PACIENTE 25123.79 – VIGÉSIMA CONSULTA – SÉTIMO RELATO –
Hoje vou lhe contar o que eu havia prometido…
Há um tempinho atrás na última consulta, contei a primeira vez que dei pro meu chefe, e disse que contaria da vez que dei pra ele e o filho dele.
Eu já fui enrabada pelo meu chefe mais vezes, só que dessa ele não queria estar só
Ele é muito apegado ao filho do meio que tem 19 anos… é novinho gente
No final do expediente ele veio falar comigo, queria mais uma “hora extra” minha.
“E ai menina, fazer uma extra amanhã?” Ele me perguntou, veio colocando a mão na minha cintura e alisando, eu já deixava
“Pode ser, já tem um tempo que não faço extra, o senhor sabe né?” Eu disse, passando a mão no pau dele (por cima da calça)
“Só que dessa vez eu queria uma coisinha diferente” Ele pediu.
“O que?” Achei estranho, ele sempre foi discreto.
“Meu filho, ele sabe que já traí a mãe dele e nunca fala nada porque somos apegados… não sei se você tem experiência com 2 homens ao mesmo tempo, mas topa?” Ele falou tudo.
“Mesmo sendo nova, experiência tenho muita. Chama o menino, vamos brincar amanhã.” Disse e ele se animou.
Ficou combinado.
No outro dia, ele saiu um pouco mais cedo para ir buscar o filho, deu uma desculpa pra mulher dizendo que iria passear com o rapaz dizendo que seria um programa entre “pai e filho”, ele só não mencionou que o programa quem faria era eu rs.
Quando voltaram, meu chefe trancou a porta.
O filho dele ficou surpreso em ver que a “putinha” seria eu, acho que ele esperava qualquer outra mulher.
“Pai, eu não esperava mesmo que fosse ela.” O filho dele disse.
“Relaxa moço, sou boazinha” Eu disse.
“Boazuda” Meu chefe respondeu.
Tirei a blusa, o sutiã e a saia.
“Está gostando do que está vendo?” Perguntei pro filho dele dando uns pulinhos.
“Mais do que pensa.” Ele disse rindo um pouco.
Ele chegou perto e me virei de costas, me agarrou por trás pegando nos meus peitos e me encoxando.
“Está ficando duro já?” Perguntei.
“Moreninha, tão na seca já há 1 mês… só na punheta não dá” Ele disse, apertando um pouco mais meus peitos.
“Hoje quem bate sua punheta sou eu, e não vai ser com as mãos.” Respondi me soltando dele.
O pai dele voltou, tinha ido fechar as janelas.
“Vamos?” Ele perguntou.
Tirei minha calcinha, subi no sofá do escritório e apoiei meus braços no encosto do sofá, dando uma empinadinho na bunda claro né
“Bate no meu rabinho bate.” Pedi
Começaram a estapear minha bunda
“Ah… ai… bate mais vai… ai…” Eu gemia com os tapas
O filho do meu chefe veio pela frente, soltando o pau pra fora e colocando na minha boca. Enquanto mamava ele, o pai dele começou a chupar minha bucetinha.
Abracei a cintura do filho dele e dei uma forçada, pra uma garganta profunda, me engasguei e babei no pau dele todo… pensa no quanto ele gostou.
“Olha, aguenta uma profunda.”
“Mais… ah… do que pensa…” Voltei a mamar, ele pegou firme na minha cabeça e forçou… o pau dele pode não ser tão grande, mas dá pra fazer uma profunda boa
Novamente babei no pau dele todo.
Enquanto chupava com gosto, senti a piroca do pai dele entrando na minha buceta… ele agarrou minha cintura e começou com tudo.
Piroca na boca e paulada na buceta… já tinha tempo que não sentia as duas coisas ao mesmo tempo
Tomei esporrada dentro da boca, engoli e continuei.
“Ah… uh… uh…” Eu tentava gemer, mas com o pau na boca e a porra escorrendo era meio difícil.
Largou a gozada dentro da minha buceta, depois trocaram de lugar.
Meu chefe preparou pra tomar uma boquetada, e eu preparei minha buceta pra mais uma surra de piroca.
Voltei a tomar lapada na buceta, e esse fode forte hein… mas quase não deu pra gemer porque minha boca ficou ocupada.
“Faz profunda no titio também faz” Meu chefe pediu, e eu atendi.
O pau dele era maior, então sofri um pouquinho mais. Fiz a profunda e me engasguei na hora com baba e porra
“Uh… Uh… Uh… Uh…” Eu gemia, estava com muito tesão e queria mais.
Tomei mais uma esporrada na boca, pouco depois uma gozada na bunda.
O meu chefe deitou no chão, fui por cima pra ele colocar na minha buceta e o filho dele subiu em mim botando no meu cu… uma dp
“Ah ah ah ah ah ah fode vai, fode, ah ah” Eu tomava dos dois e pedia ainda mais.
Depois eles inverteram e continuaram a me foder.
Ambos gozaram de novo e eu fui junto.
Me sentei no chão, encostada no sofá, cada um sentou de um lado meu.
Meu chefe foi ao banheiro e o filho dele continuou lá.
“Agora já sei o que meu pai está fazendo quando chega tarde em casa.” Ele disse.
“Pois é.” Respondi.
“Silicone?” Perguntou, apontando para os meus peitos.
“Naturais.” Respondi.
“Caralho…” Ele falou.
“Vou levar isso como um elogio.” Disse a ele.
Meu chefe voltou.
“Gostou do passeio filho?” Perguntou ele, olhando para mim.
“Porra… tem nem ideia” Ele disse.
“Vem passear mais vezes.” Falei.
