AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Apesar de estar aposentada da prostituição…

PACIENTE 151021.9

Quando era garota de programa, meu nome de guerra era Carlinha.

Atualmente estou com 32 anos, tenho 1.72 centímetros em média, 65 quilos. Sou branca, olhos verdes, cabelos lisos castanhos e curtinhos.

Apesar de estar aposentada da prostituição, cuido do meu corpo, não uso mais drogas e bebo bem pouco, socialmente.
Nasci em S.B. do Campo, SP. Fui abandonada dentro da igreja. Passei 2 anos em abrigo até ser adotada ainda bem novinha.

Mara e Acácio foram as pessoas que me adotaram com muito carinho, tive a oportunidade de estudar em escolas boas e ter uma vida maravilhosa, viajei, tive tudo de primeira linha.

Os meus aniversários eram glamorosos, a minha infância foi boa demais.

Quando era criança, me destacava pela beleza e todos enfatizavam a Mara, inclusive eu, para virar modelo.

E foi o que ela fez, entrei na agência de modelos, tirava fotos toda semana, desfilava e participava de concursos de beleza.

Só que a vida não é um mar de rosas.

Suely, dona dessa agência, era casada com Jorge, quando minha mãe adotiva não tinha tempo para me levar na agência, ele foi quem ficou responsável de me levar e trazer para casa.

Este mesmo canalha foi o responsável por eu ter perdido a minha inocência de criança, este canalha me abusou, não só uma vez, foram muitas.

Não vou detalhar o que ele realmente fazia comigo, não é meu intuito deixar a história pesada.

Fiquei nesta agência por 2 anos, Mara e Suely discutiram num dia chuvoso, e minha mãe adotiva me tirou de lá. Apesar de ter sofrido abusos por mais de 1 ano e meio, desfilar e tirar fotos era o que mais gostava.

Minha carreira de modelo ficou interrompida por alguns anos, me dediquei apenas nos estudos. Anos depois, sofri outro abuso, desta vez de um “tio” adotivo, irmão de Acácio, igual a Jorge, não vou detalhar o que ele fez.

Na escola, sempre fui excelente aluna, notas altas me destacava entre os colegas, pela inteligência e por ser bonita. Acácio tinha muito ciúmes de mim quando os meninos ligaram para casa querendo falar comigo.

No começo adolescência, tive a primeira relação sexual, foi com um coleguinha da mesma classe, a transa aconteceu na casa dele.

Tive outros namoradinhos, como toda garota fui aprendendo os prazeres da vida.

Aos 15 anos, tive a festa dos sonhos de toda garota, até hoje lembro que foi sensacional e inesquecível.

No ano seguinte, a empresa do Acácio sofreu forte crise financeira, a grana ficou curta e as brigas com a Mara eram rotineiras, isso também me afetou financeiramente, então decidi voltar a modelar.

Por não ser de maior, Mara me ajudou a entrar em outra agência, comecei a modelar outra vez, o dinheiro do trabalho não era o mesmo o de antigamente, sem a grana dos meus pais, comecei a ficar frustrada.

Sabendo disso, uma pessoa que não vou revelar o nome, ela trabalhava na agência e me indicou a fazer programa com um homem que tinha o dobro da minha idade. Depois ter sofrido abusos no passado e ter transado com meu consentimento, fazer sexo com homens desconhecidos não foi o problema.

Aceitei o convite, no mesmo dia fui de encontro na casa desse homem, a pessoa que me indicou foi comigo e esperou do lado de fora. Depois dele vieram outros e vi que ganhar dinheiro transando era o melhor negócio até então.

Só que tudo não foi glamour, comecei a beber demais e a usar drogas, só desfilava para enganar os meus pais adotivos, só que chegou um certo período que pedir ajuda foi a única saída.

Foram 3 anos, 3 anos jogados no lixo, tive várias internações e deixei a prostituição e a carreira de modelo de lado.

