AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Meu filho tinha 14 anos…

PACIENTE 16123-1 – PRIMEIRA CONSULTA – PRIMEIRO RELATO –

Olá! Tenho 33 anos e uma família muito linda.

Meu marido chama-se Carlos e tem 36 anos, moramos juntos há 15 e a história que passo a contar iniciou quando nosso filho Eduardo tinha 14 anos. Desde muito jovem eu sempre fui muito ligada a esportes e academia, por isso construí minha carreira profissional baseada nas coisas que gosto de fazer. Cursei Educação Física e por muito tempo trabalhei em academias e como personal trainer, porém atualmente sou uma blogueira que ensina às pessoas, principalmente mulheres, como manter o corpo em forma. É claro que a saúde sempre foi uma motivação para meus treinos e dedicação, mas não serei hipócrita e admito que uma das maiores motivações foi a busca pela beleza, pelo corpo definido, sensual e atrativo aos olhos de todos. Com meus 33 anos e já com nosso filho criado, consegui manter meu corpo no lugar e para isso contei, além da atividade física, com sessões de tratamento estético para aperfeiçoar meu corpo. Como pode ver na imagem, assim como nas fotos que lhe enviei, sou loira, tenho 1,70m de altura, cintura acentuada, quadril larguinho, os seios foram siliconados apenas para completar o volume que sempre desejei e o meu bumbum, bom, esse é meu troféu, a parte do corpo que mais dedico minha atenção. Com muito treino consegui deixá-lo, pelo menos por enquanto, como sempre quis: formato arredondado, apontando levemente para cima e com uma pele sedosa. Tenho sim minhas celulites, mas nada que comprometa a beleza do meu traseiro, isso eu garanto. Meu marido é engenheiro e gosta de esportes, mas não é muito adepto de academia como eu. O importante é que ele sempre me motivou e entendeu essa minha busca. Já conversamos muito sobre isso, e ele diz que sempre se excita quando repara que alguém está olhando para meu corpo. O exibicionismo, ainda que de leve, é algo que permeia nosso imaginário sexual e sinto que ainda teremos muito para explorar, porém não é esse o tema desta consulta, entretanto achei válido contar a você para que saibam o ambiente em que tudo acontece.

Falando agora sobre nosso filho: Eduardo é um típico adolescente despertando para as novas sensações e prazeres do corpo. Com seus 14 anos já tinha um corpo semi-desenvolvido, tórax levemente definido, coxas sutilmente musculosas, enfim, um garoto lindo e dedicado aos esportes.

Com a minha rotina de publicações no blog, estou constantemente fazendo exercícios em casa e postando o conteúdo em diversos canais da internet. Recentemente, passei a perceber que meu filho tem olhado de um modo diferente para mim. Em casa, costumo vestir roupas de ginástica, geralmente macacões curtos e shortinhos sempre com top específico para malhação. Uso essas roupas pois são as mais adequadas para meus exercícios e também por evidenciarem meu corpo malhado e minhas curvas das quais tenho muito orgulho. O mundo dos blogs requer um apelo estético, algo que acho natural e que não me incomoda. Acredito que por esse meu modo de vestir meu filho passou a reparar em meu corpo, despertando nele sentimentos e desejos não comuns entre mãe e filho. No início de tudo, fiquei pensativa e não soube muito bem como lidar com essa situação, mas com o passar do tempo entendi que meu filho era apenas um jovem com a explosão de hormônios em plena ascensão e que de um certo modo, era normal ter esse comportamento. Hoje, compreendo e reconheço que bem lá no fundo eu gostava de ser admirada mesmo que fosse meu filho. Aos poucos, passei a me libertar desse sentimento de culpa e, então, talvez inconscientemente, passei a gostar de atrair os olhares de meu filho.

Passei então a ser cada vez mais ousada com as minhas roupas e não são apenas com as de ginástica, mas em todo meu modo de vestir. Usava com frequência baby-dolls, vestidos curtos, saias soltas, shortinhos colados e, às vezes, apenas um conjunto de calcinha e sutiã. Certo dia meu filho não teve aula e eu estava em casa pronta para gravar um vídeo para postar no blog, tive então a ideia de pedir ajuda ao meu filho para que me filmasse. Eu não sabia, mas foi o início de um caso carregado de altas doses de prazer. Naquela ocasião eu vestia um shortinho branco extremamente curto e colado ao corpo, na parte de cima apenas um top de tecido fino segurava meus seios. Expliquei ao meu filho como deveria fazer a filmagem, orientar para sempre focar os movimentos do meu corpo e, em alguns momentos, filmando bem de perto. Durante a filmagem, percebi que meu filho estava incomodado, ao olhar entre suas pernas pude ver o início de uma ereção. Aquela cena mexeu comigo, era meu filho sentindo atração por mim, sua mamãe. Não estava programado no roteiro do treino, mas iniciei uma sessão de agachamentos. Reconheço que esse é um dos movimentos mais erotizados no treino. Eu afastei as pernas um pouco e iniciei os movimentos: descendo lentamente. Os músculos da parte posterior da coxa se tonificam, a coxa fica roliça, o bumbum fica teso, rígido, e ao descer é fácil para quem assiste se deixar levar pela imaginação e fantasiar uma daquelas sentadas durante a transa. Com certa maldade, pedi ao meu filho que filmasse bem de perto o meu traseiro. Nesse momento tive a certeza de que meu filho estava muito duro por mim. Comecei a sentir meu coração bater mais forte e a minha buceta cada vez mais úmida. Eu estava extremamente excitada com aquela situação. Imagine, caro Dr., como estava meu filhinho adolescente. Suas mãos oscilavam ao segurar a câmera, tentava disfarçar a ereção, mas era impossível. Ao ver o volume entre suas pernas, involuntariamente passei a imaginar como seria seu membro rijo, qual a textura, qual o tamanho, qual a grossura, qual o formato da cabeça, como eram as bolas, cheguei a sentir água na boca ao imaginar o gosto daquele falo em riste. Depois de longos 5 minutos, terminamos o vídeo. Para agradecer, dei-lhe um abraço apertado e um selinho levemente molhado e demorado. Pude sentir de leve seu pau tocar em meu ventre, dissimulei para não deixá-lo sem graça. Ele estava nervoso e quis logo sair dali. Entendi o seu desespero e disse que poderia ir e que depois eu pegaria o vídeo para poder editar.

Depois disso, o dia transcorreu normalmente e meu filho ficou um longo tempo em seu quarto. No horário de nos deitarmos, fui até o quarto de meu filho para dar boa noite. Senti uma vontade imensa de provocá-lo mais um pouco, então vesti uma lingerie preta de renda. Esse conjunto não é muito pequeno, sua sensualidade estava na renda que confere às peças uma certa transparência, além disso o modelo é daqueles com várias tiras que formam um desenho muito sensual na calcinha e no soutien. Coloquei por cima um robe para amenizar um pouco. Entrei no quarto e sentei ao lado da cama. Ele estava sem camisa e coberto apenas pelo lençol. Conversamos um pouco e, ao final, agradeci por ter me ajudado com a filmagem. Nesse momento, coloquei uma de minhas mãos sobre seu peito e iniciei leves movimentos circulares tocando de leve sua pele nua e macia. Percebi que meu filho estava gostando daquela leve carícia e em determinado momento ele se mexeu na cama, desviei meu olhar até seu membro e vi o início de mais uma ereção, deixei meu robe escapar lentamente pelos ombros, revelando detalhes da minha lingerie. Enquanto conversávamos, continuei a carícia e seu olhar perdeu-se em meus seios levemente desvendados pela fina renda preta que cobria os seios onde, um dia, meu pequeno sorveu de mim seu alimento. Havia no ar uma tensão e, ao mesmo tempo, um sentimento de conexão profunda e pertencimento. Meu filho, meu sangue, meu amor. Num determinado momento, meu filho elogia meu soutien, dizendo ser muito bonito e que combinou com a minha pele branca. Num movimento suave, sua mão repousa sobre minha coxa desnuda. Eduardo, meu filho, começava aos poucos a entrar naquele delicioso jogo de sedução. Enquanto a conversa desenrolava, concentrei minha carícia ao redor de seu mamilo, percebo sua excitação aumentar. Nesse momento a conversa já perdia o sentido e tinha pouca relevância, tudo o que importava era a eletricidade entre nossas peles. Ousando ainda mais, toco com a ponta do indicador em seu mamilo. Uma corrente elétrica percorre meu corpo, saindo da coluna, percorrendo toda minha espinha dorsal, espalhando-se pelo meu corpo, fazendo-me adentrar numa região perigosa, desfrutando da minha Energia Kundalini, minha energia sexual. Meu filho tem um pequeno espasmo ao ser tocado ali, internamente eu vibro ao excitar meu bebê. Seu pau pulsa e percebo o movimento do lençol. O ritmo de nossa respiração é alterado, fica mais pesado respirar assim. Sua mão também desliza pela minha coxa, subindo e descendo sutilmente. Ele morde os lábios e coloca um travesseiro para disfarçar a dureza de seu cacete. Sinto minha buceta liberar um pequeno fio de mel pelo interior da coxa. Meu desejo era colocar seu pau para fora, sentir seu cheiro antes de chupá-lo e poder sentir seu gosto. Desejava beber de seu leite, assim como ele fizera quando o alimentei de minhas mamas.

