamos distantes naquela semana. Seria por insatisfação ou algo do tipo? Fiquei muito com o pé atrás.

Com o passar do tempo ela não tocava mais no assunto. Eu, no entanto, pensava naquilo todos os dias. Eu estava muito em dúvida sobre muitas coisas. Comecei a achar que eu queria aquilo… E se eu gostasse? Ao mesmo tempo eu pensava que ela estaria armando comigo.

Depois de mais de um mês daquilo, resolvi questioná-la sobre aquele assunto enterrado. Ela ficou surpresa, pois pensava que eu já havia me esquecido daquilo. Na boa, cinismo de mulher é maior do que dos homens! Mas quando toquei no assunto ela ficou bem animadinha…

Eu fui bem sincero. Disse que gostaria de tentar aquilo, mas que nem eu nem ela faríamos esta peça “teatral” na nossa cidade. Propus que a cidade fosse escolhida por mim. Eu queria que fosse uma cidade relativamente distante, mais num tom turístico.

Como ela estava muito a fim do negócio, não se importou com minha escolha. Meio desengonçado, telefonei para Parati e fiz uma reserva para marido e esposa num dos melhores hotéis.

A mulher pulou para trás quando viu minha reserva. E adorou.

Bem, mesmo eu não demonstrando, eu estava excitado. Mas achei que deveria incrementar aquela fantasia. Então, marcamos um final de semana, iriamos na quinta a noite e ficaríamos a sexta, sábado e voltaríamos domingo a noite. Disse que escolhi Parati pois teria que ir a trabalho, mas as noites seriam todas nossas.

Olha, aquela fantasia foi interessante. Dando um toque pessoal passei a noite pensando em como gerencia uma fantasia simples como aquela e como eu poderia tornar tudo isto uma grande fantasia realmente inesquecível (para mim).

Assim, se iria ficar um final de semana casado e viver como um verdadeiro marido, porque não arrumar uma amante. Porque não viver a vida de casado e para isto precisava ter uma amante. E amante só é amante se a esposa não souber de sua existência.

Pensei em algumas “ficantes” que também periodicamente vivíamos momentos agradáveis. Dentre elas haviam duas mulheres fantásticas que não se conheciam e nem conheciam a “pseudo esposa”.

E fiz a seguinte proposta:

“Estou indo para Parati, a trabalho, não sei porque, mas gostaria muito de leva-la para ficar comigo… O único problema é que minha esposa irá também, então a noite não tenho como não ficar com ela, mas uma parte do dia posso ficar com você e amarmos muito naquela cidade maravilhosa. Confirme se aceita a minha proposta e farei a reserva do hotel e lhe mandarei um Uber te levar na sexta pela manhã e buscar domingo a noite. Beijos.”

Mandei para as duas, quem sabe alguma aceita esta loucura… As duas nunca se conheceram, uma é advogada e a outra arquiteta, sendo a “pseudo esposa” administradora.

Fiquei sem graça. Eu não sabia onde isso poderia levar. Eu tentei me descontrair… Foi em vão. A coisa estava muito esquisita. Às vezes o medo de ter feito uma “merda” dominava. Aquela minha fantasia estava terrível, mas muito, muito excitante!

Tudo incerto até que as minhas “amigas” tomaram uma atitude. Elas resolveram aceitar o convite, dizendo que nem sabiam que eu era casado. Imaginem a minha cara, quando ouvi de uma e vinte minutos depois da outra, o “aceito o convite”. Estava perplexo. Elas disseram: vou sim! Porque não?

Não havia como fugir.

A Advogada, espertinha, entrou no clima e começou a fazer perguntas, eu apenas disse que ela poderia ir onde quiser, pois a noite ficarei com minha esposa e pela manhã com ela e a tarde trabalhando.

Em breve tempo, a Arquiteta me liga fazendo quase as mesmas perguntas.

E como milagre perdi toda a timidez. Dei as mesmas explicações porem disse que pela manhã estaria trabalhando a tarde ficaria com ela e a noite com minha esposa.

Enfim, tinha eu três mulheres fantásticas hospedadas no mesmo hotel a minha disposição. Sem imaginarem que as três ficavam com o mesmo homem em horário diferente.

Quanto aos sexos, foi incrível. Posso até contar alguns detalhes (nos anexos I, II, III, deste texto), eu até realizei a vontade de comer por trás a Arquiteta. Ela deixou. Se nos beijamos? Nunca dei e/ou recebi tantos beijos. Foi muito sexo mesmo. Descobri, naquele final de semana, que transar com mulheres diferentes no mesmo dia me excitava bastante. Uma sensação bem diferente.

Hoje, não tenho mais esta fantasia!

Já tive inúmeras chances, mas não tenho este objetivo hoje…

Uma só mulher me deixa plenamente satisfeito !!!

Um dia quem sabe???

Eu gostei, uma hora eu posso até achar interessante repetir, mas…

Com certeza não tenho mais estrutura física para tanto….

Bem, assim foi minha fantasia!

Igor Hunsaker.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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