AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Estava completamente entregue a ele apesar do medo que tinha de pegar alguma doença….

PACIENTE 15722.3 – SETIMA CONSULTA – TERCEIRO RELATO .

Tenho 37 anos, 1.59cm, uns 46 kg, eu sou o que chamam de falsa magra com pernas torneadas, bumbum durinho, seios grandes que modéstia a parte ficam ótimos com minhas marquinhas de biquíni.

Tenho cabelos longo preto cacheado apesar de que faço escova e quase nunca fica assim mesmo com os constantes pedido de meu marido que gosta dele cacheado.

Moro em Goiânia e fui casada anteriormente por oito anos e deste casamento tive um filho lindo e eu pensava que tinha uma família feliz e aquele era o meu mundo perfeito, mas descobri que o meu ex-marido me traia com a empregada que trabalhava em nossa casa nos dias em que eu estava viajando a trabalho, pois comecei a trabalhar muito nova e com 10 anos eu já trabalhava em casa de família e trabalhei ate conseguir entrar em um programa do governo de Goias para jovens em uma empresa que prestava serviço para o estado e então após terminar o colegial fiz o concurso publico e passei a ser efetiva do estado e viajava para ganhar horas extras e dar mais conforto a minha família, mas depois desta traição descobri também que ele havia me dado um golpe e roubado tudo que nos tínhamos, desde o carro, a moto, o dinheiro na conta conjunta e ate os moveis da casa ele levou, deixando apenas as coisas do nosso filho e se mudou para o estado do Mato Grosso, fiquei vivendo de favor e recebendo ajuda de amigos e familiares por muito tempo ate conseguir pagar as dividas deixada por ele no cartão de credito e empréstimos consignados a minha folha de pagamento onde o salário entrava e já era todo bloqueado para pagar os diversos empréstimos feito em meu nome.
Passei oito anos desacreditada no amor e sem ter relacionamento algum, então passei a com mais frequência a ir às viagens de trabalho do programa do governo estadual e tive o privilegio de conhecer diversas cidades de meu estado e aprendi novamente a ter prazer, em viver, em sair para dançar, beber uma cervejinha e conversar com as colegas de trabalho após o expediente. Em uma dessas saídas conheci o meu ex-namorado que vou chamá-lo de George, ele já tinha 38 anos na época era engenheiro e tinha uma vida estável financeiramente, mas apesar de ser uma boa pessoa ele bebia muito e isto afetava seu profissional e o convívio social, considerando que ele sempre gostou de frequentar aqueles botecos bem simplórios e lá conviver com pessoas humildes e as ter como amigos, mas ele era divertido e eu já havia passado tanto tempo sozinha que me agarrei cegamente a esta paixão, passamos a sair quase todas as noites para bares juntamente com seus inseparáveis amigos que não desgrudavam dele, já que, George sempre pagava tudo e não faltam amigos querendo levar vantagem.
Após algum tempo de namoro achei estranho que ele quase não me procurava para sexo, apesar de estarmos juntos quase todas as noites nos dias de semana, e no final de semana ele não saia comigo e dizia ir ao futebol com os amigos e lá não era lugar para mulheres.
Certo fim de semana eu estava indo à casa de minha mãe que ficava no Conjunto Itatiaia que é um bairro ao de onde eu morava. Como fazia todos os sábados fui ao cento de estética onde eu faço bronzeamento artificial e fiz minhas desejadas marquinhas de biquíni e a depilação, depois no salão de uma amiga onde eu pagava por mês fiz escova no cabelo, as unhas, sobrancelhas e tal… Então segui para providenciar o jantar e acomodar o meu filho na casa de minha mãe como sempre fazia nas noites que saia para dançar com duas amigas de trabalho inseparáveis de longa data, já que não teria meu namorado como de costumes nos finais de semana.
A garota do salão demorou muito para fazer a escova no meu cabelo e já estava escurecendo então eu tinha que me apressar.
