PACIENTE 13033.3 – DECIMA CONSULTA – QUINTO RELATO –
Sou mineira e vim estudar numa faculdade do Rio de Janeiro desde o ano passado.
Meus pais alugaram um apartamento pra mim em Ipanema e eu estava tranquilinha indo pra PUC todo dia no meu carrinho e namorando uns gatinhos da minha sala. Tenho sexo nas veias, acho que é coisa de família, e não consigo ficar muito tempo sem transar.
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Pro meu azar, veio essa tal de crise do Coronavírus e quando eu me preparava pra voltar pra minha casa em Minas, o governador trancou o Rio, e tive que ficar. Meus pais também acharam melhor eu não sair viajando por aí. Tenho ficado em casa todo dia mas já tô indo à loucura. Meu consolo que tenho na gaveta já afinou de tanto uso. E eu precisava de uma pica de verdade. A chance surgiu do nada quando o seu Severino, um negão grandão que é nosso porteiro veio me entregar uma compra que eu tinha feito por telefone. Ele estava só de shorts em vez do uniforme largão usual, e no short pude ver um volume substancial indicando que o negão é bem fornido. Minha xoxota babou na hora, então eu o convidei pra tomar um cafezinho, não sem antes higienizar bem suas mãos com o tal do alcoolgel. Enquanto tomávamos café ele foi contando que também foi pego de surpresa pois a esposa dele estava viajando pra casa da mãe dela na Bahia e também tinha ficado retida lá, na cidade de Poções (BA).
– Puxa Sevé, e como você tá fazendo sem mulher ? (piscada minha de olho)
– Ah, Dona Menininha, olha só como está de calo as minhas mãos
– Kkkkkkk. Muita punheta né Sevé ?
– Pois é. E a senhorita ? Também tá na seca, né ? Não pode receber visita.
Aí eu lembrei que tinha parado de tomar pílula (pois não ia trepar mesmo..) e nem camisinha eu tinha em casa.
– Também mesmo que eu te convidasse pra apagar meu .. meu.. incêndio, você não tem camisinha aí tem ? Tô desprotegida da pílula.
– Tenho naum. Só trepo com minha mulher há 5 anos. Nunca traí ela. E ela usa pílula. Mas sempre tem um jeito né.
– Qual ?
– Deus deu as mulheres dois buraquinhos pra se divertir.
– Ih, tá falando de cu ?
– Aham
– Mas você deve ser muito grande e eu sou pequeninha. Posso ver o seu ?
– Antes de mostrar, vou deixar voce adivinhar o tamanho
– O que, uns 20 cm ?
– Fala um pouco mais
– Vou falar 22 cm ? Assim é dificil mas a gente aguenta e depois vai ver Netflix pra relaxar.
– Fala um pouco mais
– 25 cm ? Aí já encosta no fundo do útero se entrar na xoxota.
– Guerreira, será você contra 30 cm
– É quanto contra quanto ?
– Guerreira, será voce contra 30 cm
– Vai dá não viado, cabei de noivá
– kkkkk, mas eu não sou o Leonidas de Esparta. Vou ser bonzinho.
– Promete ki meti devagarzinho e tira se eu pedir ?
– Prometo (e beijou dois dedos em cruz duas vezes).
Na seca que eu estava, resolvi arriscar. Então ele botou o monstro pra fora Jisus mi chicoteia. Nunquinha que aquela jeba ia entrar no meu furico. Resolvi deixar ele tentar só pra constatar que não ia nem entrar a cabeça. Fiquei de quatro no sofá e ele passou cuspe na ponta da piroca e me lambeu o cu abertinho. Depois me segurando pelos quadris me empinou o rabo bem pra cima, passou a perna esquerda por cima de mim e aterrisou o pé do lado do meu rosto. Meu cu começou a piscar desesperadamente. Eu sou muito pequenininha e aquilo era um foguete espacial pronto pra arreganhar minhas pregas ao extremo. Fiz o sinal da cruz e rezei. A cabeça demorou pra entrar e quando entrou fez ‘flop’. senti o meu ânus se dilatar como se fosse cagar um dos grandes e então senti o tubo entrar. Relaxei ao máximo, sem acreditar que eu estava sendo enrabada pelo maior pau da minha vida. Mas, após um certo desconforto, meu cuzinho meio que aceitou o destino e se abriu como uma flor. Seu Severino então tascou bala na minha porta de serviço. Pedi pra ele aliviar um pouco a pressão e sacar a ferramenta. Ele assim o fez e soltou um ‘que beleza’ ao ver o estrago que o caralho dele tinha feito na minha rodela rosa. Aí ele pediu para eu abrir bem a bunda com as minhas mãos e me invadiu de novo. Desta vez senti o pau dele fazer cosquinha por dentro até no meu umbigo. Eita cacete gigantesco. Iniciei uma siririca e acabei gozando com a fricção do caralho no meu reto. Então senti nitidamente o pau dele inchar dentro de mim, ouvi ele urrar e senti o jato forte de porra dentro de mim. Logo depois ele iniciou a retirada da mangueira de dentro do meu pobre cuzinho, e parecia que não acabava nunca de tirar. Quando saiu a chapeleta veio acompanhada de um jorro de porra branquinha que eu vi pelo espelho. Então ele foi muito gentil e me deu um banho, um beijinho e disse que estava à minha disposição enquanto a esposa não voltasse. Ocorre que logo antes do seu Severino tocar a campainha eu estava fazendo um vídeo e deixei a câmera ligada o tempo todo, portanto editei uma parte pra você ver…