Eu sabia que o caminho que se projetava a nossa frente era perigoso e muito prazeroso, mas seria um caminho apenas de ida e os primeiros passos já haviam sido dados.

Após aquela noite em que troquei carícias com meu menino, meu corpo passou por uma transformação. Não que antes eu fosse frígida sexualmente, mas é que agora tornei-me muito mais quente. Sinto-me mais excitada, mais pronta para o sexo. Sinto minha pele por toda a extensão do meu corpo, sinto uma energia gostosa percorrê-la. A ideia de provocar e ser desejada pelo meu filho, ser sua musa, sua inspiração para seus momentos de prazer tomou conta de minha mente. A maioria de meus atos convergiam para este delicioso jogo de sedução. Restava saber até onde seríamos capazes de jogar. As regras não estavam definidas.

Passei a frequentar o quarto do Eduardo (meu filho) quase todas as noites. Nestes momentos passamos a conversar sobre assuntos diversos e criamos uma certa intimidade. Nossa conexão estava maravilhosa. Certa noite em que estávamos sozinhos em casa, tive a ideia de mostrar ao meu filho algumas roupas novas que comprei em função do meu blog. Convidei-o para o meu quarto (e do meu marido também), pois as peças de roupa estavam lá. Eu tinha comprado vários shortinhos para malhar, macacões, saia-shorts, tops, enfim…bastante coisa. Comecei a mostrar e ele então disse:

– Mãe, por que você não prova as roupas pra eu ver? Assim não tem muita graça.

Pensei um segundo e aceitei a sugestão:

-Verdade filho, vou provar algumas e você diz quais ficam melhores pra eu usar nos posts do blog.

-Beleza, mãe! Pode deixar que serei bem sincero.

Separei algumas peças e fui até o banheiro da suíte para vesti-las. O primeiro conjunto era um short curto, não o mais curto de todos, mas super colado no meu corpo. Ele era mesclado (ou cinza) e deixava minha bunda muito linda. As coxas roliças ficavam super torneadas nele, adoro esse modelo. Na parte de cima uma camiseta soltinha e curtinha, parecida com um top, mas na verdade é uma camiseta curta. Vesti tudo e saí do banheiro:

-E então filho? Aprovas esse look?

Meu filho estava deitado na cama com os braços atrás da cabeça e, ao me ver, sentou-se na cama dizendo:

-Nossa, mamãe! Você ficou linda com esse conjunto, aprovado sim! Tenho certeza que vai ser um sucesso esse conjunto aí.

Ousando um pouco mais, virei meu bumbum para ele e perguntei:

– E aqui atrás filho? Achas que ficou bonito também?

– Mãe, ficou perfeito…ficou bem…ficou lindo mamãe!

– Certeza mesmo? Então vou separar esse aqui pra fazer um vídeo.

Disse isso e voltei para o banheiro para vestir o próximo conjunto.

Decidi que deixaria meu filho louco naquela noite, iria deixá-lo pegando fogo. Queria que sonhasse comigo enquanto dormisse.

O próximo conjunto que escolhi era ainda mais sexy. Numa escala de 1 à 10, este seria um nível 8 de sensualidade. Tratava-se de um top branco que dava conta de apenas esconder meus seios, toda minha barriguinha chapada e lisinha ficava nua. Como já sabem, meu bumbum é meu troféu e adoro exibi-lo. Por isso, escolhi um shortinho super curto, no máximo dois palmos de comprimento. A polpa da bunda começava a aparecer. Este shortinho era de um tecido que imita uma borracha e é brilhante, parecendo estar molhado. Esse modelo é difícil de vestir, mas quando encaixa no corpo…nossa…fica praticamente uma escultura. Meu rabo que já é durinho fica lindo.

Quando meu filho me viu, logo começou a elogiar:

– Nossa! Esse tá demais mamãe! Muito lindo mesmo…é diferente, mas adorei esse tecido!

– Que bom que também gostou, filho. Adoro esse conjunto também…acho que fica bem certinho pra mim.

– Realmente, mamãe. Ficou muito bem em você.

Eu ainda não tinha me virado pra ele. Lentamente me virei e perguntei sobre como ficou na parte de trás. Nesse momento meu filho ficou encabulado, meio desconcertado. Eu sabia o que essa visão provocava nele (e nos outros homens também). Fiquei alguns segundo de costas e ele calado.

– Não gostou bebê?

– Sim… sim… go…gostei mamãe. Ficou bem lindo aí atrás também.

Voltei a ficar de frente para ele percebi que tinha causado uma tremenda ereção no meu menino. Ele puxou uma almofada e colocou sobre seu colo. Fiquei feliz ao constatar sua excitação.

Tive então a ideia de mostrar a textura daquele tecido:

– Filho, veja só como este tecido é diferente. Ao dizer isso, me aproximei e apontei para o meu short. Peguei sua mão e levei até o tecido, fazendo-o tocar minhas coxas. Nessa hora também fiquei excitada com o contato de nossos corpos. Meu filho lentamente percorre minha coxa para sentir a textura daquele tecido. Com um olhar safado olho para ele e pergunto:

– Gostou de tocar?

– Si..sim. Muito bom, é meio geladinho. Nossa, mamãe…ficou muito bom em você…ficou perfeito no seu corpo.

Querendo apimentar um pouco mais, indaguei:

– Filho, tira uma curiosidade da mamãe: O que faz você gostar tanto assim desse conjunto? Você gostou do outro, mas percebi que gostou mais desse.

– A mamãe…não sei explicar.

– Ahh…sabe sim! Conta pra mamãe…quero entender!

– Bom..sei lá..acho que…

Ele estava reticente, então o encorajei:

– Filho, pode falar, quero que sejas sincero com a mamãe. Não precisas ter vergonha ou medo. Quero entender como isso funciona pra vocês homens.

– A mamãe…eu acho que é pelo corpo bonito que você tem. E esse modelo é bem curtinho também, suas coxas ficam bonitas e quase todas de fora.

– Então quando a mamãe usa roupas mais curtas você acha mais bonito?

– Ah…eu acho que sim. Não sei explicar muito bem o motivo, mas fica mais…fica mais….

– Sexy? Completei.

– Isso! Fica sexy. Concordou ele.

Prezado Dr., nesse momento minha excitação subiu muito. Ver meu filho admitindo que me achava sexy foi muito excitante. Tive ainda mais vontade de continuar esse delicioso jogo de sedução.

– Humm… e você gosta de ver a mamãe assim?

– Gosto sim, mamãe. Acho você muito linda com essas roupas.

– É mesmo? Obrigada filho! Fico feliz que goste de me ver assim. Adoro usar essas roupas.

Nesse momento ouvimos meu marido chegar e interrompemos meu desfile. Enquanto meu filho saía do quarto, eu disse:

– Talvez eu vá até seu quarto antes de deitar para lhe mostrar mais alguns modelos, o que acha?

– Isso mamãe! Vou te esperar!

Meu marido chegou em casa exausto e foi direto tomar uma ducha. Assim que ele saiu do banheiro conversamos um pouco e trocamos um delicioso beijo. Sabia que ele estava exaurido e não rolaria uma trepada naquela noite. Mesmo assim, tive vontade de agradá-lo (e à mim também). Baixei sua cueca e senti o cheiro de seu pau recém saído do banho. Percorri seu membro apenas sentindo o cheiro. Chegando nas bolas, lambi lentamente. Eu estava excitada e já sentia a buceta úmida. Com todo meu amor, disse que queria fazê-lo dormir nas nuvens. Lambi toda a extensão daquele cacete agora rijo como pedra. Repeti esses movimentos e suguei dele o líquido que minava de seu pau. Ainda não tinha lambido a cabeça. Segurei as bolas com as mãos, massageando e puxando para baixo, fazendo a cabeça saltar, inchada e vermelha. Enquanto segurava as bolas, lambia a extensão do pau. Sentia sua excitação aumentando, as veias cada vez mais grossas, a respiração pesada. Já não aguentando mais, levo meus lábios até a cabeça do pau, envolvo-a toda com minha boca quente. Sinto a dureza do cacete. Chupo com prazer, com tesão, chupo como um pau deve ser chupado, chupo como uma puta, sinto-me uma vadia, chupo até o talo, chupo como toda esposa deveria, como uma vagabunda, abocanho aquele pau, minha buceta pulsa, escorre. Faço-o gozar imensamente. Engulo toda a gala. Amo meu marido.