Fui para casa tomar um banho e me arrumar que de lá eu já iria para o compromisso, quando terminei e sai de casa percebi o quanto tinha demorado me arrumando e a noite já havia chegado, estava bastante escuro, segui andando pela rua escura iluminada apenas pelas poucas luzes dos postes que não estavam queimadas ouvindo apenas o som dos grilos ao longe e dos saltos de minhas sandálias no asfalto, a noite estava quente, olhei para o céu e estava negro com poucas estrelas a lua era crescente e eu mergulhada em meus pensamentos sobre como eu iria me acabar de dançar a noite toda e aquela porção camarão delicioso que servia lá e dava água na boca em pensar… e que como havia cortado meus cabelos nesta tarde deveria crescer ainda mais apesar de não acreditar nessas coisas de fase lunar, isso fazia passar o tempo enquanto eu caminhava por aquela rua sem uma alma vida além da minha, estava de jeans colado de barriquinha de fora com um corpete preto que deixava as costas a mostra mostrando minhas marquinhas nas costas e no cós baixo da calça, com meu cabelo solto e bem maqueadinha, eu estava linda modéstia a parte. Mas para cortar caminho passei por um pasto que separava o bairro Jardim Pompéia onde eu morava e o Conjunto Itatiaia onde eu cresci e minha mãe morava como era de costume e todos faziam, e após entrar e seguir pela trilha e só então percebi o quanto o mato estava alto, bem mais alto que eu. Senti um frio no estomago, mas segui em frente, afinal eu morava naquele bairro desde criança e todos me conheciam nada de mal poderia me acontecer ali… engano meu!
Ouvi passos na mesma trilha que eu estava seguindo e tentei andar mais rápido para chegar logo do outro lado, mas o som estava se aproximando depressa, eu olhava para trás tentando visualizar quem era e não via nada no escuro deu vontade de correr, mas como correr com aquele salto 15 nos pés?! Tentei andar ainda mais rápido, senti meu coração disparar ao ouvir o som do mato balançando próximo a mim e então vi o vulto no escuro e um homem passou rapidamente por mim e dei um grito de susto e ele deu um sorriso irônico sem parar ou olhar para mim passando rapidamente por mim e seu braço roçou no meu ombro na trilha estreita e senti um cheio forte de uma mistura de álcool com sujeira então ele seguiu pela trilha e sumiu na escuridão.
Minhas pernas estavam tremulas do susto e meu coração disparado, continuei andando mais devagar agora tentando me acalmar e querendo sair logo dali, olhando as luzes dos faróis dos carros na estrada no outro lado do pasto, eu já estava na metade do caminho quando vi que alguém estava cruzado a trilha novamente e como já havia passado pelo susto imaginei ser alguém que assim como aquele homem e eu estava cortando caminho, a medida que foi se aproximando percebi que era o mesmo homem que já retornava com um cigarro aceso e como ele andava muito rápido e havia um bar próximo a outra extremidade do pasto imaginei que havia comprado cigarros e estava retornando e apenas cheguei mais para o lado, para ele não roçar novamente em mim quando passasse, pois o cheio dele estava terrível, parecia que não tomava banho a dias. Ele se aproximou e eu me afastei para ele passar e passou sem olhar para mim e eu cocei o nariz em um ato involuntário pelo cheiro e nesse momento senti os braços dele me segurando por trás, dei um grito e ele tampou minha boca e me puxou para trás na trilha eu tentei sair me debatendo enquanto ele me puxava para o meio do mato e então eu vi o brilho de uma coisa e senti ele colocar no meu pescoço, era uma faca daquelas que usam nos açougue do cabo branco e encostou a lamina fria no meu pescoço e mando eu ficar calada ou iria cortar minha garganta.
Senti o cheiro forte de álcool e cigarro com ele me segurando por trás e com o rosto colado ao meu falando no meu ouvido. Eu assustei muito e pedia para ele não me matar que eu tinha um filho, pedia para ir embora, senti minhas pernas ficarem bambas e fiquei sem ação e nem chorar consegui. Ate aquele momento ainda não tinha caído a fixa do que estava acontecendo,
Ele me mandou acompanha-lo com uma mão segurando a faça no meu pescoço e com o outro braço passando por minha cintura prendendo meu braço e segurando o outro pelo meu pulso, sentia o corpo dele todo colado ao meu enquanto andávamos em uma trilha estreita distanciando da avenida dos carros e assim seguimos mato adentro até um lugar onde o mato já estava amassado parecendo que alguém já teve ali antes, neste momento percebi que seria no mínimo estuprada ali e comecei a chorar e pedir, por favor, para me deixar ir embora, mas recebi um tapa no rosto em uma ordem para calar a boca e vendo ele alterado e com medo do que poderia acontecer eu obedeci.
Ele começou a passar a mão pelo meu corpo, apalpando minha bunda, meus peitos e parecia tentar enfiar os dedos na minha boceta por cima da calça o que fazia a costura da calça me machucar e eu empinava o bumbum em um ato involuntário e ele sorria atrás de mim com a lamina da faca no meu pescoço gostando de me ver forçar minha bunda contra ele na ânsia de tentar me livrar da mão dele na minha boceta. Sentia esfregar o seu pinto em minha bunda por cima da calça enquanto ele a apertava ainda mais minha boceta só para ver eu me contorcer e forçar a bunda para trás tentando tirar a mão dele e como eu estava sem calcinha, pois todas as minhas calcinhas eram pequenas e como iria dançar elas ficavam entrando no bumbum e me incomodava então quando saia para dançar não usava calcinha e a costura da calça pegava bem em cima dela e doía muito quando ele apertava..
