AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Quero dizer que tudo que irei contar é verdade…

PACIENTE 111122.3 – SEXTA CONSULTA – SEGUNDO RELATO –

Esse fato aconteceu comigo há algumas semanas.

Eu gostaria de compartilhar com você, quem sabe assim eu me sinta melhor.

Quero dizer que tudo que contar é verdade, por isso, vou trocar os nomes devido a “seriedade” da situação. Eu costumava ir à uma igreja católica aqui perto de casa. Sempre usava uma saia preta curtinha sem calcinha e se sentava no primeiro banco da igreja para intencionalmente provocar o padre. Não sei o que acontece comigo, mas aquele padre me enlouquecia e roubava horas do meu sono, tempo ao qual eu usava me masturbando, pensando em mil possibilidades entre nós. Eu fiz várias vezes esse ritual, ir à igreja e abrir suavemente as pernas para que ele visse minha bucetinha depilada. Ele me olhava muito constrangido nas primeiras vezes, mas depois de um tempo notei que seus olhares se intensificavam em minha direção. Isso despertava em mim mais tesão, tanto que as vezes eu saia molhadinha de lá. Mas vamos ao que realmente interessa… Eu estava no mercado, fazendo compras e vi o padre, ao qual de agora em diante chamarei apenas de Dan. Eu fui rapidamente em sua direção e esbarrei nele como se fosse por acesoe rí, meio tímida, ele estava com o carrinho cheio de verduras e legumes, então perguntei se estava de carro ou acompanhado, ele disse que não e eu ofereci prontamente para ajudar e levá-lo pra paróquia. Entramos no carro, ele guardou as compras atrás, eu sentei e esperei que ele entrasse. Eu fiquei tão excitada, aquele homem ao qual eu desejava e pensava todas as noites estava ali, tão próximo de mim. Era a minha chance, não pensei duas vezes, peguei um caminho diferente, ele percebeu, mas estranhamente, não disse nada. Eu fui levando minha mão na calça dele, era uma calça preta, social, um tecido bem fino, fui passando a mão e sentindo o volume daquela varada ficou apreensivo e sua respiração acelerava rápido, mas eu sentia que ele me queria tanto quanto eu a ele. Parei o carro num lugarzinho distante, tranquilo e longe dos olhares curiosos. Abri seu zíper e passei o dedo na cabecinha do seu pau, fui passando o dedo na rachinha daquele pinto gostoso… Ele me olhava e não dizia nada, eu seguia em frente, pois o tesão já me dominava toada apenas gemia, aquela impressão de pecado me deixava muito mais excitada. Resolvi que era a hora de abocanhar aquele pau. Fui colocando sua vara em minha boca, de modo bem suave pra que ele não ficasse assustado. Comecei a mamar na cabecinha, a passar a língua na rachinha e de repente já tinha colocado ele todo dentro da boca. Era uma delícia cada lambida, cada chupada que eu dava naquele pinto que ficava cada vez mais duro em minha boca. De repente Dan pediu para que eu tirasse a roupa e ficasse peladinha para ele, eu tirei toda roupa antes que ele mudasse de ideia. Dan me colocou de quadro e começou a enfiar o dedo no meu cuzinho, eu delirei de tesão. Me pediu para que eu deixasse minha bundinha bem empinadinho, eu obedeço ele foi enfiando a língua durinha dentro, eu fiquei com a respiração a mil por hora, então ele cuspiu no dedo e foi amaciando meu cuzinho até que tirou a vara para fora da calça e penetrou meu rabinho. Eu urrava para ele, como uma cadelinha no cio. Dan enfiava cada vez mais fundo aquele pau gostoso em mim… Ele estava muito excitado, quando percebi que ia gozar, pedi para que ele tirasse o pau do meu cu e gozasse na minha boca. Eu estava louca para sentir a porra dele entrando em mim e sentir o gosto dela em minha língua… Eu nunca havia experimentado algo assim, tão excitante. Ele me lambuzou toda com a sua porra que jorrava em minha boca. Eu engoli tudo e depois lambri o resto que ficou em seu pau e em seus pentelhos. Depois deixei Dan bem limpinho, sem uma gotinha de porra para denunciar o “pecado” cometido. Eu ainda me masturbo pensando nele, mas sei que um novo encontro será difícil.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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