Depois dessa deliciosa chupada, sinto minha buceta queimando de tesão. Decido tomar um banho.

Banho tomado, pele sedosa, cabelos úmidos. Penso se devo cumprir minha promessa e ir visitar meu filho em seu quarto.

Ainda sinto-me muito excitada e decido ir até o quarto do meu filho. Para isso, escolho um conjunto que na escala de 1 a 10 de sensualidade é praticamente o nível máximo. Trata-se de um shortinho de lycra, muito curto apenas um palmo de comprimento que deixa minha bunda linda e minhas coxas totalmente visíveis Além disso, tem um tecido bem fininho, quase transparente. Na parte de cima visto apenas um top que deixa meus seios volumosos super proeminentes. Esse top tem um detalhe lateral que é um recorte que deixa praticamente toda a lateral dos seios aparecendo. Adoro esse conjunto pois é super sexy e na verdade não sei se tenho coragem de vesti-lo para algum conteúdo do blog, acho que comprei apenas para provocar meu filho.

Cheguei até o quarto do Eduardo e percebi que ainda estava acordado, provavelmente me esperando. Entrei e pedi se ele gostaria de continuar a ver minhas roupas novas. Ele prontamente concordou. Meu bebê estava deitado em sua cama, sem camisa e vestindo apenas uma cueca samba-canção.

-Então filho, posso ir lá vestir o próximo look para você avaliar?

-Claro mamãe, vou ficar lhe esperando.

Quando voltei, meu filho parecia não acreditar no que estava vendo ficou perplexo diante de sua mamãe e, mesmo antes de eu perguntar se havia gostado, ele começou a elogiar

-Nossa, mamãe! Esse conjunto realmente é muito lindo! Você nem parece uma mulher que já tem um filho… é muito mais linda do que a maioria das menininhas por aí. Adorei esse conjuntinho!

-Ah, filho! Obrigada! Mas esse aqui é bem curtinho mesmo, não sei se tenho coragem de usá-lo no meu blog.

-Ah, mamãe… deveria! Fica muito lindo pra você! Por que você não faz algumas fotos apenas para demonstrar o resultado de seu treino? Uma espécie de motivação para as outras mulheres.

-Poxa, filho! É verdade! Gostei da ideia, mas será que não é muito vulgar essa roupinha aqui?

-Acho que não, afinal é um blog sobre treino e musculação, então tem tudo a ver.

Até esse momento eu ainda não tinha virado de costas e tudo que meu filho tinha visto era a parte da frente. Surpreendendo-me, dessa vez foi meu filho quem pediu para ver a parte de trás.

-Mamãe, a senhora ainda não mostrou como ficou a parte de trás, posso ver?

-Sim querido! Vou virar para você. Então? O que achou aqui da parte de trás?

Meu filho ao ver meu traseiro ficou novamente meio perdido. Eu sabia que ele adorava ver minha bunda, meu filho adorava ver a raba de sua mamãe. Aproveitando disso e querendo deixá-lo ainda mais excitado, fui até ao lado de sua cama e empinei meu traseiro para ele, ao ver minha bunda empinada ele comenta:

-Nossa mãe! Ficou demais mesmo. Esse shortinho te deixa muito linda, a senhora está com o corpo super definido, seus treinos estão realmente funcionando muito bem!

-Sério, filho? Qual parte do corpo da mamãe você acha que está melhor?

-Ah, mamãe… eu acho que está tudo lindo! Mas aqui atrás as coxas e o bumbum estão muito bonitos! Nossa… estão perfeitos, na verdade eu acho que as fotos vão ficar lindas. Que tal a senhora complementar o look com uma sandália de salto alto? Eu sei que não combina muito com academia, mas já que é uma sessão de fotos, acho que vai ficar ainda mais bonito.

-Ah é? Gostei da ideia, mas acho que não vai ficar apenas mais bonito, na verdade o que você tá querendo é que a mamãe fique mais sexy, não é?

-Ah mamãe…talvez seja isso mesmo. Acho que o salto vai deixar a senhora ainda mais….mais…

-Gostosa? Complementei.

-Olha, mamãe…acho que é isso mesmo. A senhora não se importa de eu lhe chamar assim?

-Filho, se é assim que você me vê, não vejo problema. Então quer dizer que eu fico mais gostosa com essas roupinhas?

-Olha, já que a senhora está me dando essa permissão… sim! Essas roupas lhe deixam muito gostosa.

-Ai filho, muito obrigada! Então vou lá pegar um salto para ver se a mamãe fica um pouco mais gostosa.

Fui até o quarto e peguei a sandália de salto mais alto que tenho. Nossa, estava muito excitada. Levei minha mão até minha buceta e constatei que estava totalmente molhada, acariciei meu grelo e me contorci de tesão, mas me controlei pois precisava voltar ao quarto do meu filho. Caminhando lentamente até o quarto parei e espiei pela fresta da porta. Meu menino passava a mão em seu cacete que estava super duro e marcava o lençol. Aquela cena me deixou ainda mais excitada. Dei uma batida na porta e meu filho se ajeitou, disfarçando um pouco.

-Então, filho…veja essa sandália aqui. Será que vai ficar boa?

-Nossa! É linda mamãe e bem alta, tenho certeza que vai ficar…bem gostosa.

-Hmm…então vou calçar para você. Quero ficar bem gostosa com essa roupinha.

Então, calcei o salto e desfilei para meu filho. Ele ficou com os olhos esbugalhados, apreciando o desfile de sua mamãe e começou a fazer comentários cada vez mais espontâneos:

– Nossa mamãe, ficou demais! Agora com esse salto ficou ainda mais gostosa! Uma delícia… ficou demais! Gostosa mesmo.

Ele parecia ter perdido toda a vergonha. Adorei ouvi-lo me chamando de gostosa.

-Obrigada meu amor! Parece que gostou mesmo hein. Falei isso desviando meu olhar para sua ereção. Ele ficou um pouco envergonhado, mas não tentou esconder o volume de seu pau duro.

Terminando o desfile, mas querendo apimentar ainda mais, falei que iria até o quarto trocar de roupa e que voltaria para lhe dar boa noite. No quarto, escolhi um baby doll super sexy que tenho para noites especiais. Ele é de seda, bem curtinho e soltinho, de cor branca. Na parte de cima não vesti soutien, deixei apenas o fino tecido do babydoll esconder meus peitos. Na parte de baixo coloquei uma calcinha bem pequenininha, na parte de trás apenas o fio dental entalado na minha raba. Na parte da frente um tecido transparente revela minha bucetinha lisa, totalmente depilada. Para continuar com o clima de sedução, decidi voltar ao seu quarto dele calçando o salto alto. Um ato claro para de provocação e sedução. Quando ele me viu vestida assim, logo começou a elogiar:

-Nossa mamãe, a senhora tá muito linda! Papai é um homem de sorte por dormir com uma mulher assim… tão gostosa e sexy!

-Hahaha Obrigado filho, que bom que gostou te ver a mamãe assim.

-Nossa, claro que gostei! Se quiser pode sempre usar roupas assim aqui em casa.

-Ahaaa… seu safado! Tá querendo ver a mamãe assim, né? Indaguei com uma voz provocante.

-Ahh mamãe… não posso negar que te acho linda sim! E é muito bom poder ver esse corpo seu todo malhado e perfeito.

– Não pode negar mesmo! Disse isso olhando novamente para seu pau. Nesse momento caminhei até a sua cama e pedi se poderia sentar-me ao seu lado, ele prontamente diz que sim. Quando sento, meu baby doll subiu, revelando ainda mais minhas coxas. Elas estavam praticamente todas de fora e se eu abrisse um pouquinho as pernas, ele poderia ver minha calcinha, pois eu estava de frente para ele. Acariciando seu peitoral nu, disse:

– Filho, acho que você já tem uma predisposição genética para ter um corpo super sarado também!

