AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

A SANTA CONFESSANDO… (Paciente 70543)

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A melhor transa da minha vida aconteceu justamente quando eu menos esperava.

Talvez isso tenha deixado ela ainda melhor. Estava muito triste e desanimada, sem muitas perspectivas de conhecer alguém legal. Sabe quando você passa meses e meses sem se interessar por ninguém?

Pois é. Depois de noites e noites reclusa em casa, aceitei sair para jantar com uns amigos em um sábado à noite. Fomos a um restaurante de massas muito bom, que por um acaso eu sempre ia com o idiota que resolveu me deixar.

A tristeza só não me abalou naquela noite porque dentre o grupo de umas 8 pessoas estava também Luís, um dos amigos de meus amigos que eu sempre achei lindo, mas sabia que tinha namorada. E estava justamente alí, linda e loira, simpática e legal, sentadinha do lado dele.

Mas pra sorte minha, a mesa era grande e eu me sentei do outro lado dele. Fiquei olhando muito e conversando com ele durante boa parte da noite, enquanto a namoradinha de Luís se entretia mais com as meninas sentadas na outra ponta da mesa.

E eu aproveitei aquele deus do meu lado um pouquinho, pelo menos pra conversar. O cara, além de gostoso e inteligente, era muito engraçado. E tudo era ainda mais divertido depois de tanto vinho tinto. Resolvi que deveria me dar um presente naquela noite e pedi uma garrafa de um vinho chileno caríssimo, que tomei quase sozinha (o Luís ajudou). Conversávamos, contávamos histórias e gargalhávamos muito alto quando de repente senti a mão de Luis sobre a minha coxa, por debaixo da mesa.

Tomei um susto e me arrepiei toda. Calei na mesma hora, fiquei quietinha. Olhei para todas as outras pessoas da mesa, pra ver se alguém tinha notado. Ninguém percebeu nada. Luis continuava conversando com as pessoas e rindo como se nada acontecesse alí debaixo da mesa. E a mão ia subindo, levantando a minha saia… e eu não sabia como reagir, mas obviamente estava adorando. Ainda fingindo que nada acontecia e conversando com o pessoal, coloquei minhas mãos pra debaixo da mesa e fui subindo a saia. Os dedos de Luis iam percorrendo o caminho que eu deixava descoberto.

Devagarinho, fui sentindo suas mãos subirem pouco a pouco para perto da minha calcinha. O calor daqueles dedos foram me deixando louca. Não conseguia olhar no rosto de Luis, mas podia sentir que ele estava sorrindo cada vez mais. Senti um frio na barriga inexplicável, mas não conseguia podar os dedinhos de Luis. Como é que o pessoal na mesa naõ percebia e continuava conversando normalmente? Comecei a balançar as pernas, abrindo e fechando as coxas lentamente. E a mão dele foi percorrendo minha pele até chegar na minha bucetinha. Quando aqueles dedinhos chegaram em seu propósito, afastaram a calcinha e se enfiaram lentamente no meu buraquinho molhado. Eu estava completamente encharcada e fiquei ainda mais.

Que tesão enlouquecedor! Quase gemi de tanto prazer. Acho que as pessoas na mesa quase desconfiaram. Quando percebi que a coisa estava ficando cada vez melhor lá em baixo, coloquei a taça de vinho entre os lábios e comecei a morder a bordinha. Os dedos médio e indicador, Luís enfiava na minha bucetinha melada. Com o polegar, massageava meu grelinho de um jeito enlouquecedor. Era a coisa mais gostosa que eu já tinha sentido na vida. Mordia o copo cada vez com mais força e revirava os olhinhos, sem conseguir entender como uma simples mãozinha por debaixo da mesa conseguia me deixar tão enlouquecida.

E como ele tinha coragem de continuar conversando com as pessoas e rindo como se nada acontecesse alí embaixo? Meu corpo ficava cada vez mais quente e a minha buceta cada vez mais encharcada, com os labios entumecidos e palpitando. Eu estava louca para me levantar daquela cadeira. E morrendo de medo que alguém percebesse alguma coisa. Os dedinhos de Luís até faziam barulho mexendo na minha xoxotinha… sabe aquele barulhinho gostoso de quando tá tudo muito molhado e você dá uns tapinhas no grelinho? Pois é.

Que medo de alguém perceber.

