AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

QUARTO 202 (ANEXO III A ARQUITETA)

 

Uma das restrições das multinacionais da área de saúde era que estas deveriam ser uma mistura de homens e mulheres, de forma que cada setor tinha no mínimo duas mulheres. E foi assim que a Juliana, uma jovem arquiteta que tinha acabado de terminar a faculdade, veio a Empresa com a gente e se juntou a um dos setores. Ela era atrativa, mas estava longe de ser um espetáculo de mulher. Ela tinha 1,80m de altura e pesava algo em torno de 65kg. Ela era magra, bem retinha e com seios médios. A única coisa que ela tinha e que muitas garotas altas não têm, era uma bundinha bem redondinha e empinada.
A Juliana reconhecia que seu corpo não era essa belezura toda e, talvez com a intenção de parecer um pouquinho mais gorda. Na praia as coisas eram diferentes. Ela usava pequinês curtíssimos. E foi lá que eu percebi o quando o bumbum dela era gostosinho. Eu nunca tinha pensado em transar com a Juliana.
Uma tarde, na praias, alguns de nós nos juntamos próximos ao carro da Juliana, uma van equipada com frigobar, para tomarmos um pouco de cerveja. Eu tinha comprado as cervejas e ela se encarregou de guardá-las no frigobar do seu carro, que na verdade era do pai dela. Ele tinha uma empresa de entregas e usava a van para auxiliá-lo neste trabalho.
Depois de algumas cervejas todo mundo foi embora, me deixando sozinho com a Juliana.
Como estávamos na área de lazer de uma das praias que frequentamos para nossos encontros, muitos insetos já estavam começando a encher o saco e ela sugeriu nos sentarmos na van e terminar a cerveja. Conversamos mais um pouco, ouvindo música, e logo comecei a pensar para qual das meninas que eu ficava eu iria ligar pra dar uma saidinha logo mais à noite. Nisso a Juliana se abaixou para pegar mais duas cervejas e eu tive uma visão fantástica da sua bundinha. Ao se abaixar seu shortinho desceu um pouco, revelando uma calcinha vermelha que me deixou louco de tesão.

Nossa historia começou…

**

Em parati conforme o programado fui ao quarto 302 e a Juliana estava nua, ou melhor, quase nua, já que sua camiseta e seu top estavam puxados pra cima, deixando seus peitinhos à mostra. Coloquei ela deitada de costas com as pernas bem abertas e me coloquei no meio delas.

