AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Eu me excitava a ponto de perder a noção das coisas…

PACIENTE 20722.1 – DÉCIMA CONSULTA – TERCEIRO RELATO .

Eu estava só em minha casa numa noite de sábado porque meu marido estava a trabalhar, numa longa jornada, e há muito não me jogava na cama e me comia gostoso.

Eu estava subindo as paredes, louca para dar… mas pra quem?

Já havia me masturbado várias vezes e nada tinha adiantado, ao contrário, tinha me deixado mais tusa. O folheto de propaganda, jogado em cima da mesa, do disk-pizza, me deu a ideia. Assim, sem pensar duas vezes, chamei o número de telefone e encomendei uma pizza. Eu teria o tempo justo de tomar um banho, vestir um sutiã que realçavam meus seios e uma tanga que também realçava a minha bocetinha, inchada, tesuda, louca para ser comida. Por cima vesti um roupão de cetim macio que mostrava meus mamilos durinhos, eretos de desejo. Não levou muito tempo para a encomenda chegar. Eu estava nervosa, cheia de desejos, louca… Bateram à porta e eu corri para receber a pizza… foi somente aí que lembrei que estava sem dinheiro em casa. A minha cara de susto e meu desconforto diante do rapaz entregador mostraram a ele que eu não estava mentido. Comentei com ele como faria e ele gentilmente disse que não tinha importância que passaria outro dia para cobrar. Enquanto ele me explicava isto coloquei a mão diante de um dos meus biquinhos de meu seio mostrando claramente que eles ansiavam calorosamente por carícias. Audaciosamente então falei:
-Você não quer cobrar agora?
Abri o roupão e deixei que ele visse os meus peitos loucos para serem acariciados e chupados. O menino -ele era mais jovem do que eu- ficou paralisado, tímido… Mas ao ver que os seus olhos não se afastavam de meu corpo, peguei-o pela mão e disse:
-Vem…
Fomos para a sala de jantar onde tenho um sofá enorme. Lá, dei-lhe um empurrão fazendo-o sentar e me sentei no seu colo. Eu comecei a beijá-lo… No principio ele agiu como se não estivesse acreditando que aquilo estivesse acontecendo com ele. Mas, por fim, suas mãos voavam pelo meu corpo. Nos beijos, nossas línguas ficaram loucas e se entrelaçavam com volúpia. Notei o seu cacete ereto e isto me excitou mais ainda. Eu perguntei o seu nome e ele me disse se chamar Fali. Então ao pé do ouvido dele sussurrei:
-Eu, Denise.
Estava muito entusiasmado e eu também. Cacete duro e já incomodando dentro da caça ainda fechada. Sai de seu colo e me ajoelhei diante dele. Abaixei o zíper de suas calças e enviando a mão por dentro da cuequinha retirei de lá, com cuidado, o seu cacete, grande, grosso, duro. Eu não ia perder tempo em desfrutar daquilo. Não pensei duas vezes e comecei a chupar. Foi uma chupada tão gulosa na cabeça macia e cor de rosa de seu cacete que o fez estremecer de prazer. Vendo isto eu coloquei tudo na boca. Ele pegou minha cabeça forçando colocar mais dentro ainda e dizia para eu não parar, mas eu parei e o fiz parar e dizendo que era a sua vez. Joguei fora o roupão, arranquei o sutiã, me livrei da calcinha e me deitei no sofá de pernas abertas lhe oferecendo a minha bocetinha, úmida e macia… tentadora. Ao fazer isto eu vi a cara dele demonstrar luxuria, satisfação e sem relutar caiu de boca em minha bocetinha e começou a chupar-me. A língua dele atacava meu clitóris de maneira selvagem enquanto dois de seus dedos me penetravam. Desfrutou disto como um louco. Retirou os dedos e colocou sua língua o máximo que pode bem dentro de minha vagina e a fazia rodar me enlouquecendo de prazer. Eu estava tão molhada e ele tão barulhento que não podia mais me aguentar para sentir o cacete dele dentro de mim de uma vez por todas. Eu lhe pedi para sentar. E nessa posição seu cacete belo e duro ficava apontando para cima. Eu me excitava a ponto de perder a noção das coisas a minha volta principalmente vendo a cara de extremamente tesudo dele. Olhos vidrados como um animal macho no cio. Uma vez sentado eu me sentei de leve em cima do seu cacete e por um par de vezes fiz a cabeça de ele entrar e sair da minha vagina fingindo certa resistência. De repente eu sentei de fato e fiz com que aquele delicioso cacete entrasse tudo de uma vez só. A cara dele agora era um poema. Eu acredito que ele nunca tinha fodido uma mulher daquele jeito. Ele pegou minhas tetas e enquanto as acariciava apertou meus mamilos grandes e escuros. Eu lhe pedi mais e ele se pôs a morder de leve, lambiscar e a chupá-los. Eu continuava o meu movimento de subida e descida, fazendo seu cacete entra e sair de minha bocetinha. Fazia ele foder como ninguém o tinha feito antes e ele não parava de pedir para ir mais rápido. Antes que ele gozasse, sem tirar o seu cacete de dentro de mim, girei e lhe dei a minha parte de detrás seguindo fodendo-o sem parar. Assim eu podia ver, com as mãos apoiadas em seus joelhos, o seu cacete entrando e saindo de dentro de mim o que mais me excitava. Assim ele me pegou pela cintura e forçou os movimentos ficarem mais acelerados ao gosto dele. O ritmo era louco e eu desfrutava aquele instante demoniacamente. Senti o seu orgasmo chegar. Ele quis tirar, mas eu pedi que derramasse todo o seu leitinho dentro de mim. E ele atendeu quase que imediatamente ao meu pedido. O seu cacete entrou em convulsão e explodiu num orgasmo que me inundou completamente. Eu gemi e me retorci de prazer. Como uma desvairada gritava:
-Mais, mais…
Com aquele cacete derramando o seu leite dentro de mim, me inundando de prazer, cheguei ao meu orgasmo em grandes convulsões acabando de retirar todo o resto de leitinho que ainda sobrara naquele cacete. Com a minha bocetinha satisfeita, cheia do gozo daquele rapaz, senti que aquele fora o sábado mais maravilhoso de minha vida. O chato é que o meu menino da pizza tinha que ir embora, mas antes falou:
-A pizza está paga, mas se querer outra é só me pedir e eu venho correndo trazer para você…
Ele foi embora e eu fiquei no sofá, extasiada, pensando que no domingo também era um bom dia para se comer pizza.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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