-Ahh mamãe, obrigado! Espero que eu tenha essa determinação que você tem para treinar.

-Com certeza posso lhe ajudar se quiser. Mas filho queria te perguntar uma coisa porém, não quero que fique envergonhado… tá bom?

-Ai ai ai…. tá bom pergunte.

-Filho, por acaso esse volume aqui é porque você viu a mamãe com essas roupas?

-Ahh mamãe, que vergonha! Desculpa, mas sabe como é… eu não resisti, não tive como controlar.

-Tudo bem filho, não estou chateada, afinal você é super jovem e até acho normal isso acontecer, e para ser bem sincera (disse isso mordendo os lábios inferiores), estou adorando ser elogiada pelo meu filho. Enquanto conversava com ele, tocava toda extensão do seu peito, indo até a barriga e voltando para o peitoral, percorrendo os seus músculos apenas com a ponta dos meus dedos. Percebia sua excitação aumentando cada vez mais.

-Pois é mamãe, eu não consigo controlar e ele fica assim mesmo eu tentando evitar.

-E você acha que quanto menos roupa eu uso mais duro ele fica?

-Ai mamãe… eu acho que sim.

-Nossa, filho! Imagine se um dia me visse toda peladinha?

-Ahh mamãe… acho que nesse dia ele iria trincar de tão duro.

Enquanto ele dizia isso peguei sua mão e levei até o início da minha coxa. Ele entendeu o recado e começou a fazer leves carícias subindo e descendo lentamente sua mão pela minha coxa.

Eu continuava a tocar seu peito, porém passei a me concentrar na barriga, bem na parte de baixo. A ponta dos meus dedos passavam por dentro do elástico de sua samba canção, eu chegava a sentir o início de seus pelos. Voltei a subir as mãos e toquei os seus mamilos, dando uma leve apertada com as unhas. Ele se retorceu na cama, todo arrepiado.

Meu filho, num movimento mais ousado levou sua mão pela lateral da minha coxa, tocando minha bunda desnuda. Senti que estávamos perdendo o controle, a vontade que eu tinha era de ao menos ver aquele pau duro. Num certo momento em que estávamos nos tocando, meu filho dá uma leve gemida. Pergunto ao meu filho se está tudo bem.

-Sim… tá tudo bem, mas é que ele está assim há um tempão.

-Sério, filho? Isso dói quando fica assim muito tempo?

-Não, mamãe… não é exatamente uma dor, mas é que… ah deixa para lá.

Entendi o que meu filhinho queria: Ela estava precisando se aliviar, aquele pau precisava gozar. E o que eu mais queria naquele momento era fazê-lo sentir muito prazer.

-Ahh filhinho, eu acho que eu sei o que você está precisando. Se você quiser, eu posso sair e deixar você à vontade.

-Não mamãe… por favor fica! Eu aguento sim, não precisa ir embora.

-Tem certeza filhinho?

-Sim mamãe, tá tudo bem… pode ficar.

-Tá bom então filho, vou ficar aqui mais um pouco com você. Filho, posso te perguntar uma coisa:

-Sim, mamãe… pode falar.

-Você faz isso… quer dizer… você se alivia assim muitas vezes durante o dia?

-Ahh mamãe, não faço muito não. Mas é que hoje foi diferente… sabe como é….

-Não sei filho…explica pra mamãe. Perguntei fingindo não saber. Na verdade eu queria ouvi-lo admitindo que estava excitado por minha causa.

-Ahh, mamãe… te ver assim com essas roupinhas… toda gostosa me deixa assim.

-Assim como? Excitado filho? Você fica excitado ao ver a mamãe assim? Você fica duro ao ver a mamãezinha vestida assim? Disse isso com um certo descontrole, com a voz carregada. Sentia minha bucetinha pegando fogo. Sentia minha vagina se contrair. Até meu cuzinho estava piscando, tamanha a excitação que sentia.

-Ahh, mamãe… não sei se isso é certo, mas fico sim… fico muito excitado… eu te vejo e meu pau já começa a ficar duro…não consigo evitar…ele parece ter vida própria. Entende?

-Ai filho… que delícia saber que a mamãe deixa meu filhinho de pau duro.

-Pois é, mamãe! É tudo culpa sua hahahaha

-Filho, posso te pedir uma coisa? Se não quiser é só dizer, tá bom?

-Claro, mamãe.

-Eu posso ver como seu pau fica quando me vê?

-Ai mamãe… que vergonha. Tem certeza que ver meu pau, mamãe?

-Filho, sou sua mamãe, não precisa ter vergonha! Mostra para mamãe vai. Eu estava praticamente tremendo de tanta vontade de ver o pau duro do meu filho.

-Tá bom mamãe… eu mostro sim.

Então, conduzindo essa situação insana, retirei o lençol e levei minhas mãos até sua barriga. Como ele estava apenas de samba canção, já conseguia ver formato de seu cacete. Acariciei a barriga dele e coloquei minha mão por dentro dá samba canção, sentindo seus pelos pubianos. Meu filho estava em êxtase, seu cacete pulsava dentro de sua cueca. Eu estava prestes a ver o cacete duro do meu filhinho de 14 anos e isso realmente me deixava muito excitada. Agora, com as duas mãos levantei lentamente a samba-canção e puxei para baixo. Prezado Dr., esse momento foi imensamente prazeroso. Meu coração estava disparado, sentia prazer em todo meu corpo, minha pele estava quente e levemente suada, minhas mãos molhadas, sentia minha vulva pegando fogo, pelas virilhas podia sentir meus líquidos molhando minhas coxas. Nesse momento, revelou-se para mim um lindo cacete, era um pau lindo e já bem desenvolvido para sua idade. De cor clara, projetava-se para o teto, o pouco volume de pelos deixava a beleza daquele cacete totalmente revelada. As veias iniciavam na base e percorriam toda a extensão daquela pica maravilhosa. O calibre era mediano. O que mais chamou minha atenção foi a cabeça. Parecendo uma pequena maça, era avermelhada e bem mais grossa que todo o resto do cacete. O formato totalmente reto, tornava o pinto do meu filho um excelente exemplar de pau. Um pau lindo, grosso e firme. Reto e comprido. As bolas também eram muito bonitas, volumosas. Quanta porra havia ali? Eu estava prestes a descobrir.

-Uau filho que que coisa linda você tem aqui!

-Ahh mamãe… tô meio envergonhado, mas que bom que você gostou.

-Adorei filho, mas me diz uma coisa: Tem como ficar mais duro que isso?

-Ahh mamãe… você sabe, quanto menos roupa mais duro kkkkk

Entendi a indireta do meu filho. Ele queria me ver a mamãezinha ainda mais peladinha.

-Entendi querido. Então se eu subir esse baby doll um pouco mais ele vai ficar mais duro?

-Olha mamãe, eu acho que sim… a gente pode testar.

Levantei-me ao lado da cama. Virei meu bumbum para ele e comecei a levantar meu baby doll. Quando ele estava na altura da bunda perguntei se queria mais e ele praticamente suplicou para continuar a subir. Então revelei para ele o meu fio dental e olhei para trás para ver sua reação. Quando olhei para trás ele estava com os olhos grudados na minha bundinha, parecendo não acreditar no que via e levou sua mão até seu cacete, apertando de modo firme. Aquilo me excitou profundamente. Meu filho praticamente se masturbava vendo sua mamãezinha mostrando a linda bundinha apenas com um fio dental. Para apimentar ainda mais, fiz um movimento empinando minha raba para meu filho. Meu filhinho já fora de controle começou a tocar uma lenta punheta. Virando-me para trás pegue a mão do meu filho e disse:

– Filho, vou mostrar minha bundinha pra você, mas você terá que aprender a ter auto-controle. Não pode tocar nele, caso contrário deixo você se aliviar, mas volto para meu quarto. Eu queria deixar meu filho ainda mais excitado. Sei que fui maldosa com essa atitude, mas queria treinar meu bebê a aguentar a excitação desde cedo.

– Desculpe mamãe, eu não aguentei. Por favor me perdoe.

– Tudo bem filhinho, eu entendo você.

– Tá bom mamãe, prometo tentar não tocar.

– Tá certo filho…então vou mostrar um pouco mais meu bumbum.

Ficando ao de pé ao lado da cama iniciei um leve rebolado. Ainda com o baby doll abaixado comecei a rebolar de modo cadenciado. Conforme eu ia rebolando, meu baby doll ia subindo, revelando meu corpo. Depois de alguns segundos sentia toda minha raba descoberta. Olhei para trás e vi meu filho bravamente resistindo. Seu cacete parece ter convulsões em alguns momentos. O pau do meu menino parecia ter vida própria, movimentando-se mesmo sem ser tocado.

