AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 18161…

A comemoração do meu aniversário de casamento nunca foi tão memorável quanto a deste ano. Nas últimas cinco bodas, a rotina era jantar em um bom restaurante e seguir para o motel. Mas, como o clima não estava tão bom entre nós, resolvi sugerir que fizéssemos algo mais romântico. A sugestão dele foi de reservarmos um quarto de hotel para passarmos o final de semana. Adorei a ideia!

Estacionando o carro no tal hotel, notei que era exatamente o qual uma grande amiga gerencia. A encontramos na recepção e contamos o motivo da reserva. Ela nos parabenizou e fez questão de ela mesma nos levar até o quarto. A cama era enorme, tinha também uma banheira e um sofá disposto bem no meio do cômodo que separava o quarto do banheiro. A gerente e amiga nos entregou a chave e desejou-nos uma ótima noite. E era disso mesmo que precisávamos.

Meu marido, todo carinhoso, já havia pedido para deixar champanhe e morangos no quarto e logo começamos a saborear. Entre beijos carinhosos, fui tirando a camisa dele e ele o meu vestido. Sentei-o na cama, abri a braguilha e comecei a chupá-lo. O gosto do champanhe com o sêmen que começava a sair me excitava. Enquanto estava ali, ajoelhada, vi a porta se abrir. Um homem moreno, de terno e com cabelos bem penteados entrava no quarto lentamente. Senti uma mistura de medo com excitação, e continuei a chupar meu marido sem cessar. O homem começou a se despir na minha frente e meu marido não percebia nada, pois estava de costas. Completamente nu, ele passou para o outro lado do quarto e agachou-se junto a mim, colocando a mão entre as minhas pernas. Meu marido, percebendo o meu rebolado sincronizado com o sugar do seu pênis, sequer ousou mandar o homem embora.

Percebendo a aprovação do meu marido, o moreno me pegou por trás, ali no tapete mesmo e penetrou em mim um pau rígido e grosso. Meu marido, gostando do encontro, começou a beijar os meus seios. As penetrações do homem começaram a ficar cada vez mais profundas e fortes, e meu marido seguiu o ritmo e mordia meus os seios vigorosamente. Sendo servida por dois homens, um conhecido e cheio de afeto e outro completamente desconhecido e vibrando em força, não demorou e os meus gemidos se transformaram em um alto grito de prazer. Aquele havia sido o mais intenso orgasmo da minha vida.

Deitada no chão, já sem forças, vi o homem se vestindo e saindo sem dar uma palavra. Recebi um beijo do meu marido e em seguida ele me perguntou: “‘Gostou do seu presente de casamento, amor?”.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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