AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Ele parou o carro, troquei de assento e comecei a acariciar sua coxa…

PACIENTE 12423.3

Me chamo Sandra, sou uma morena de 40 anos, casada, mãe de dois filhos e sempre fui bem safada.

Meu marido nem imagina que adoro fazer ele de corno e me exibir para outros homens. Um dia comecei a sentir o fetiche de me exibir para algum motorista de aplicativo ou taxista, então em uma oportunidade qualquer durante a noite, acabei chamando um 99.

O motorista era um cara de uns 30 anos, alto, cheiroso, moreno, barba por fazer e com um olhar bem safado que já foi me deixando louca de tesão. No meio do caminho a gente foi conversando. Eu usava um vestido soltinho e estava sem calcinha. Por várias vezes abri minhas pernas pra ele olhar e depois da quinta vez ele notou, ao parar em um semáforo e se virar pra mim.

– Nossa, que delícia! como você sai assim de casa mostrando tudo? capaz de matar um do coração.

Eu disse que o objetivo era aquele, então ele me convidou para ir no banco da frente. Ele parou o carro, troquei de assento e comecei a acariciar sua coxa. Senti o volume do seu pau crescer na hora. Era um cacete tão grande e grosso, que só de ver pela calça já fiquei nervosa.

Meu grelo tava inchado de tanto tesão, além de eu estar toda babada por aquele pau. Abri o zíper e toquei uma punhetinha pra deixar a bicha bem dura. Cai de boca, comecei a chupar gostoso, sentindo o gostinho delicioso do seu pau todo limpinho pulsando em minha boca.

Engoli cada centímetro daquele cacetão gostoso, o motorista mal conseguia se concentrar, então teve que parar o carro. A gente ficou na maior putaria e ele me levou para o banco de trás, onde levantou meu vestido, passou a língua na minha buceta e no meu cu e quando me viu louca implorando por sua rola, não perdeu tempo, meteu tudo de uma vez só. Eu soltei um gemido alto e bem safado.

Comecei a rebolar no seu cacete enquanto ele puxava meus cabelos e me chamava de puta, dizendo que sabia que uma mulher como eu tinha que ser bem comida pra aquietar o fogo. Eu só concordava e rebolava, olhando pra cara dele toda safadinha, até que o gostoso me pegou de jeito, agarrou mais forte minha cintura e aumentou o ritmo das bombadas.

– Caralho, tô quase gozando, que buceta gostosa!

– Goza pra mim, vai safado! goza gostoso pra sua putinha, mas goza na minha boca.

Depois de me comer por mais uns minutos, ele tirou o pau e enfiou na minha boca. Comecei a chupar gostoso e num ritmo bem intenso, fazendo ele gozar em questão de segundos. Seu leite era grosso e quente, mas eu engoli tudinho sem derramar uma gota de porra.

Depois disso, meu motorista me levou pra casa e disse que tinha sido a melhor corrida que ele teve desde que começou nesse trabalho…

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Voltar ao topo