– E então filho, como tá aí?

– Nossa, mamãe…eu realmente acho que nunca senti algo assim tão forte. Não sabia podia ser tão delicioso ficar olhando pra você.

– Ai, filho…eu também tô adorando mostrar meu corpo pra você. Ainda mais sabendo que você poderia estar olhando pras menininhas novinhas, mas está aqui olhando pra sua mamãe.

– Mamãe…por mim eu olharia pra você para sempre…isso tá muito delicioso.

Virando-me de frente para ele ajeitei minha calcinha. Nesse momento passei os dedos pelo elástico da cintura e “desenterrei” o fio do meu rabo. Quando fiz isso pude sentir o ar entrar em minha bucetinha, senti vontade de me tocar. Meu menino estava hipnotizado olhando para minha buceta. Acho que ele não conseguiu ver nada, talvez só um pouquinho. Para provocar, repeti o movimento, dessa vez de forma bem mais lenta. Quando o tecido desencostou da minha buceta pude sentir um fio de baba entre minha bucetinha molhada e o tecido da calcinha. Minha excitação estava no auge…minha buceta estava em chama. Num último movimento, passei a mão por cima da minha buceta, ajeitando o tecido. Minhas pernas amoleceram com esse toque. Meu filho à tudo assistia. Depois disso, sentei-me ao seu lado novamente. Desta vez despreocupada se minha calcinha aparecia ou não, afinal ele já tinha visto.

– Então filho foi difícil se controlar? Disse isso acariciando sua barriga.

– Muito mamãe…na verdade ainda está difícil.

– Entendo filho, mas pelo menos ele está duríssimo, não é mesmo? Disse isso e olhei para seu cacete que apontava para o teto. Reparei que a cabeça estava totalmente molhada e reluzente, brilhando. Seu pau havia liberado uma grande quantidade de líquido e naquele exato momento surgia de dentro do cacete do meu filho um líquido transparente.

– Filho, posso te falar uma coisa? Enquanto eu dizia isso, meu filho iniciou carícias em minha coxa.

– Claro mamãe, diga!

– Ele é muito lindo!

– Quem mamãe? Perguntou meu filho. Dessa vez era ele quem queria ser elogiado.

– Seu pau bebê…você tem um cacete muito lindo…duro…ereto…grosso. Nossa, filho…não sabia que tinha tudo isso escondido aí.

– Obrigado mamãe…que bom que a senhora gostou.

– Adorei bebê! Nossa…e é bem potente…tá assim duro já faz um tempão.

– E a vontade de tocar, como está? Disse isso descendo meus dedos, tocando apenas com as pontas dos dedos…passei a acariciar suas coxas usando as unhas e a ponta dos dedos. Seu pau começou a ter espasmos novamente. Ele fechou os olhos e gemeu baixinho.

– Uau mamãe…a vontade de tocar está praticamente insuportável.

As mão de meu filho percorriam minhas coxas de forma desordenada. Meu menino parecia meio desorientado de tanta excitação que sentia. Eu também já estava quase perdendo o controle. Sentia vontade de meter aquela pica gostosa na minha boca, vontade de mamar naquele cacete e tomar todo o seu gozo. Mas precisa manter o controle.

– Filho, você está de parabéns por ter aguentado esse tempo todo. Estou aqui pensando em lhe dar uma recompensa. Enquanto falava com ele, uma das mão tocava seu peito e barriga e a outra passeava lentamente pelas coxas, pela parte interna das coxas. Subindo a mão um pouco mais, comecei a tocar as virilhas do meu bebê. Ele deu um pequeno salto na cama.

– Tá gostoso filhinho? Fala pra mamãe.

– Mamãe…por favor…eu te amo mamãe…tá uma delícia esse seu toque.

Num movimento mais ousado minha mão tocou sutilmente suas bolas. Ele deu outro salto na cama. Sua pica estava tão dura já não apontava para o teto, apontava para sua barriga. As bolas estavam entumecidas. Fiz um movimento para que ele abrisse mais as pernas. Assim, tive mais acesso às suas bolas. Apenas com a ponto do meu indicador comecei a acariciar uma das bolas. Meu menino gemeu novamente. Com a ponta do dedo toquei a parte de traseira da base do pau. Pude sentir o canal de sua uretra. Continuei acariciando com movimentos leves apenas nas bolas e na parte traseira do cacete, não esquecendo de tocar seu peito, barriga e mamilo. Não queria tocar uma punheta para meu filho, queria fazê-lo sentir um prazer diferente e intenso.

– Tudo bem filhinho?

– Mamãe…isso é a melhor coisa que já senti. Por favor mamãe….como pode ser tão gostoso. Ele disse isso cravando suas unhas em minha coxa. Era nítido seu descontrole. Muito excitada, abri minhas pernas esperando ser tocada em minha bucetinha. A cena era incrível. Eu praticamente nua acariciando as bolas e o cacete do meu menino enquanto abria as pernas querendo ser tocada por ele. Quando meu filho abre os olhos e percebe minhas pernas abertas inicia uma carícia na parte interna de minha coxa. Sinto um turbilhão de prazer e involuntariamente contraio minhas pernas, prendendo sua mão entre minhas coxas.

– Filho…calma aí não…ainda não. Disse isso para tentar manter o controle da situação.

– Filho…toca a mamãe aqui então. Levei a mão do meu bebê até meus seios por cima do tecido do baby doll.

– Ai mamãe que delícia.

– Isso filhinho, pode tocar a mamãe assim bem de leve.

Voltei a me concentrar no pau do meu bebê. Seu cacete não parava de se contrair. O gozo estava muito próximo e eu queria fazer desse momento algo inesquecível. Com a mão aberta toquei as duas bolas de uma única vez. Ele gemeu alto dessa vez. Fechei a mão senti em sua palma suas bolas cheias. Com cuidado fechei a mão envolvendo além das bolas a base do cacete. Com esse movimento e puxando a mão para baixo, a cabeça linda do cacete do meu filho ficou ainda mais destacada. Meu filho se contorceu na cama. Nesse momento aproximo-me de seu cacete, chego tão perto que posso sentir o cheiro de seu pau. Quero assistir bem de pertinho.

– Filhinho, que cacete lindo!

– Mamãe…mamãe…ahhhhhh….ahhhhhh…ohhh que delícia mamãe.

– Isso filhinho…essa sua recompensa. Pode gozar gostoso pra mamãe.

– Mamãe…eu não estou mais aguentando…tá muito gostoso mamãe…

Enquanto isso eu continuava segurando suas bolas e a base de seu cacete, porém não fazia movimento de masturbação. Estava apenas segurando e apertando seu cacete.

Eu sabia que qualquer movimento o faria gozar loucamente. Tive vontade de colocar a boca naquele pau. Aproximei meus lábios. Senti seu cheiro. Fechei os olhos. Coloquei a língua pra fora. Abri bem a boca. Fingi abocanhá-lo, mas não seria dessa vez. Resisti. Queria viver cada coisa em seu momento. Recuei um pouco.

Agora com a outra mão e usando apenas a ponta do indicador toquei a glande daquela pica gostosa. Fazendo movimentos sutis e circulares senti seu pau pulsar cada vez mais.

– Ohhh mamãe…ohhhh…isso….ahhhh mamãe….aahhh delícia…que delícia…

– Isso filhinho…goza pra mamãe…goza gostoso

– Caralho que tesão…aiiii porra…que delícia…Meu filho estava descontrolado.

– Isso neném…pode falar bebezinho…meu filhinho…pode falar putaria vai…goza pra mamãe gostosa vai…dá porra pra mamãe..

– Mamãe…que delícia…sua gostosa…deliciosa…mamãe que delícia que você é…sua puta…

– Isso filho…fala…xinga a mamãe…pode xingar sua mamãe putinha…fala bebê

– Ahh…sua vagabunda….gostosa…ahh que delícia….puta…puta…cachorra…vadia…sua vadia do caralho…ahhhh mamãe

Ouvindo essa putaria deliciosa concentrei meu toque apenas na parte de trás da glande, no chamado “freio”. Com movimentos circulares e puxando as bolas para baixo meu filho gozou:

– AHHHHHHHH…OHHHHHH QUE DELÍCIA…AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

Os jatos que saíram daquele pau foram para longe…foram cerca de 3 golfadas que nem vi para onde foram. As outras foram mais curtas. Pude ver de perto meu bebê gozando, foi lindo. Eduardo parecia ter desmaiado, estava acabado na cama, dando pequenos pulinhos ainda sentindo o êxtase do gozo, o primeiro gozo concedido pela sua mamãe.