Quando consegui me recuperar do vício das drogas, foi que a vida entrou nos eixos, comecei a fazer faculdade e a trabalhar. Arrumei namorado e cheguei a ficar noiva, mas não deu certo.

Quando estava com 23 anos, saí da casa dos meus pais adotivos, não conseguia viver mais com eles. Aluguei um pequeno apartamento no centro de São Paulo, comigo veio morar a Gabriela, amiga dos tempos da agência.

Morando fora de casa, ganhando mal, pagando aluguel, faculdade e despesas do apartamento, as contas não fechavam no final do mês. Ao contrário de mim, Gabriela só vivia no luxo, sempre pagava adiantado, ela praticamente estava sustentando o apartamento, e o pior de tudo, ela não trabalhava, vivia saindo à noite e chegava quando eu estava indo para trabalhar.

Comecei a desconfiar da amiga, quando tive a oportunidade de conversar com ela perguntei se a “cachorra” estava se prostituindo? Ela não escondeu e até brigou comigo por não estar ganhando dinheiro em troca de sexo.

O pior que ela estava certa, eu estava me acabando aos poucos, só que tomei a decisão só no mês seguinte quando as contas do mês não fecharam.

Chamei a Gabriela para uma conversa e decidi voltar a me prostituir, tomei emprestado dela 5 mil reais, dinheiro suficiente para mudar o visual, comprar roupas e fazer sessões de fotos. Continuei trabalhando normalmente e todos do serviço notaram a mudança.

Quando as minhas fotos ficaram prontas, postei em vários sites de modelos, no dia seguinte, já estava no hotel atendendo clientes. No terceiro dia, voltei à empresa e pedi demissão.

A crise financeira foi ficando no passado, em um mês, devolvi os 5 mil emprestados, quitei as mensalidades da faculdade e nunca mais tive dificuldades de pagar o aluguel do apartamento.

Além dos programas, me exibia nos sites pagos de Webcams, com shows exclusivos. Voltei a ser puta e ganhei dinheiro. Tanto eu como a Gabriela, fomos morar em flat na região da Avenida Paulista.

Quando estava com 24 anos, tive alguns convites de produtoras de filmes pornográficos, recusei, o cachê era baixo demais e a exposição não valia a pena, fora que os meus pais adotivos só vieram saber que fazia programa anos depois. Portanto, dos 23 até os 30 anos toda a minha renda veio da prostituição e exibição em webcams.

Hoje estou com 32 anos e casada. Meu marido foi meu cliente e só larguei a vida da prostituição quando ele me pediu em casamento.

Além de tudo isso, tenho 4 diários, assim como Bruna Surfistinha que escrevia e dava nota das transas e dos clientes, eu fiz o mesmo.

Vou trazer para você o que aconteceu no 18 de março de 2019 e foi escrito no dia seguinte, 19 de março.

Ontem segunda-feira foi bom demais, ao longo do dia foram atendidos 5 clientes dos quais, 1 casal liberal nigeriano.

Alika a esposa e Bomani o marido. Segundo o casal, eles me escolheram quando viram juntos as minhas fotos no site MClass.

O casal entrou em contato no começo da noite de ontem, eles prefeririam que eu fosse no local onde os pombinhos estavam hospedados, a conversação foi toda em inglês.

Depois que atendi o 4°cliente, tomei banho e me preparei para mais um atendimento. O hotel onde o casal nigeriano estava hospedado fica a pelo menos 1 km do flat.

Cheguei na suíte do casal e sem atrasos, Alika a esposa foi quem me recepcionou na porta, negra alta e bonita, me convidou para que entrar.

Alika tentou pronunciar algumas palavras em português, me dando boas-vindas.