Ele começou a tentar tirar meu corpete, mas era trançado e ele não conseguia soltar e ficou nervoso começou a forçar a faca no meu pescoço na tentativa de puxar o corpete para solta-lo senti que estava me cortando e pedi para ajudar a tirar o corpete, ele aceitou, mas antes me advertiu que se eu tentasse fugir ele cortaria minha garganta e como não era dali ninguém iria saber quem foi ou o paradeiro dele. Concordei em ficar quieta, pois sabia que não conseguiria correr mais que ele, pois ele era bem maior e mais forte e eu tinha visto a rapidez com que ele passou por mim, então comecei a abrir o corpete, mas ele estava muito excitado e mal deu tempo de abrir a metade e já puxou o bojo para baixo e começou a chupar meus peitos, e falar que eram grandes e me chamar de vaca gostosa e dizer que eu tava no lugar certo, pois vaca trepava no pasto. Ele apertava meus peitos como se nunca tivesse visto um e dava chupões nos bicos deles que eu achava que iria arrancá-los e me controlava para não grita de dor a cada chupão que ganhava.
Tentou enfiar a mão na minha calça, mas era muito justa não entrava e mandou me abrir o os botões dela, comecei novamente a pedir para me deixar ir embora e levei outro tapa no rosto, mas desta vez com muita força e cai no chão e ele me mandou levantar e abrir os botões da calça o que eu fiz sem questionar mais nada. Sentia meu rosto arder com o tapa e não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo passou um monte de coisas em meu pensamento em flash de segundos então senti meu rosto ficar dormente em seguida com outro tapa e uma ordem para abaixar a calça, e percebi que havia ficado fora de mim em pensamentos em alguns instantes.
Foi quando ele viu as marquinhas do bronzeamento e a boceta toda depilada ficou doido de tesão e me colocou em pé de pernas abertas com os peitos de fora e doloridos de tantos chupões e a calça abaixada nos tornozelos e começou a passar os dedos no meu clitóris e a unha pegava nele e dava uma sensação ruim e sentir vontade de tirar a mão dele e por instinto de preservação segurei a mão dele e ganhei outro tapa no rosto, mas desta vez mais leve e mandou eu colocar as mãos para trás e não atrapalhar ou iria apanhar de verdade. Meus olhos já estavam acostumando com a escuridão e já conseguia enxergar o lugar onde eu estava e vê-lo melhor. Ele deveria ter 1.78 de altura e uns 80 quilos tinha aparecia jovem de uns 25 anos, mas bem castigado pela vida e não era bonito, alem de ter um cheiro péssimo e um hálito de bebida misturado com cigarro horrível vestido com aquele jeans sujo e aquela camisa que um dia foi branca, parecia ate que tinha um mês que estava vestido na mesma roupa.
Ele continuou a mexer na minha boceta e eu com as mãos para trás como ele havia mandado e de pernas abertas em pé ele ajoelhou na minha frente e começou a lamber minha virilha, senti nojo daquela língua úmida babando em mim e me lambendo igual a um cachorro, ate que ele começou a chupar minha boceta, minhas pernas sumiram por um instante e eu quase cai em cima dele, tentei disfarçar e ele percebeu e mandou-me apoiar as mãos nos ombros dele, que estava ajoelhado entre minhas pernas se servindo da minha boceta como um banquete, mas eu não quis e fiquei ali com os braços para trás de pernas abertas sem poder reagir aos chupões no meu clitóris e as linguadas que parecia que ele iria engolir minha boceta sugando—a.
Por mais que eu tentasse lutar contra aquela sensação, pois eu julgava que não poderia sentir prazer em um sexo forçado meu corpo dizia o contrario, eu tentava me controlar e minha mente dizia que era errado sentir prazer naquilo e era nojento, mas meu corpo tremia todo e não me obedecia mais, sentia minha boceta molhada escorrer e não apenas pelas lambidas que aquela língua nojenta dava nela.
Eu tentava controlar minha respiração para ele não perceber e focava meus pensamentos em outra coisa na tentativa de não sentir prazer, mas não conseguia e veio um espasmo muito forte quando ele passou a esfregar a língua em cima do meu grelinho e sumiu tudo na minha frente quando vi estava gozando na boca dele e tentando disfarçar com medo de apanhar caso ele percebesse então ouvi sua voz no meio de minhas pernas dizer: Goza vagabunda, quero ver você gozar sua puta!