Após aquela noite em que tive a primeira experiência mais intensa com meu filho, elaborei um plano para tornar nossos momentos cada vez mais prazerosos. Eu queria continuar essa relação mais íntima com meu filho, porém não gostaria de banalizar a situação, gostaria que fossem momentos de prazer intenso, inesquecíveis.

Pensando nisso, cheguei à conclusão de que algumas etapas deveriam ser seguidas para que a dose final de prazer fosse a mais deliciosa possível. Analisando o ser humano e sua complexidade, pude perceber que todas as nossas experiências sexuais são impreterivelmente relacionadas aos nossos sentidos: a visão, o olfato, o paladar, o tato e a audição. É por meio deles que obtemos nossos prazeres carnais. Decidi então que iria utilizar desses sentidos para despertar em meu menino um prazer jamais imaginado. E a melhor forma que encontrei para isso foi privá-lo de alguns sentidos e permitir-lhe outros.

– O OLFATO –

Dando início ao meu plano, dediquei os primeiros dias do meu calendário de sedução para despertar em meu menino o seu olfato. Para que houvesse uma maior concentração no olfato, procurei privá-lo dos demais sentidos sempre que possível. Nesta fase, eu apenas aparecia para meu filho com roupas comportadas e que não colocavam em evidência as linhas do meu corpo. Passei a malhar com a porta trancada e não permitia que ele me visse com minhas roupas de ginástica. No início meu filho estranhou um pouco as minhas atitudes e perguntou se estava tudo bem com a gente. Expliquei que sim e que em breve tudo voltaria ao normal. Todas as manhãs quando ele retornava da escola, eu estava finalizando meu treino. Então, tive a ideia de pedir a ele que levasse minhas roupas para o cesto de roupa suja que ficava na lavanderia. Na minha sala de treino eu tomava uma ducha antes de ele chegar e quando ele chegava eu entregava a roupa que havia usado para treinar. Tratava-se sempre de uma roupa mínima: meu shortinho ou macacão, meu top e a minha calcinha usada. Todas as peças estavam molhadas com meu suor e minha calcinha ainda mais molhada, além do suor, outros líquidos. No segundo dia nem precisei chamar meu menino, ele veio até a porta e pediu se eu queria que levasse sua roupa. Um dia o segui e vi que antes de colocar a roupa no cesto, ele cheirava cuidadosamente cada uma das peças, deixando a calcinha por último. E nesta peça ele dedicava ainda mais tempo sentindo o cheiro deixado por minha bucetinha úmida e suada. Vê-lo cheirando minhas roupas despertava também em mim um imenso prazer e passei a caprichar nas roupas usadas para malhar. Passei a malhar apenas com roupinhas super curtas, shortinhos minúsculos. Embora ele não me visse vestida neles, ele podia sentir meu cheiro e tocar o tecido onde meu corpo esteve em contato. Numa noite de sábado em que saí para jantar com meu marido, usei uma roupa bem sexy: uma minissaia branca, uma blusa decotada e um conjunto de lingerie bem provocativo: tratava-se uma calcinha de renda transparente e na parte de trás apenas um fio atolado na minha bundinha. Apenas o fato de vestir uma roupa assim já me fez molhar a calcinha. A noite foi ótima e pudemos até namorar um pouco. Quando retornamos para casa tive a ousada ideia de entregar minha roupa para meu filho. Enquanto meu marido foi tomar uma ducha, retirei meu vestido e me olhei no espelho: realmente estava muito gostosa com aquela calcinha. Tive vontade de mostrar para meu menino, mas contive-me. Toquei de leve minha buceta e não demorou para sentir meu corpo vibrar, minha vulva estava quente e senti alguns líquidos surgirem de dentro de mim. Minha calcinha de renda ficou totalmente molhada. Vesti um roupão, fui até a porta e chamei por meu filho. Quando ele apareceu, lhe falei:

-Filho, pode fazer um favor para sua mamãe?

-Claro, mamãe! O que a senhora quer?

-Filho, leva a calcinha da mamãe para o cesto de roupa suja?

É óbvio que eu mesma poderia ter feito isso, mas queria que meu menino sentisse o perfume de minha buceta excitada.

– Levo sim, mamãe!

Entreguei a calcinha enroladinha e com um sorriso no canto da boca lhe disse:

-Leva com cuidado meu anjo.

-Pode deixar, mamãe!

Nessa fase, ele já havia percebido meu joguinho e estava adorando. Percebi que depois que entrou na lavanderia, demorou para sair. Com certeza estava sentindo o cheiro da buceta de sua mamãe. No outro dia perguntei se ele havia levado minha calcinha e ele disse que sim, então agradeci o favor e ele disse que sempre que eu quisesse ele poderia me ajudar com minhas roupas usadas. Durante o dia de domingo eu não treinei e quando chegou a noite, percebi meu filho inquieto e eu já sabia o motivo: ele estava sentindo falta do meu cheiro, ou melhor, do cheio da minha buceta. Antes de ir dormir coloquei uma roupa bem comportada e fui até o quarto do meu filho que já estava deitado. Perguntei se estava tudo bem e qual o motivo de sua inquietude.

– Ah mamãe…é que as coisas estão um pouco diferentes agora, sinto falta de como era antes…entende?

– Filho, fique tranquilo e aproveite esta fase…tenha certeza que vai valer a pena. Mas me diga do que você sente falta.

– Eu sinto falta de te ver mamãe…sabe…com aquelas roupas que acho lindas na senhora.

– Entendi filho, mas você deve aprender a se controlar e tudo o que quiser terás na hora certa. Pode acreditar que será muito melhor assim.

Quando eu já estava de saída, me virei e disse:

– Filho, enquanto isso vou te deixar um presente. Curvei-me e retirei a calcinha que estava usando. Meu filho parecia não acreditar.

– Nossa, mamãe! Senti falta hoje…obrigado já vou levar pra lavanderia.

– Filho, pode levar amanhã se quiser…não precisa ser agora. Faça bom proveito!

Tenho certeza que meu filho fez muito bom proveito! Era muito gostoso provocar meu menino assim, deixá-lo querendo cada vez mais.

– A VISÃO –

Depois de ter explorado o olfato de meu filho, dando-lhe minhas calcinhas usadas para ele cheirar, chegava a hora de explorar sua visão. Nesta fase eu passei a usar as roupas mais sensuais que eu tinha, combinações extremamente sensuais, vulgares, indecentes, insinuantes, enfim…tudo para deixar meu menino louco de desejo, porém sem tocá-lo, até os abraços passei a evitar. O olfato também fora privado. Mudei meu horário de treino e passei a treinar quando ele estava em casa. Durante os treinos o chamava até a sala de treino com a desculpa de que queria que ele visse meus movimentos novos. Comprei uma coleção de microshorts da loja Ropahara. São microshorts realmente muito safados, atolados na bundinha e super curtinhos. Todas as tardes eu vestia minha roupinha e meu menino já estava me esperando para ver meus movimentos. Durante os treinos eu caprichava, empinava bem a bundinha, abria as pernas, fazia movimentos sensuais ao me agachar lentamente. Tudo isso com roupas muito sensuais. Percebia meu filho vidrado em mim durante todo o tempo. A ereção era impossível de ser escondida, às vezes ele tentava se esconder atrás de algum aparelho ou móvel, mas eu podia ver sua excitação. No final de semana não foi diferente, proporcionei-lhe visões lindas de meu corpo sarado. Durante o sábado meu marido esteve fora de casa e aproveitei para excitar meu menino ao máximo. Logo de manhã vesti um shortinho branco de lycra que mais parece uma calcinha de tão curto. Na parte de cima fiquei apenas com um top sem soutien pra baixo. Para provocar ainda mais, calcei um tamanco de salto alto. Era um exagero para estar em casa, mas era exatamente isso que eu queria, queria provocá-lo ao máximo. Quando ele acordou e me viu com aquela roupinha, pude perceber toda a sua felicidade.

– Bom dia, mamãe! Nossa! Que linda que a senhora está com esta roupa.

– Gostou, filhão?! Que bom…imaginei que você iria gostar.

– Claro que gostei, mamãe! Estou adorando lhe ver assim com estas roupinhas lindas.

– Obrigada, filho! Sabe que eu sempre gosto de lhe agradar.