E o tesão só aumentava, eu ficava cada vez mais louca. Uma hora achei que ia quebrar a taça de vinho, de tanto morder. Quase gozei com os dedinhos de Luís alí se remexendo na minha buceta encharcada. Não aguentei e decidi me levantar de repente.

Ia ao banheiro me masturbar e terminar o que aquele gato safado tinha começado sem nem me pedir licença. Afastei a cadeira, afastei sua mão, desci a saia e disse que ia ao banheiro. Pela primeira vez na noite, Luís e eu fizemos contato visual. Ele deu um sorrisinho muito safado com o cantinho da boca, disfarçou, olhou para o vinho e deu um gole demorado, lambendo um pouco a taça. Eu corri para o banheiro antes que tivesse um orgasmo só de olhar para aquela lingua safada. Entrei no banheiro, que ficava na parte de cima do restaurante, tranquei a porta e comecei a me masturbar com força.

Lembrando dos dedinhos de Luís, coloquei os meus próprios na minha bucetinha e mexi bem gostoso. Eu nunca tinha ficado tão molhada na minha vida. Que coisa gostosa. Até lambi os dedinhos pra sentir o gosto daquela coisa toda. E pra ver se ainda encontrava o cheiro dos dedinhos do Luis alí na minha buceta molhada. Eu já estava quase gozando quando senti alguém chegar perto da porta.

Ia terminar bem rápido para que as outras pessoas pudessem usar o banheiro também, mas ao invés de baterem na porta, ouvi só uma voz: “Deixa eu entrar e continuar o que eu estava fazendo lá em baixo?”.

Tremi toda. Nem consegui responder. Não sabia se deixava Luís entrar ou se fingia que nada estava acontecendo. Com a demora, ele disse novamente: “Abre, vai… eu sei o que você está fazendo sozinha… deixa eu continuar”. Eu não queria abrir porque sabia que não era certo, mas não aguentei. Nem vesti a calcinha de volta, só abri a porta devagarinho. Deixei Luís entrar bem discretamente.

Ele mal olhou nos meus olhos e já caiu de boca na minha buceta. Ajoelhou no chão e foi metendo a lingua no meu grelinho. Ai, que lingua deliciosa! Conseguia ser ainda mais gostosa do que os dedinhos. Rapidamente, os dois começaram a trabalhar juntos. A lingua no grelinho, me lambendo loucamente e os dedinhos no meu buraquinho molhado e apertadinho. Que barulho gostoso que ele fazia com a boca. Que encharcada que estava a minha buceta! Não aguentei e comecei também a rebolar na cara dele, esfregando a minha bucetinha ainda mais naquele rosto lindo. Que comedor safado! Eu não conseguia nem falar nada, só gemer e me segurar para não gritar. Olhava pra baixo e mordia meus lábios com força pra não gritar. Aquele safado via que eu estava quase explodindo de tesão e não parava de me chupar e lamber e quase engolir a minha buceta!

Achei que ia desmaiar de tanto prazer quando vi o rosto de Luís todo molhado e brilhante. Sussurrei que ele era um filho da puta safado e ia me fazer gozar gostoso com a namorada dele lá embaixo esperando por ele. Ele sussurou de volta “Vou fazer você gozar que nem uma piranha, de tanto chupar a sua buceta!”. E eu: “Então não fala mais nada, seu escroto. Só me lambe e me chupa, que é o que você faz melhor. Me chupa até eu gozar na sua cara!”. E mesmo que parecesse impossível, ele me lambeu ainda mais forte e mais rápido, esfregando com força aquela lingua gostosa e quentinha na minha bucetinha inchada.

Até que eu não aguentei e gozei muito forte, segurando a cabeça dele e rebolando bem gostoso. Ai, que delícia! Nunca gozei tão forte na vida. Depois que me recompus, e ajeitei minhas roupas, não quis nem limpar a buceta. Vesti a calcinha com ela toda molhadinha e gozada mesmo, me olhei no espelho, lavei as mãos e voltei lá pra baixo. Sentei do lado da namorada de Luís fui conversar com ela feliz da vida. Ele, só desceu uns 15 minutos depois, disse que não estava se sentindo bem, falou alguma coisa no ouvido da namorada e foi embora com ela. Fiquei lá sozinha até o fim do jantar, feliz e satisfeita, imaginando o que será que Luis fez com a namorada quando foi embora pra casa. Acho que ela deve ter se dado bem.

Hum…

 E você, consegue imaginar?

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 Hunsaker

 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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