Abriu minha boceta com uma das mãos e chupou meu grelo sugando-o e senti como se tivesse engolindo meu grelinho com aquela boca nojenta e não aguentei mais segurar e gozei na boca dele ali em pé e o meu corpo todo tremia e ele continuava me chupando, sentia todos os músculos de minhas pernas tremendo, saltando, eu tentava me equilibrar em pé, mas não consegui e cai para trás no mato amassado sem força. Por um momento senti meu corpo relaxar, e olhei para aquele céu escuro sem estrelas e o medo tinha passado, estava em uma espécie de transe, há muito tempo eu não gozava assim, e nunca tinha chegado a um orgasmo tão forte com um homem, somente nas noites solitárias quando me tocava no banheiro ou na cama fantasiando diversas situações inimagináveis para uma mulher de respeito, ate mesmo um estupro já tinha fantasiado algumas vezes pensando em algum colega de trabalho bonito que havia visto no dia ou mesmo um desconhecido, mas nunca imaginei passar realmente por uma situação como esta, já havia ganhado algumas encoxadas no ônibus sempre lotado na volta para casa do trabalho e algumas vezes eu ate facilitei para eles sararem e mim e ate já a me masturbei ao chegar em casa relembrando deles esfregando o pinto na minha bunda por cima da calça no balando do ônibus ou tentando alisar meus peitos com os braços a cada curva que o ônibus fazia, nas nunca havia passado disso.
Quando passou aquela sensação de estase depois do orgasmo vi que ele permanecia ajoelhado a minha frente me olhando caída de pernas abertas esgotada e suada e ficou ali alguns minutos, eu ate pensei que já tinha terminado de me usar.
Engano meu… ele abriu o zíper da calça e tirou o pinto para fora, então vi que só tinha começado e tentei não olhar mas percebi que ele estava se masturbando me olhando caída ali de pernas abertas,
Ele se mexeu no mato e eu olhei para ele no reflexo por causa do barulho e vi o pinto dele, era muito grosso e bem avantajado comparado aos dois que conhecia que era o do meu ex-marido e do George, meus olhos não conseguiam parar de olhar por mais que eu tentasse, achei enorme e quanto mais ele masturbava maior ficava e foi dando medo então ele começou a passar a mão no meu corpo novamente enquanto se masturbava com a outra mão e apertava o bico dos meus peitos e descia ate minha boceta e esfregava-a, mas eu já tinha gozado e não sentia mais nada, então ele enfiou dois dedos nela e gritei por que ela já estava seca considerando que eu havia gozado a poucos minutos e esquivei o corpo no chão chegando um pouco para trás, ele parou de se masturbar por um momento e pegou a faca que estava no chão ao seu lado e colocou a ponta dela na minha barriga e ele puxou minha calça terminando de retirar e eu fiquei nua da cintura para baixo, e com os peitos de fora do corpete. Mandou eu abrir bem as pernas e eu fiz com medo da faca encostada na minha barriga sabendo que ele iria esfolar minha boceta, não demorou nem eu terminar de pensar e já enfiou novamente os dois dedos dentro de mim ate o fim sem piedade com aquela mão áspera que parecia de peão, senti arder tudo e me controlei para não gritar enquanto ele fazia um movimento de vai e vem com aqueles dedos sujos e grandes dentro de mim, então ele foi enfiando um a um dos dedos ate que colocou os quatro dedos dentro de mim, sentia a mão dele me abrindo toda e doía muito, ele deixou a faca do lado dele no chão varias vezes enquanto apalpava e chupava meus peitos e me lambia toda como um cachorro lambendo um osso e apesar do nojo que sentia, isso foi me excitando e senti minha boceta me trair novamente ficando molhada e quando mais ela molhava mais intenso era o movimento de vai e vem que ele fazia com os quatro dedos dentro.