– Ahhhhhhh!! Igoooor!!! Faz isso não!!! – ela deixou escapar um gemido profundo quando minha boca tocou sua vagina e comecei a dar longas lambidas em seus grandes e pequenos lábios. Depois me concentrei em seu clitóris, fazendo com ela levantasse sua pélvis, procurando minha boca.
– Issooooooo!!! Chupaaaaa!!! Chupaaaa!!! – ela gemia feito louca e rebolava na minha boca. Percebi que ela ia gozar logo e enfiei um dedo em sua bocetinha enquanto eu trabalhava seu clitóris com a minha boca. Ela estava tão molhadinha que meu dedo escorrega pra dentro e pra fora de sua buceta com total facilidade. Enfiei dois dedos e o corpo dela começou a tremer e sua respiração ficou mais ofegante. 
– Ohhhhh!!!! Estou gozandoooooooo!! Estou goz…!!! – de garota comportada ela passou a uma selvagem. Suas mãos agarraram meus cabelos e puxaram meu rosto em direção à sua vagina, se esfregando todinha na minha boca e me deixando completamente lambuzado com o caldinho de sua vagina. Chupei com muita vontade mesmo, enquanto ela se contorcia, aproveitando cada espasmo que aquele orgasmo delicioso estava provocando nela. 
– Meu deussss!!! Que loucura!! Parece que um furacão me pegou!! – ela me disse rindo e toda descabelada quando seu corpo parou de tremer e ela começou a recuperar seu fôlego. Eu apenas olhava para o rostinho dela e seu sorriso de felicidade, como se aquela gozada fosse algo que ela estivesse esperando há muito tempo.
Nos beijamos demoradamente e aproveitei para tirar minha camiseta, meu short e minha cueca. Meu pau estava duro como uma barra de ferro e a Juliana o segurou entre seus dedos e começou a punhetá-lo bem lentamente. Em seguida ela abaixou a cabeça, começou a lamber a cabeça do meu pênis e, depois de alguns segundos, senti a boquinha molhadinha dela engolir metade do meu membro.
– Ahhhh!!! Que boca gostosa, Juliana!! Chupa minha pica!! Chupa!! – falei e ela ficou muito animada, mamando minha piroca como uma verdadeira profissional. 
Aos poucos fomos movendo nossos corpos no tapete de forma que, enquanto ela mamava no meu pau, a bocetinha dela veio parar na minha boca novamente. Chupei e lambi o clitóris dela até sentir seu corpo começar a se estremecer todo.
– Ohhhhh!!! Que gostosoooooo!!! Vou gozarrrrr de novoooo!!! – ela avisou e abocanhei a bocetinha dela todinha, chupando e sugando. Não deu outra. A coitada gemia e gritava descontrolada. Tive que me segurar muito para não gozar na boquinha dela.
– Agora quero foder essa bocetinha gostosa!! – eu disse já me preparando para penetrar a vagina dela.
– Você trouxe camisinha? – ela perguntou e balancei a cabeça negativamente, me perguntando se daria tempo de ir até uma farmácia próxima e comprar uma. Mas aí me lembrei que estávamos uns 10km longe da cidade e seria um absurdo descer e ir até a recepção do hotel perguntar se alguém tinha um preservativo pra me vender. Maldita a hora que não renovei o estoque de camisinhas que eu sempre levava no carro.
– Que pena!! Minha bocetinha está com tanta vontade de levar ferro hoje! – ela disse me olhando nos olhos e sorrindo do meu desespero. Enquanto isso ela passava os dedos nos lábios de sua vagina, me mostrando como ela ainda estava molhadinha.
– É, o jeito é gozar nessa boquinha linda então! – eu disse dando um beijo na boca dela. De imediato ela começou a chupar meu pau novamente. Enquanto ela chupava eu brincava com a bocetinha dela, enfiando um dedo e depois dois. Finalmente arrisquei uma cartada: usei um dedo para fazer movimentos circulares no cuzinho dela. 
Quando meu dedo tocou o ânus dela, ela soltou um gemido bem profundo.
– Você já me fodeu por trás, no cú? – ela perguntou sem me olhar.
– Muitas vezes, Juliana! Eu adoro sexo anal! – respondi.
– Então já sei como resolver nossa situação! Deixa eu pegar um creme na minha bolsa! – ela disse e foi em busca da bolsa dela, que estava na frente da cama.
O movimento que ela fez para pegar a bolsa deixou sua bundinha empinadinha e suas nádegas bem abertas, me mostrando seu cuzinho maravilhoso. Nem acreditei que a falta de preservativo ia me premiar com uma metida naquele rabinho depiladinho e gostoso.
A Juliana pegou o creme para as mãos e me entregou. Em seguida ela se deitou de lado e empurrou a bunda na minha direção, dando ênfase ao lindo contorno do seu bumbum. 
Passei creme no ânus dela e no meu pau. Em seguida usei mais um pouco da minha saliva para deixar mais pênis ainda mais escorregadio e posicionei a cabeça da rôla na entradinha do cuzinho dela. Só bastou uma pequena pressão.