Usei esta roupinha durante toda a manhã e meu filho sempre por perto. A tarde eu precisava ir até o supermercado e pedi ao meu filho que escolhesse uma roupa para eu ir ao supermercado. Fomos até meu quarto e ele abriu o guarda-roupas em busca de uma roupa para eu usar. O safado escolheu uma calca legging cinza que marcava muito bem meu corpinho gostoso. Aceitei a sugestão e para deixá-lo ainda mais excitado, permiti que ficasse no quarto enquanto eu trocava de roupa. Lentamente, virei-me para ele e fui descendo meu shortinho branco de lycra. O pobre menino parecia passar mal. Como o shortinho era bem colado, tive que dar umas reboladas para que o short descesse. Eu vestia por baixo apenas uma calcinha bem pequeninha. Depois, vesti a legging bem calmamente e puxei bem para cima, deixando minha bundinha em evidência e também minha bucetinha. Terminei de me arrumar e despedi-me do meu filho. Preciso confessar que eu estava muito excitada com isso…tive vontade de agarrar meu filho e subir em sua pica gostosa, mas era justamente esse autocontrole que eu estava ensinando para meu filho e não poderia quebrar minhas próprias regras.

Depois deste momento nossos corpos estavam em chamas, precisávamos um do outro, mas ainda não era o momento. Como sei que os homens (e também nós mulheres) somos muito influenciados pela visão, decidi dar um passo ainda mais ousado. No meu blog tenho uma seguidora que é super fã e sempre pede para treinar comigo. Como ela mora na mesma cidade, convidei-a para vir até minha casa para treinarmos. Deixem-me descrever esta garota: Trata-se de menina jovem de 15 aninhos que já é aficionada ao mundo fitness. Ela é magrinha, com uma pele maravilhosa. Tem uma cinturinha bem acentuada e um par de peitos lindos demais, redondinhos, firmes…uma delícia. Ela é loirinha de olhos claros e tem um rostinho super jovial e delicado. Em seu perfil do Instagram ela já tem mais de 4 mil seguidores e até já faz alguns trabalhos de modelo para marcas de rupas fitness. Percebi que suas fotos são bastante ousadas e sensuais, sempre evidenciando seu corpinho magro e sarado. De um modo resumido, esta menina é a típica ninfetinha: carinha de inocente, corpinho jovial e sensual ao mesmo tempo. Bom, na primeira visita à minha casa ela apareceu com uma roupa bem comportada para treinar. Eu vesti uma roupinha bem ousada e disse à ela que da próxima vez poderia usar uma roupa mais apropriada pois estaríamos apenas nós em casa, caso quisesse. Logo vocês entenderão onde eu queria chegar. Gostei muito daquela garota, ela era super alto astral e estava querendo aprender realmente. No segundo dia ela trouxe uma roupa para malhar e pediu para ir ao banheiro trocar de roupa. Quando voltou, me deixou admirada. Ela vestia um shortinho suplex (tipo de couro) que na verdade poderia ser chamado de calcinha, de tão curto que era. Na parte de cima não era um top comum, era muito pequeno, uma espécie de soutien de algodão bem levinho que cobria apenas seus lindos peitinhos. Querido Dr., imagine a cena: uma menininha de 15 aninhos vestindo uma roupinha dessas, com a maior parte do corpo de fora, cabelos amarrados num rabo de cavalo, rostinho lindo e maquiada com batom. Era a perfeição. Quando a vi, elogiei muito seu corpo e disse que estava linda e devia sempre se vestir assim. Ela riu e disse que até gostaria, mas não era possível. Durante o treino eu perguntei se ela gostaria de participar de uma matéria em meu blog e ela prontamente aceitou. Expliquei que precisaria fazer umas fotos e se estaria tudo bem pra ela. Ela disse que sim…tudo bem. Então, chamei meu filho para fazer as tais fotos. Ela ficou um pouco receosa no início, mas depois aceitou tranquilamente. Aproveitei o momento para trocar de roupa e vesti uma espécie de calcinha de treino, um short muito curto que nunca havia usado. A intenção era deixar meu menino doido nessa sessão de fotos. Quando apareci com aquela roupa ela também elogiou bastante e disse que eu estava muito sexy. Bom… chamei meu filho e expliquei como seriam as fotos. Seriam fotos detalhando os movimentos de cada exercício, eu seria a instrutora e ela a aluna.

Prezado Dr., eu podia ver meu filho praticamente passando mal com a câmera na mão. Imaginem uma mulher gostosa, sua mamãe, e uma ninfetinha em roupas mínimas. Era uma cena linda que deixava meu menino nas nuvens. Existe um movimento chamado Extensão de Quadril com Joelho Flexionado, no qual a pessoa fica na posição “de quatro” apoiando-se com os cotovelos no chão e elevando uma das pernas para o alto. É um movimento que pode ser considerado extremamente sensual. Durante este movimento pedi ao meu filho que fizesse fotos bem próximas. Enquanto a garota ficava de quatro eu a ajudava a levantar a perna para o alto. Meu filho ficava logo atrás fazendo as fotos. Num certo movimento, comecei a demonstrar qual músculo era trabalhado e para isso tocava as coxas da garota na parte de trás e também os glúteos, principal músculo trabalhado neste movimento. Meu filho parecia não acreditar no que via. Com a câmera na mão ele não podia disfarçar a ereção. Tratei de maltratá-lo ainda mais. Fiquei de quatro ao lado da garota e também fiz os movimentos enquanto meu menino nos observava pela parte de trás. Virei meu rosto para ele e vi que ele tinha parado de fotografar. Suas mãos involuntariamente apertavam seu cacete duro por cima da bermuda. Era uma cena muito sensual para meu menino. Percebi que ele estava realmente muito excitado. Voltei para trás da garota e pedi que ela empinasse ainda mais o bumbum. Nesse momento, passei minha mão por todo o bumbum da garota e pude sentir de leve seu cuzinho e parte de sua bucetinha. Ela não reagiu negativamente, pelo contrário empinou o bumbum bem pro alto. Elevei sua perna para o alto e acariciei toda a extensão de sua coxa pela parte interna chegando muito próximo de sua bucetinha. Durante esses movimentos, meu menino apertava seu cacete por cima da bermuda e eu o observava com uma cara de safada. Decidi encerrar por aquele dia, pois não sabia ao certo qual a reação da garota. Meu filho saiu da sala e disse que iria editar as fotos e depois me enviar. Conversei com a garota e perguntei se estava tudo bem e ela disse que sim, disse que tinha adorado tudo o que aconteceu. Percebi que a menina entendia o clima que rolava ali e parecia não se importar com isso, pelo contrário parecia gostar do que acontecia. Surpreendendo-me, ela pediu se poderia vir no outro dia para fazermos mais fotos. Eu disse que sim e perguntei se ela toparia fazer umas fotos com outro tipo de roupa. Ela, esperta, perguntou:

– Que tipo de roupa? Queres que eu fique só de calcinha?

– Olha, eu costumo fazer umas fotos só de lingerie para poder comparar meu corpo depois, mas você não precisa fazer se não quiser.

– Olha, como é tudo em família e já estou acostumada a fazer fotos desse tipo, eu topo sim!

-Ótimo, querida! Só tem uma coisa…peço que entenda meu filho caso ele fique empolgado durante as fotos, haha.

– Ah sim, pode deixar! Sei que eu sou novinha, mas já sou bem esperta pra essas coisas hehe, nem se preocupe!

Essa menina estava saindo melhor que a encomenda e já se mostrava uma companheira ideal para deixar meu menino doido de desejos. E permita-me confessar uma coisa: Eu também estava adorando isso tudo, ainda mais com essa menininha linda!

