AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Eu não estou reclamando, muito pelo contrário…

PACIENTE 27123.62 – PRIMEIRA CONSULTA – PRIMEIRO RELATO –

Ele me parece bonito.

Alto, forte e principalmente confiante.

Isso me atrai em um homem.

Sua camisa mesmo sendo do tipo social não consegue esconder o físico bem cuidado, com certeza cultivado em academias ou em algum esporte bem masculino. No geral ele é um homem forte, é assim que eu gosto. Ele não está aqui por acaso muito menos sua boa aparência é fruto da sorte, não! Ele foi selecionado, escolhido à dedo com cuidado e foi também testado. Ele está aqui para me foder.

A suíte do hotel onde estamos é espaçosa e confortável, não aceito fazer o que faço em lugares deprimentes, baratos. Não sou muito exigente mas não abro não de um pouco de glamour e classe quando o assunto é sexo.

Ele se aproxima sorridente, é simpático e quando me toca percebo que leva jeito para a coisa. Devagar ele começa a me despir, eu ajudo mesmo porque não tem muita coisa para tirar. O vestido cai nos meus pés e tudo já está a mostra. Não uso roupa de baixo nesses meus encontros especiais, não tem porque impressionar um estranho com lingerie cara ou querer parecer pudica, seria ridículo,não?

Mesmo quando ele me olha de cima à baixo, evidentemente “avaliando o material” ele se mostra discreto e elegante. Deixa claro que gosta do que está vendo e isso me enche de orgulho. Uma mulher mesmo nova como eu precisa disso. Depois ele me empurra e eu desabo na cama, um toque para estabelecer quem está no comando…Quando ele começa a tirar a roupa faz isso de maneira natural e olhando nos meus olhos enquanto eu mordo meu lábio inferior toda cheia de tesão e me sentindo muito molhada. Fica apenas com sua cueca, que não esconde o principal e o “pacote” impressiona! E me percebo já pensando sujo, ou não pensaria em “pacote”, não uso esse tipo de expressão na minha vida de mulher bela, recatada e do lar.

Ele se aproxima da cama, abre minhas pernas forçando minhas coxas e eu me deixo levar. Quando ele se encaixa bem posicionado para me ter eu percebo sua segurança e experiência nisso, só pelo jeito dele. Ao levar sua boca à minha na minha boceta ele chega a ser carinhoso e delicado, mas também é firme e audaz; Sua língua vai aonde bem entende, minhas intimidades são devassadas e abusadas. Eu sinto meus lábios vaginais sendo abertos explorados, sou penetrada de língua e meus gemidos já preenchem o ambiente. Eu espero ansiosa por ter aquela língua no meu grelo, ele pareceu esperar, demorar só para me torturar , mas quando ele chega lá, meu Deus! Eu vou ao céu na língua dele, meu grelinho durinho e atrevido sente seus beijos, lambidas sutis e pequenas mordidas delicadas, tudo suficiente para arrancar gritos de dentro da minha alma. Quando ele usa os dedos me penetrando fundo, um dedo, depois dois eu me sinto alargar, e no terceiro dedo sou violentada sem pudor e escorro para as mãos dele. O primeiro orgasmo vem forte, sem travões e acompanhado por uma sinfonia de sons obscenos, gritos, gemidos e palavrões que eu nem sabia conhecer…

Ele não me dá folga, sabe me manter na pressão e levanta minhas pernas para o ar, meus tornozelos são apoiados nos seus ombros largos, eu estou pronta para ele. Então ele apenas abaixa a cueca que fica pelos joelhos e eu tenho a primeira visão do meu algoz, aquilo que vai tirar de dentro mim a puta que lá existe. Eu gostaria de ter o pau dele na minha boca, gosto de provar, sentir e experimentar o que vai me foder, mas quem está no comando é ele que já esta apontando sua ferramenta para a portinha da felicidade. E ele mete! Forte, rápido e profundo. Não podia ser diferente, agora ele me trata como puta, o tempo de carinho, delicadeza e bons modos acabou. Ele foi bem instruído…

Quando aquele pau semelhante a uma estaca me penetra eu sinto uma dor forte, muito forte mesmo, mas muito curta, dura um segundo no máximo, depois vem um calor confortante que se irradia por todo meu corpo a partir das minha entranhas. Minha vagina esta esticada e abraça o invasor quase que sugando-o para dentro de mim. Em minutos o calorzinho começa a se transformar em prazer e quem me fode percebe minhas reações, é a dica para ele começar a bombar, violento, rude e com estocadas profundas. Agora ele realmente me fode na acepção do termo. Meus seios saltam para cima e para baixo, as estocadas ditam o ritmo e eu me entrego, não tem defesa, não tem como nem porque protestar e eu não quero que isso pare nunca, me sinto rasgar, ser tocada fundo e a sensação de estar toda preenchida me é muito prazerosa. Eu gozo uma, duas e três vezes mas ele não para, sabe que pode tirar mais de mim, na verdade meus orgasmos agora não podem ser mais contados, são multi orgasmos seguidos e a puta de que falei antes emerge de mim espaçosa e desavergonhada.

Quando ele tira aquilo de dentro de mim eu ainda quero mais, mas ele larga minhas pernas e dá a volta na cama segurando seu sexo que agora me parece enorme, chega se insinua e eu sei o que fazer, abro minha boca e aceito. O cheiro, o sabor e a consistência são excitantes, sexo, licores exóticos e a sensação de estar dominada, minha boca vira uma boceta e logo me sinto afogar com um leite espesso, morno e delicioso. Isto me acalma, parece empurrar aquela puta para dentro de mim novamente e eu começo a amolecer meu corpo.

Ele se veste rápido, sorri para mim e eu agradeço, com sinceridade. Ele me elogia, não sei o quanto é sincero mas acredito. Ele se vai.

Eu olho para a luzinha vermelha que pisca em cima do criado mudo, eu pisco também, mas meu olho com malícia e faço sinal para vir. Ouço a porta lateral se abrir e meu marido entra, está pelado e segura seu sexo babão, no seu rosto uma expressão satisfeita e safada. Eu ainda tenho um olhar de admiração para ele, gosto do seu corpo, amo seu pau, meu primeiro pau!

Ele se aproxima, me deixa de bruços na cama e logo ergue meus quadris, estou de quatro, aberta e exposta para o meu marido, meu verdadeiro amor. Ele enfia seu dedo já bem lubrificado na minha bunda, meu ânus protesta mas logo ele enfia um segundo dedo, então eu também protesto, apenas gemendo…Sei que nada posso recusar para ele agora, não depois de foder com um estranho enquanto ele assistia no quarto ao lado vidrado no monitor. Quando ele começa penetrar meu rabinho eu sei bem o que esperar, sei que vai doer no início mas sei que logo vou estar pedindo mais e rebolando naquele pau tão amigo para mim. Meu marido me chama de vagabunda e diz que vai me rasgar. Fala que uma vadia como eu precisa ser tratada assim e que só o meu cu interessa para ele. Eu sei da verdade, ele ma ama, é um homem muito gentil e meigo…Mas às vezes ele é também estranho, gosta de me ver sendo fodida por desconhecidos e depois fode meu cu e me trata como uma vadia, uma cadela como ele diz…

Eu não estou reclamando, muito pelo contrário…

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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