Doía muito e sentia que ele estava arrombando minha bocetinha que nunca tinha entrado mais de dois dedos dentro. Eu tentava não gozar e por instinto fechava as pernas num ato involuntário, mas ele me mandava abri-las novamente me chamando de puta e falando um monte de palavrões no meu ouvido enquanto lambia minha orelha e meu pescoço segurando minha cabeça pelos cabelos me obrigando a beijá-lo enfiando aquela língua imunda dentro da minha boca, eu nunca fui puta, mas ouvir aquilo me excitava e sempre quis transar ouvindo pornografias no meu ouvido, mas não daquela forma, e sim, com meu namorado e tinha vergonha de pedir e parecer vulgar. Aquilo foi me aumentando em mim e quando vi eu estava gozando novamente na mão daquele tarado fedido, e desta vez não segurei e gemi alto e com a mão dele enfiada ate os dedos dentro de minha boceta e escorrendo meu gozo pela minha virilha ate a bunda e melando a mão dele com meu gozo e quando viu que eu estava gozando enfiou a mão com mais violência e fazendo os movimento de vai e vem mais forte e rápido e eu me contorcia toda deitada no chão de pernas abertas com os braços para trás como ele havia mandado eu fazer totalmente entregue aos abusos daquele tarado, e a única coisa que eu poderia fazer era me entregar ao gozo e assim fiz, mas ele continuou a me masturbar com os dedos dentro mesmo depois de eu ter gozado e eu já estava sem pernas, sem fôlego, sem força alguma e mesmo assim ele não parava ate que minha boceta mais uma vez me traiu e se rendeu ao novo orgasmo e gozei novamente e ainda mais intenso, senti meu corpo todo tremer sem parar, ate minha voz não saia e apesar de tudo eu gostei, fui uma sensação que eu nunca havia sentido antes, nem mesmo quando me masturbava sozinha e chegava a diversos orgasmos que eu achava que era o Máximo que poderia haver, não sentia mais nada, minha boceta estava dormente de tanto gozar e apenas sentia que ela estava inchada e deveria estar esfolada, mas não sentia mais dor. Fiquei caída ali de pernas abertas totalmente entregue a tudo o que ele quisesse fazer sem conseguir esboçar reação alguma, enquanto ele me lambia como um cachorro e me beijava a força na boca, apesar que nessa altura dos acontecimentos eu nem lutava mais para evitar o seu beijo amargo de cigarro apesar do nojo que sentia e foi então que ele percebendo o nojo que eu estava em beijá-lo, ou melhor, deixá-lo enfiar a língua na minha boca quis e sacanear e esfregou a mão suja do meu gozo em meu rosto e enquanto lambia meu ouvido e rosto novamente, começou a passar nos meus lábios e colocar os dedos na minha boca como se masturbasse minha boca e falou no meu ouvido que era para mim chupar o pinto dele, pois eu tinha cara de vadia e queria ver aquela boquinha de chupar rola lambendo o pau dele igual um picolé.
Senti muito nojo, pois se ele estava fedendo daquele jeito imagina o pinto dele como deveria estar?! Pedi para masturbar ele e disse que nunca tinha feito aquilo e tinha nojo, apesar de já ter chupado meu ex-marido e o George, menti na tentativa de comovê-lo e não fazer aquilo, mas ele não quis nem saber e colocou a faca novamente na minha barriga me puxou pelos cabelos me fazendo ficar sentada no mato e me mandou abrir a boca e disse que se eu o mordesse me mataria e começou a esfregar o pinto no meu rosto me chamando de boqueteira e mandando-me mamar no pinto dele e forçando a cabeça do pinto nos meus lábios ate eu abrir a boca e ele enfiar aquele pinto fedorento e grosso dentro.
Era enorme e a cabeça quase não cabia na minha boca, mas ele não importava e segurava minha cabeça pelos cabelos e enfiava com força na minha boca me fazendo engolir ate a metade, eu sentia tocar na minha garganta e dava ânsia de vomito, eu não conseguia respirar e sufocava com ele dentro então quando ele via que eu já tinha perdido o fôlego tirava por alguns instantes e mal dava tempo de respirar e já colocava novamente o pinto na minha boca, fez isso por uns dez minutos aproximadamente e eu quase desmaiei sem ar algumas vezes com ele literalmente fodendo minha boca e fazendo de minha boca uma boceta.
Quando eu não estava mais aguentando chupá-lo ele tirou o pinto da minha boca e me empurrou me fazendo deitar novamente no mato, então se sentou entre minhas pernas colocou novamente os dedos dentro de mim e retirou de uma vez, senti como se meu útero fosse sair junto com os dedos dele, não tinha mas força nem para gritar e só acudi a minha boceta passando a mão na acariciando na tentativa de minimizar a dor e percebi que ela estava muito inchada e esfolada, bem mais que eu imaginava aquela mão dele havia machucado muito minha boceta.
Ele abaixou a calça ficando vestido só em uma perna e tirou a camisa, ele tinha um corpo ate bonito, era forte e queimado de sol como se trabalhasse em algum serviço braçal durante o dia e cheguei a pensar que era mecânico, ou borracheiro de alguma das diversas borracharias de caminhão que havia no bairro, considerando que o bairro ficava entre duas rodovias e o trafego de caminhoneiros e andarilhos procurando carona ali era constante.
Pedi novamente para ele colocar camisinha ao menos e ele sorriu com deboche e disse que não usava isso.