– Uiiiiiii!!! Devagarrrrr!!!! – ela gemeu e contraiu a bundinha quando minha pica praticamente deslizou pra dentro do rabinho dela. O cuzinho dela estava tão quentinho, escorregadio e macio que percebi na hora que ela já tinha levado muito ferro por ali antes.
Abracei-a carinhosamente e usei uma de minhas mãos para massagear e apertar seus peitinhos. Coloquei a outra mão na bocetinha dela e ela gentilmente abriu suas pernas um pouco mais, permitindo meu acesso ao seu clitóris. Enquanto eu fodia o cuzinho dela, minhas mãos brincavam com seus seios e seu grelinho. Ela gemia baixinho e se contorcia toda, procurando uma penetração ainda mais profunda do meu pênis em seu ânus apertadinho mas bem escorregadio e gostoso. 
De repente ela começou a gemer mais alto e soltar gritinhos de prazer. Percebi que uma onda de prazer percorria seu corpo e a deixava completamente arrepiada. Aproveitei e aumentei o ritmo das bombadas no cuzinho dela. Ela ficava tensa, se relaxava, aproveitava e o ciclo repetia. Até que senti a base do meu pau encostar no rabinho dela. Já tinha enterrado todo o meu cacete naquele cuzinho delicioso.
– Ohhhhhh, meu deussssss!!!! Está tão grandeeee!!!! Me encheu todinha!!! – ela gemia, quase chorando – E está tão gostosoooooo!!! Me fode!!! Me fode mais forte!!
Continuei metendo bem fundo e forte, sem dó daquela magrinha gostosa. Quando meu pau tocou as áreas mais sensitivas do seu ânus ela pareceu querer desmaiar de tanto prazer e vi que seu orgasmo era inevitável. 
– Toma esse pau no seu cú, Juliana!!! Você gosta, não gosta??? – falei no ouvido dela, provocando-a ainda mais. 
– Simmmmm!! Eu gostosoooo!!! Mete sem dó!! Come esse cuzinho!!! Come, seu safado!! – ela disse e passou a rebolar mais rápido na minha pica.
Ela parecia tão submissa e vulnerável com meu pau todinho enterrado em seu ânus e isso me deixava louco de tesão.
– Ohhhhhhh!!! Vou gozarrrrrr!!! Meu deussssss!!! Que gostosooooooooo!!! – ela gritou e eu a agarrei fortemente, beijando e dando mordidinhas na nuca dela.
Senti a bocetinha dela palpitar nos meus dedos e seu corpo começou a tremer todo, totalmente sem controle. Seu cuzinho apertava e soltava meu pau enquanto ela se entregava a um orgasmo delicioso.
– Julianaaaa!!! Vou gozarrrr também!!! Ohhhhhh!!! – avisei e comecei a disparar jatos de esperma quentinho no fundo do cuzinho dela.
– Gozaaaaaaa, meu machooooo!! Goza no meu cú, seu tarado!!! – disse ela entre os dentes.
Parecia que meu pau não ia mais parar de esporrar dentro dela. Ela se remexia toda, querendo prolongar aquele momento ao máximo.
– Nossa!!! Estou tão cheia de pôrra que parece que vai sair pela minha boca!! – ela disse toda sorridente enquanto eu a abraçava carinhosamente.
Continuei com o meu pau ainda duro enfiado bem fundo nela, sentindo seu cuzinho piscar compassado, como se quisesse espremer minha pica e tirar mais algumas gotas de sêmen.
– Igor!! – ela disse baixinho depois de alguns minutos – Não tira sua pica ainda! Não quero sujar o lençol! Espere aí!
Então ela esticou o braço e pegou sua calcinha. Aí entendi o que ela ia fazer. Usar sua calcinha para limpar meu esperma, que ia sair do rabinho dela, e evitar que caísse no lençol. Isso me deu um tesão adicional e meu pau reagiu imediatamente. 
Agarrei ela fortemente e voltei a meter no cuzinho dela sem dó. Como o ânus dela estava cheio, cheio de pôrra, minha pica deslizava muito suavemente.
– Nãooooooooo!!! Não aguento mais!!! No cú mais não, Igor!! Deixa eu descansar um pouco, por favor!! – ela falou quase suplicando.
Nessa hora fiquei com dó dela e tirei meu pau lentamente. Antes que minha pica saísse por completo ela dobrou sua calcinha e colocou na entradinha do seu cuzinho, limpando todo o esperma que saía junto com o meu cacete. Que cena mais gostosa de se ver.
Enquanto ela usava sua calcinha para limpar sua bundinha e coxas eu fiquei de joelhos próximo ao rosto dela.
– Não acredito!!!! Que safado!!! – ela disse rindo quando punhetei meu pau por uns segundos e gozei no rostinho dela, jorrando pôrra em seus lábios, olhos e cabelos. Ela abriu a boca e sugou o restinho de esperma que ficou, engolindo tudo.

– Agora vou usar sua cueca pra limpar meu rosto!! – ela disse e caímos na gargalhada. 
Depois que ela se limpou ficamos sentados um pouco e bebemos mais umas duas cervejas.

Igor Hunsaker.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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