No outro dia ela apareceu lá em casa com uma bolsa cheia das suas roupinhas para a sessão de fotos. Fomos até a sala e escolhemos qual conjuntinho cada uma vestiria para fazermos as fotos. Ela escolheu uma calcinha de algodão super linda e fofa, com um ursinho desenhado na parte da frente. Era um modelinho de certa forma infantil, mas ficava lindo no corpinho dela. Eu escolhi uma calcinha de lycra, estilo shortinho. Quando chamei meu menino, ele ficou maravilhado ao nos ver. Fizemos várias poses nos aparelhos de ginástica, nos colchonetes, deitadas, em pé, enfim… de várias formas. Meu filho não parava de fazer fotos e de nos elogiar dizendo que estávamos lindas e que as fotos estavam excelentes. Após várias fotos e deixar meu filho doidinho, decidimos trocar de conjunto. Desta vez algo bem mais ousado. Eduardo, meu menino, começava a se soltar. Ela escolheu um conjuntinho de renda branca, meio transparente, muito pequeno, mas ainda não era fio dental. Quando ela apareceu calçando salto alto, realmente foi de tirar o fôlego. Eu escolhi um conjunto também de renda, um pouco mais fechada, porém fio dental. A garota sugeriu que fizéssemos as fotos como se estivéssemos malhando. Para apimentar eu sugeri que ela ficasse de quatro, na mesma posição do dia anterior. Ela se posicionou e eu fiquei ao lado dela, como se estivesse a ensinando. Quando ela ficou de quatro, foi lindo ver aquela bundinha toda durinha desnuda e apontando para cima. Meu filho parecia não se conter, tamanha era sua excitação. Encorajei-o a chegar mais perto e fazer uns closes do bumbum daquela garota. Nesse momento, toquei as coxas dela, acariciando lentamente. Ela olhou nos meus olhos e empinou-se ainda mais. Continuei a tocar suas coxas chegando perto da bucetinha. Meu menino já nem conseguia fotografar mais. Cheguei bem perto dela e massageei toda sua bundinha. Coloquei meus dedos por debaixo do elástico da calcinha. Ela novamente olhou em meus olhos e sorriu. Olhou para trás e viu meu menino apertando o cacete, olhou para mim e sorriu novamente. Fez então algo surpreendente, afastou as pernas e empinou o bumbum ainda mais, chegando com os peitos bem perto do chão e a bundinha lá no alto. Meu filho, descontrolado, tentou se aproximar e tocá-la, mas eu o impedi. Fiz um movimento ousado e fingi afastar a calcinha. Ela me olhou e fechou os olhinhos. Entendi que poderia continuar. Cheguei próxima de seu ouvido e perguntei:

– Posso mostrar pra ele?

– Pode sim…. Disse ela com a voz baixa e rouca, visivelmente excitada.

Chamei meu filho bem perto de nós e, lentamente, fui afastando a minúscula calcinha para o lado. O que se mostrou para nós foi algo lindo: Um fio de líquido formou-se entre a calcinha e a bucetinha da menina. Tratava-se da mais perfeita bucetinha já vista por mim. Era toda sem pelinhos, fechadinha, perfeita. Parecia uma pele de bebê, em função da perfeição daquela pele rosadinha. Meu menino mordia os lábios, respirava de modo ofegante, tocava seu cacete por cima da bermuda. Enquanto isso, eu também admirava aquela bucetinha linda e jovem que dava água na boca. Comecei a acariciar aquela bundinha linda, exibindo para meu filho a beleza daquela menina. Enquanto a menininha estava de quatro com a calcinha de lado, exibindo a bucetinha, eu deitei-me ao seu lado, virada de frente com a buceta na direção do meu filho. A situação já estava fora de controle e meu menino não controlava mais sua ereção totalmente visível. A garota olha pra mim e me surpreende, dizendo: – Mostra sua bucetinha pra ele também, tenho certeza que ele tá louco pra ver a bucetinha da mamãe. Fiquei na dúvida se deveria fazer isso, mas meus querido Dr., o clima de perversão e tesão estava tão elevado que não resisti. Pedi ao meu filho que se aproximasse e comecei a tocar minha bucetinha por cima da calcinha, fazendo movimentos circulares no meu botãozinho. Não demorou para estar totalmente molhadinha. A menina ao meu lado mordia os lábios e olhava para mim, movimentando seu rabinho de modo lento e delicioso, ela estava notadamente muito excitada, com o rostinho levemente corado. Então ela disse:

– Mostra sua bucetinha para seu filho, vai…ele tá louco querendo te ver, não é mesmo Dudu?

– Isso mamãe…mostra vai…só um pouquinho por favor!

– Ai seu safado…quer ver a bucetinha da mamãe é? Não basta a bucetinha dessa menininha linda, não?

– Quero ver as duas mamãe…tá bom demais isso aqui…quero ver as duas…vai… mostra por favor!

A garota me surpreende mais uma vez e diz chegando do meu lado:

– Posso mostrar pra ele?

– Vai querida…pode mostrar, mas meu bebê tem que se controlar…não pode tocar no cacete… Pode ser, filho?

– Ai mamãe…não sei se aguento, mas tá bom…vou tentar me controlar!

Então a garota se aproxima e toca minhas coxas pela parte interna e vai aproximando suas mãos pequenas da minha buceta coberta apenas pela calcinha de renda. Quando está bem próxima ela faz um carinho apenas com suas unhas. Sinto um arrepio por todo meu corpo e minha bucetinha escorre meus líquidos pelas minhas coxas. Não suportando tanto tesão, afasto bem as minhas pernas, a garota entende e repousa sua delicada mãozinha na minha bucetinha molhada ainda coberta pelo fino tecido da minha calcinha. Nesse momento meu corpo se contrai involuntariamente. Dou um leve gemido. Meu menino está na minha frente, assistindo a cena sem acreditar. Seu cacete duro parece querer rasgar a bermuda. A garota olha com atenção minha buceta ainda coberta pela calcinha. Meu menino se aproxima e pede para me tocar. Sinto uma imensa vontade de permitir, mas ainda não era o momento do toque. A menina então se aproxima e pede se pode mostrar minha bucetinha…morrendo de tanto tesão digo que sim. Chamo meu menino para bem pertinho… A garota se posiciona entre minhas pernas e vai passando suas mãozinhas desde minhas panturrilhas até a parte interna das coxas, chega bem perto da minha bucetinha e me toca por cima da calcinha, faz um carinho bem de leve e molha seus dedinhos com meu líquido. Juro que quase gozo com esse movimento. Lentamente, ela coloca seus dedos por dentro da calcinha, tocando minha parte mais sensível e íntima: os grandes lábios da minha bucetinha. Meu corpo fica inerte, sinto as forças diminuírem, sinto meu sangue percorrendo as veias, sinto o coração acelerar. Meu menino geme. A garota geme. Minha bucetinha é então revelada ao meu menino e à menina. Minha buceta molhadinha, totalmente babada e inchada de tanto tesão está totalmente desnudada. Sinto os olhares penetrando-a e isso me excita. Sinto muita vontade de ser tocada, de ser penetrada até os confins da minha buceta. A garota esperta percebe os sinais do meu corpo que revelam minha excitação extrema e fala no meu ouvido: Querida, você precisa gozar…queres gozar para teu filhinho? Essa pergunta me leva às alturas. Perdendo um pouco do controle, acabo concordando com a garota e digo: Ohh! Preciso sim…por favor! A garota então se posiciona confortavelmente entre minhas pernas, retira de vez minha calcinha e inicia uma espécie de massagem na minha região íntima. Sinto que todo o meu sangue era direcionado para minha buceta. Enquanto ela me toca, meu filho acompanha os movimentos de perto. Ele está proibido de se tocar, mas mesmo assim percebo sua bermuda molhada na região de seu cacete. É erotismo demais para que ele suporte. Eu imagino que o tesão que ele está sentindo é muito grande e bastaria apenas um toque naquele lindo cacete para que seu gozo fosse expelido com força e velocidade para fora. Entretanto, esse ainda não era seu momento…era o meu momento. A massagem da garota continua e dessa vez ela toca minha bucetinha. Meus gemido e contorções aumentam, anunciando o ápice de meu prazer. Quando meu clitóris é estimulado, sinto meu corpo vibrar. Uma onda de prazer me envolve e minha visão fica turva. A garota no meu ouvido diz:

– Isso minha querida! Goza para teu menino, goza para teu filhinho que saiu de dentro de ti…faz teu menino feliz…faça teu menino sentir prazer ao te ver gozar…goza safada.

Quando ouço a palavra “safada” sinto o tesão aumentar ainda mais. A garota percebe e continua:

-Goza sua safada, sua putinha, cadela, goza sua puta incestuosa, sua vadia vagabunda, goza pra teu menino!

-Ahhh….simm….sou safada msm ahhhhh

-Isso mamãe! Goza pra mim por favor…goza pra mim minha mamãezinha putinha, minha vagabunda, goza mamãe…goza!

– Goza sua vagabunda, Goza sua prostituta, sua cachorra! Goza vai!

Ouvindo tudo isso meu corpo começa a vibrar e o gozo se aproxima:

-Ahhhhhhhhhhhhhhh….ohhhhhhhhhhhhhhh que delícia filhinho…que delícia minha garota! Ahhhhhhhhh estou gozando…estou gozando…ahhhhhhhh

Esse é o ponto em que a história termina até o momento.

Dr. Preciso de ajuda, estou enlouquecendo…

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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