Ele deitou em cima de mim, e já tentou enfiar o pinto de uma vez dentro de minha boceta, mas não entrou e ele forçou aquela cabeça enorme eu tentei afastar e ele deitado em cima de mim me segurando pelo pescoço forçando o pinto contra a minha bocetinha ate que passou a cabeça e foi entrando rasgando tudo ate sentir bater no meu útero e ele continuava forçando na tentativa de enfiar mais e tinha entrado pouco mais da metade, sentia minha boceta toda preenchida por aquele pinto enorme, a cada tirada e colocada dele o couro da minha boceta como ele mesmo dizia saia junto com o pinto dele e entrava novamente, eu ficava quieta na tentativa de doer menos, pois quanto mais eu mexia mais doía e parecia que estava rasgando os lábios da minha bocetinha, de tão grosso que era quase não entrava direto e como eu já estava toda esfolada doía ainda mais as roçadas e socadas com violência que recebia dele sem piedade alguma, pelo contrario ele parecia gostar de me ver sentir dor e se excitava ainda mais com meu sofrimento.
Eu não via à hora dele gozar e acabar logo com meu sofrimento e pedia pra ele parar que não iria contar nada a ninguém e que eu não estava mais aguentando e doía muito, mas quando mais eu dizia que estava doendo mais forte ele socava em mim e falava que não importava se eu comentasse com alguém, pois ninguém o conhecia ali e cadeia para ele era hotel e já fazia tempo que ele não comia uma bunda de cadeia.
Nem sei quanto tempo ele ficou me comendo ali deitada brincando de colocar e tirar o pinto e forçando na tentativa de enfiar todo na minha boceta, mas era muito grande pegava a cabeça no meu útero eu acho, só sei que doía muito onde encostava. Sentia o suor dele escorrendo no meu corpo e nos meus peitos enquanto ele esfregava seu corpo neles no vai e vem socando minha boceta me deixando impregnada com aquele cheiro horrível de suor e sujeira, meu suor se misturava com o dele naquela noite quente e meu corpete todo estava todo molhado de suor embaraçado envolto a minha cintura, meus cabelos grudados na minha costa suada, e minha respiração que eu não conseguia mais controlar e não fazia esforço algum para tentar em vão. Sentia aquele animal respirando ofegante no meu ouvido enquanto socava sem piedade na minha bocetinha dolorida e apalpava meus peitos e nisso gozei mais duas ou três vezes com ele em cima de mim me usando como bem queria.
Estava completamente entregue a ele apesar do medo que tinha de pegar alguma doença, considerando que ate para usar um vaso sanitário eu não sentava nele, ate mesmo o da minha casa que era alugada e eu não sabia quem tinha usando antes de mim, então pedi novamente para ele colocar camisinha ao menos para me usar e ele sorriu com deboche e disse que gostava de sentir o couro do pinto roçando na xana das vagabundas e no anelzinho dos cabras e forçou a entrada do meu cu com o dedo e doeu porque sua unha estava um pouco grande, dei um gemido involuntário e ele gostou e continuou a brincar com meu cuzinho para me ver gemer, disse que tava cheio de tesão em me comer de quatro.
Nessa hora eu gelei, pois se estava literalmente arrombando minha boceta que já era acostumada a levar pinto dos dois homens com quem fui pra cama, imagina no meu cu quase virgem que só tinha entrado pinto uma vez com meu ex-marido e mesmo assim não consegui ir ate o final!
Pensei e gritar para ver se alguém que por ventura tivesse passando no pasto ou mesmo no bar lá na avenida me ouvia, mas a musica estava alta lá e certamente não conseguiriam me ouvir, ainda mais que o bar ficou ainda mais distante do lugar para onde aquele tarado me levou e eu só conseguia ouvir a musica que tocava bem distante. Estava indignada, pois naquele pasto havia gente atravessando toda hora, mas justo no momento que eu mais precisava não aparecia ninguém e não ouvia se quer vozes ou passos de nem uma alma viva passando pelas trilhas e parecia ate combinado.
Sentia minha boceta escorrer a cada vez que ele tirava o pinto de uma vez e recolocava novamente com força dentro de mim, mas não sabia se era sangue ou outra coisa que saia dela.
Colocou-me de quatro me ajudando a levantar e me virar, pois minhas pernas já não me obedeciam mais e encostei minha cabeça no chão sobre meus braços, ele começou a lamber minha boceta e senti um alivio com a língua dele passando nela umedecendo-a e fiquei quietinha para não parar, pois refrescava muito depois de tanto tempo levando mão e pinto gigante dentro dela, estava muito gostoso eu confesso e ate comecei a ficar molhada novamente com ele me chamando de cadelinha e lambendo com carinho minha bocetinha esfolada.