Além de bonita, Alika foi objetiva, me beijou a boca, eu gostei do beijo e ficamos nos beijando. Foi quando eu senti alguém atrás de pondo a mão por baixo da minha minissaia, eu olhei, era o marido de Alika, o Sr. Bomani, mais alto que a esposa, aquele homem devia medir 1,90 a 2 metros. Não tenho nenhum preconceito com raça ou cor, o tom e a diferença das nossas peles era de total diferença.

O casal é bonito, os relógios e as pulseiras de ouro tanto de um quanto o do outro se destacavam no corpo.

Alika beija muito bem, além de ser gostosa, já o marido, ele me deixou excitada quando seus dedos penetraram na xana. Fiquei me esfregando nos dois, virava e beijava o marido e depois a esposa.

Eles foram tirando a minha roupa e eu a do casal. Jesus do céu, o pau daquele homem era gigante, fiquei em dúvida se aguentaria o pau dentro das minhas cavidades sexuais. Sério querido diário, devia medir mais de 20 centímetros o negócio do homem.

Tomei aquilo como um desafio, até hoje foi o maior pau que já entrou em mim. Fiquei doidinha para chupar o pauzudo do nigeriano, quase esqueci da Alika me agarrando. Quando tive a oportunidade de pôr na boca, fiz nele o melhor boquete da vida.

Chupei como uma condenada, o Sr. Bomani ficou deitado na cama, eu e Alika ficamos fazendo boquete para no grandão.

Ele me chupou toda, Alika também usou meu corpo para o seu oral, só no fim chupei a esposa, ela até chegou ao orgasmo. O marido não gozava, também com aquele pauzão duro, tive que me esforçar ao máximo.

Ontem rolou muita putaria, Alika foi a primeira a sentar no pauzão do nigeriano, por ter feito inglês a comunicação com eles não teve problemas.

Rapidinho, ela saiu para que eu apreciasse o pauzão, como foi bom gente, minha xana engoliu tudinho, foi sensacional. Eles foram bem atenciosos comigo, me trataram super bem.

Sentar no pau do Sr. Bomani foi como perder a virgindade pela segunda vez, nunca tinha transado com um igual, parecia que tinha um feto no útero.

O Sr. Bomani me arrombou a xana, quanto, Alika não ficou com ciúmes, em inglês incentivava o marido a me comer.

Quando ele tirou pau da minha xana, Alika se apoderou do mastro grande e grosso, acredito que ela ganhou na loteria. Enquanto o Sr. Bomani comia a buceta da mulher, eu praticamente estava sentada com a minha xana na boca do homem, ele chupava tão gostoso que me fez gozar de um bom caralho.

“Foi a melhor transa do mês. “

Depois que Alika se esbaldou, ela ficou deitada na cama, eu fiquei de quatro chupando sua bucetona preta e o Sr. Bomani atrás de mim. Querido diário, eu fui completamente invadida por um tronco no cu, fiquei espantada como meu rabo aguentou, foi a melhor sensação da minha vida, já estava me apaixonando pelo nigeriano.

Alika ria o tempo todinho vendo as minhas reações, expressões de face, outra mulher normal, não conseguiria aguentar.

Quando meu cu se acostumou com o pau do nigeriano, ficou muito gostoso demais, me lambuzei chupando a esposa e consegui fazer a cliente vadia conseguisse gozar outra vez. Não só por ele, eu estava gostando de Alika, o corpo da mulher era lindo, seios grandes e duros, nela tudo tinha ão, pernão, coxão, bucetão e cuzão, chupei ela, ela é bem gostosa.

Quando ele arrombou meu cu, o Sr. Bomani passou a arrombar a xana, a sensação foi gostosa, eu segui chupando o cu e o bucetão cheiroso de Alika.

A trepada alucinante não parou, eu queria mais sexo, gostei de ser fodida pelo nigeriano.

O Sr. Bomani ficou cansado e deitou na imensa cama que aguentou nos 3 três. Em inglês, o nigeriano mandou eu transar com ele.

