AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Família margarina?

Casar e ter filhos era o sonho da SANTA 6574, 29 anos. Aos 21, ela realizou a primeira parte: casou-se, com um publicitário, e quis engravidar três anos depois.
“Todo mês comprava teste de farmácia antes de a menstruação atrasar. Uma piração”, lembra. A fase durou um ano. Até que resolveram ir ao médico.
Mas não chegaram à consulta: foi só desencanar para descobrir que estava esperando Theo. Nas palavras dela, a gestação foi “mágica”. Ao contrário do que se queixam muitas mulheres, o pai da criança embarcou na gravidez desde o início.
“Minhas amigas contam que os homens só se veem como pais quando o bebê nasce. Mas o meu marido sentia até enjoo comigo. Era ótimo porque tinha com quem compartilhar”, diz.
O efeito colateral, porém, era se irritar em momentos em que ele, por exemplo, falava para a médica que a mulher não havia se alimentado como deveria.
“Eu tinha feito o que ele estava dizendo que não fiz, só que meu marido não tinha visto e falava com a médica algo que eu devia falar”, lembra. Hoje, Theo tem 4 anos e os dois entenderam que é fundamental cada um ocupar seu papel na educação.
“Tem momentos em que a criança só quer a mãe, quando está doente ou tem pesadelo, por exemplo.
Se o pai quiser participar vai atrapalhar”, afirma. Embora se sinta realizada com a maternidade e passe metade do dia com o filho, admite que a experiência não a transformou em uma mulher completamente feliz ou satisfeita.
“Eu, que queria tanto um filho, tive com o homem que amo e mesmo assim passo momentos difíceis… Fico imaginando o que passam mulheres que não desejaram ou foram mães solteiras.”
A primeira dificuldade à qual se refere ela sentiu quando chegou da maternidade. “Depois de mamar, o Theo chorou por três horas. Foi desesperador.”
Quando foi trocar a fralda, entrei em pânico. “Senti medo de não conseguir fazer nada sozinha, de não ser capaz de criar aquela criança.
Mas passou logo essa sensação.” Bia também sofria para amamentar, pois seu seio inflamava. “Me sentiria impotente se não conseguisse, mas amamentei até ele ter quase 1 ano.
Acho uma loucura ninguém ter me contado esses perrengues. Faço questão de dizer o que acontece na real para minhas amigas.” Mesmo assim, ela pensa em ter mais filhos.
Mas já sabe que isso é só uma opção – e não garantia de felicidade.

HUNSAKER.

 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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