Eu já estava quase gozando novamente quando ele alisou meu grelinho com a cabeça do pinto e começou a enfiar ate onde entrava e falando que era assim que se come cadelas, eu sentia aquele pinto preencher toda minha boceta e bater no meu útero a cada socada que ele dava, mas já não sentia mais dor estava anestesiada e inchada. Ele me mandava empinar a bunda e eu fazia e ele metia em mim com tanta força que eu sentia o saco dele bater ma minha boceta, então percebi que ele tinha enfiado todo o pinto dentro de mim e imaginei que tinha me rasgado toda, e ficamos assim por um longo tempo com ele me comendo de quatro e as vezes me puxando para trás e me colocando de joelhos encoxada nele me comendo ajoelhado.
Estávamos ambos grudentos molhados de suor e aquela pegada forte que ele me dava e a virilidade que tinha no sexo e que nem um dos dois homens com quem estive nunca teve, sendo o sexo com eles por no máximo quinze minutos e alguns minutos depois já estava dormindo e eu frustrada na cama como ocorria diversas vezes.
Eu estava sentindo prazer sim, seria hipocrisia dizer que eu não estava gostando de gozar como nunca havia gozado antes com aquele sexo forte que me deixava sem chão a cada orgasmo que eu tinha, embora não fosse o sexo ideal para meus conceitos, mas aquilo me excitava sentindo aquelas estocadas fortes na minha bocetinha, com suas mãos oras apalpando meus peitos como se fossem os últimos do mundo oras me segurando pelo quadril e me puxando para trás enquanto me comia com socadas fortes na minha bocetinha esfolada e o meu suor escorrendo do meu pescoço descendo pela costa, meus cabelos pregado no suor das costas com a escovinha que eu tinha feito há horas atrás e estava toda estragada, mas isso não importava naquele momento eu me sentia desejada por um homem e isso era novo para mim, pois nunca havia sentido isso antes.
Ficou me comendo assim por longos minutos ate que eu gozei de quatro e senti meu gozo escorrer e melar meus tornozelos comigo de quatro e ele saciando sua tara em minha boceta de quatro, toda entregue a ele, continuou a socá-la batendo seu corpo contra minha bunda com força a cada vez que enfiava o pinto inteiro dentro de mim empurrando me para frente ate que eu não aguentei e deitei no mato de costas para ele e ele continuou a me comer deitada, sentia o mato pregar no meu corpo suado enquanto ele ficava em seu vai e vem dentro de mim ate eu gozar novamente tão fraca que acho que ele nem percebeu, pois não consegui esboçar reação alguma, alguns minutos depois ele deu algumas socadas muito forte em mim que chegou a me arrastar no mato e soltou um urro parecendo um animal e então senti o jato de porra quente dentro de minha boceta que estava e ele deu mais umas socadas fortes e senti escorrer na minha virilha aquela gosma quente.
Ele tirou o pinto de dentro de mim e deitou ao meu lado, eu não tinha força para nada e não conseguia se quer sentar, imagina levantar dali. Então senti o braço dele me puxando para perto dele e me abraçando me colocando com a cabeça no peito dele.
Ficamos ali por uns quinze minutos assim sem falar nada apenas ouvindo o silencio com uma musica sertaneja do bar bem ao longe e alguma buzina de carro na avenida do outro lado do pasto com ele acariciando meus cabelos.
Pensei em perguntar por que ele fazia isso com as mulheres, mas ele estava com um semblante sereno e não quis quebrar aquela paz, ate mesmo por que eu não sabia o que ele faria comigo depois. Então ele quebrou o silencio e me perguntou o meu nome e disse que já havia me visto varias vezes, inclusive passeando com meu filho e me achava gostosa e disse que não iria me machucar e que eu poderia ir embora a hora que eu quisesse. Falei para ele que ficaria mais um pouco ali se ele não se importasse, tanto por pensar que era um blefe dele como por não conseguir se quer vestir minha calça de tão fraca que eu estava e precisava de um tempo para me recompor. Ele me abraçou, me deu um beijo na cabeça e continuamos na mesma posição que estávamos comigo com a cabeça em seu peito, não sentia mais o cheiro ruim que senti no começo, talvez por meu nariz já ter acostumado com aquele cheio horrível que me dava náusea, ou talvez por agora eu também estar com aquele cheio impregnado em meu corpo, mas permaneci ali com ele alisando meus cabelos e minhas costas por mais algum tempo, então perguntei se ele me ajudaria a vestir minha calça, pois eu estava sem forças para isso e ele me ajudou com cuidado e desembaracei meu corpete e ele amarrou atrás, levantei com a ajuda dele e ouvi um barulho da minha boceta e senti ela escorrer, então percebi que ele havia gozado dentro de mim igual a um cavalo e eu estava cheia de porra dele e não parava de escorrer pelas minhas pernas, mas estava muito relaxada e meio zen, acho que depois de todo aquele estresse que passei e tantos orgasmos eu estava meio passada tentei dar uns passos de salto, mas estava difícil andar em linha reta naquela estreita trilha escura e quase cai, mas ele me segurou, tirei a sandália e ele me puxou para ele novamente e me deu um abraço e um beijo na boca, foi tão rápido que não deu tempo de pensar nada ou assustar, correspondi o beijo, pois queria sair dali logo antes que ele mudasse de ideia e quisesse me matar e sai dali com minha sandália na mão seguindo pela trilha tentando transmitir tranquilidade enquanto me distanciava dele e a medida que andava ouvia minha boceta fazer um barulho e em seguida sair jatos de porra de dentro dela e escorrer pelas minhas pernas, fiquei com receio de minha calça está molhada, mas tentei disfarçar e não olhei, ate mesmo por estar muito escuro e não dá pra ver nada ali naquela trilha.