Com a ajuda de Alika, ela colocou o pauzão do marido na minha xana, eu cavalguei desesperadamente e gemendo muito, Alika ficou assistindo o marido me foder, ela apertava as bolas do negão e mandando ele me foder.

Mesmo eu sendo profissional do sexo e fazendo todas as artimanhas para o negrão gozar, nada saía, hoje eu peguei um cara bom de foda. Pulava e rebolava e nada do cara gozar.

Alika era tão cachorra que tanto chupava as bolas do marido quanto meu cu, isso me provocava cócegas e risos. Quando ela tirou o pauzão do marido da xana, chupou que o cara gemeu alto, Alika foi enfiando de volta na minha xana, deslizou gostoso, o suor do meu corpo escorria tudo no Sr. Bomani.

Eu não queria que aquilo acabasse tão cedo, estava tão gostoso, tinha encontrado o pau da minha vida. Alika sabia que eu estava me divertindo, ela me chamava de vadia em inglês e perguntava se o pau do Sr. Bomani era gostoso? Eu respondia falando, que era o melhor pau que me comeu na vida.

A vadia ria, dava gargalhas, em inglês me chamou de vagabunda, e deu tapas na minha bunda. Quando Alika mandou eu sair, ela se apoderou do pau e foi transando com o marido, transando de costas para ele e de anal. O cu da mulher era enorme, coube o pau todinho, em mim ficou alguns centímetros para fora.

Alika pulava com o cu, ela era boa de foda assim como eu, que negra belíssima, que casal perfeito para foder. Fiquei beijando a Alika o tempo todo enquanto o marido fodia seu rabo. Quando o marido tirou, ela mandou eu cuspir no pau dele, fiz o que ela mandou, o tronco do nigeriano voltou para dentro do rabo da mulher tão safada quanto eu.

Feito isso, teve mais, Alika deitada, eu de quatro chupando o bucetão da mulher, e o Sr. Bomani fodendo outra vez meu rabo, em inglês Alika começou a chamar o marido de papai, achei super estranho, deve ser algum costume nigeriano. Chupando o bucetão e sendo fodida pelo pauzão do marido, quando o Sr. Bomani finalmente chegou no limite e pronto para gozar, ele tirou.

Em inglês, Sr. Bomani falou para eu aproximar o rosto do seu pauzão, eu fiz exatamente como ele pediu, deixei a boquinha aberta, ele punhetando o pauzão, Alika mandando o marido me encher de porra, quando o cliente começou a esbravejar gemendo alto, já sabia que a porra estava saindo, em questão de segundos, saiu uma quantidade tão grande que o meu rosto se encheu de esperma, os olhos, tive que fechá-los, Alika ria, me chamando de vadia em inglês, dentro da minha boca, o gosto do esperma branquinho e grosso.

Em um gesto obsceno, levei todo aquele esperma da minha boca, para a boca da Alika, ela não esperava que eu faria aquilo, e não foi que a safada aceitou, joguei o esperma do marido dentro da boca dela, e a mulher engoliu tudinho e ainda chupou minha boca para recolher todo o esperma do negrão.

A gente ficou se beijando e nos lambuzamos todinhas com o esperma do marido.

Eu fiquei apaixonada por eles, que casal mais sacana, Alika e Bomani superaram todos os casais que já atendi, eles têm a safadeza na alma tanto quanto eu. Uma hora foi pouco, passou rápido demais.

Depois da orgia com o casal nigeriano, eles me deixaram tomar banho, quando voltei o Sr. Bomani estava chupando o bucetão da Alika.

Olhei no relógio o tempo do programa já tinha acabado.

Quando me vesti a roupa, o Sr. Bomani me pagou em dólar, $350,00.

Em inglês, eles me agradeceram, disseram que gostaram muito de mim.

Eu disse que também tinha gostado demais deles e quando quisessem me chamar, estava disposta a servi-los de muito sexo.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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