Não olhei para trás e não sei se ele ficou ali me olhando ou para onde ele foi, só sei que segui meu caminho em direção a minha casa novamente, pois não sabia que horas eram e não podia ir ver meu filho suada e suja de sexo, enquanto eu andava sentia minha boceta toda inchada roçando na calça, minhas pernas estavam muito tremulas e tinha a impressão de estar andando de pernas abertas e sentia o esperma dele escorrer pelas minhas pernas por dentro da calça, mas para minha sorte não havia ninguém na rua e ficava imaginando que horas poderia ser para esta tão deserta assim a rua . Por varias vezes pensei em parar e sentar em alguma calçada por um tempo para descansar, pois estava difícil caminhar, mas queria chegar logo em casa e tomar um banho e tentava não pensar no que havia acabado de acontecer comigo, só sabia de uma coisa, ninguém da minha família e amigos nunca saberiam o que aconteceu nesta noite, eu somente andava mesmo com dificuldades na direção da minha casa e parecia que esta mais distante que de costume.
Chegando lá fiquei com medo de entrar, pois ele disse que já e conhecia e era um lote grande todo murado e eu morava em um barracão que ficava no fundo do lote e para chegar ate lá havia algumas arvores e era muito escuro, mas fui assim mesmo olhando para todos os lados mesmo não vendo nada no escuro. Entrei rápido em casa e já tirei a roupa e entrei em baixo do chuveiro, eu sabia que se quisesse prestar queixa do estupro não poderia tomar banho, mas só queria riscar essa pagina da minha vida e morreria de vergonha se alguém da minha família ou algum amigo soubesse, e eu ficaria conhecida com a estuprada. Nunca, jamais!
Liguei o chuveiro e fiquei em baixo dele por um bom tempo apenas deixando a água cair sobre mim sem pensar em nada, só me limpando mesmo, comecei a passar o sabonete em mim e vi os chupões nos meus peitos e o bico de um rachado doía com a água quente passei sabonete nele e doeu ainda mais, mas nada comparado quando a água com sabonete escorreu ate minha boceta, ardeu muito e quase sentei no chão de dor. Passei os dedos e vi o tamanho do buraco que ele tinha deixado em mim, o cara tinha me arrombado literalmente e estava muito inchada, ainda mais que eu tinha imaginado e muito vermelha irritada, mas mesmo assim eu insisti e passei sabonete nela tentando limpa aquela porra e tirar todo vestígio daquele pinto nojento dela, acho que passei quase uma hora no banheiro me ensaboando e limpando aquilo que impregnou em mim, mas o cheiro estava gravado em minha mente e esse não saia por mais que eu me lavasse. Enrolei-me em uma toalha e fui para a cama, olhei no radio relógio e pensei que ele estava errado, pois já passava das duas horas da manha e eu tinha saído de casa não era oito da noite ainda, e percebi que passei mais de cinco horas nas mãos daquele tarado.
Por mais que eu tentasse não pensar nisso as cenas, a voz dele, o cheiro, não saia de minha cabeça e ate mesmo sentia os movimento dele me comendo de quatro por trás, isso sem falar na minha boceta que doía muito, então lembrei que tinha uma pomada vaginal na gaveta do armário de roupas e passei, senti um alivio enorme me refrescando e apaguei.
Acordei no outro dia que era domingo e por alguns instantes pensei que era um pesadelo que tive, mas quando me mexi na cama para levantar senti minha boceta doer e tive a lucidez que era real, fui ao banheiro e quase chorei de dor quando urinei e ardeu tudo, mas como eu estava com muita vontade de urinar continuei e coloquei em minha mente que não iria parar minha vida ou deixar de fazer nada por esse fato, abri as pernas e forcei, pois estava travando de dor e mijei com vontade apesar da dor, levantei sequei minha boceta vesti minha calcinha e segui minha vida.
Em breve contarei mais detalhes de minhas experiências com o macho tarado.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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