AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

…antes da pandemia.

PACIENTE 6921.3

Bom, o que vou relatar foi uma aventura no começo do ano passado, começo de fevereiro, antes da pandemia.

Em fevereiro estava de férias em casa, entediada e comecei a usar um aplicativo para conversar com pessoas. Numa dessas, um homem, aparentando ser mais velho me manda mensagem e como estava sem fazer nada prossegui com a conversa. Antonio seu nome, tem cabelos grisalhos, 1,81m, um pouco acima do peso pelo que aparecia nas fotos e mora sozinho em Santos.

Conversamos por uns 3 dias. Me surpreendi pois apesar da diferença de idade (ele tem 56 anos) conversamos muito e o papo fluia muito bem. Ele sugeriu de nos conhecermos pessoalmente, mas eu moro no interior de SP (Itu) e é um pouco distante de Santos, umas 2:30h de viagem. Porém era verão, calor e fazia muito tempo que eu não ia praia.

Após mais um dia de conversa e insistencia do Antonio, acabei aceitando o convite de ir para Santos conhece-lo. Combinamos que eu iria de onibus e ele me encontraria na rodoviaria de Santos. Claro que após 5 dias conversando, nossas conversas ja tinham esquentado para putaria e eu estava muito ansiosa e excitada para essa viagem.

Na quinta feira embarquei para o litoral com toda animação e um pouco de medo. Quando estava chegando na Rodoviaria mandei mensagem para ele e ele disse que já lá estava me esperando.

Me perguntou como eu estava vestida, e eu disse que estava de vestido (no meio das coxas) e sandália. Ele perguntou: Esta usando Calcinha?, respondi que sim. Ele então pediu para eu ir ao banheiro da rodoviária e tirar, antes de me encontrar com ele. Fiquei muito excitada com isso e fui ao banheiro tirar.

Logo que sai do banheiro, nos encontramos. me cumprimentou, me deu um abraço e falou:

-Vamos para o carro.

Fomos conversando normalmente pelo caminho, assim que entramos no carro a conversa esquentou. Ele disse:

-Nossa Bruninha, apesar de magrinha você é uma delicia.

Dei uma risadinha, um pouco timida. Ele disse:

– Tirou a calcinha como eu pedi? E ja foi logo colocando a mão na minha coxa e subindo por baixo do meu vestido

– Ta sem mesmo, ja está até molhadinha…mandei tirar porque enquanto estiver aqui voce não vai precisar usar – falou rindo.

Eu nesse momento já estava bem excitada e mais relaxada, apesar de ter acabado de conhece-lo. Perguntei:

– Nos vamos para a praia agora? Tá calor demais. Ele respondeu:

– Não sem praia hoje…tenho outros planos – falou com cara de safado.

Nisso ele veio pra cima, nos beijamos um pouco no carro e fomos para seu apartamento. Durante o caminho fui pegando e alisando o pau dele por cima do shorts, e parecia ter um ótimo tamanho.

Descemos do carro e fomos para o elevador, e la dentro ja começamos nos pegar novamente. Começou a levantar meu vestido, e enfiando o dedo na minha buceta. Perguntei se tinha camera e ele disse que não, e fiquei mais relaxada e gostei da brincadeira.

Entramos no apartamento e ele logo disse:

– Aqui dentro você não precisa usar roupa, quero te ver pelada o tempo todo – e já puxou o meu vestido. Ele falou:

– Pode ficar a vontade, vou guardar sua bolsa no quarto. E saiu

Fiquei lá na sala, pelada morrendo de tesão e um com um pouco de medo por como tudo estava acontecendo.

Antonio voltou, sem camisa, só de shorts, foi na cozinha e voltou com uma cerveja e sentou no sofá. Conversamos por alguns minutos e ele falou:

– Olha só no carro, você ficou mexendo no meu pau…vem cá coloca ele pra fora você ver.

Me levantei da poltrona que estava sentada e fui em sua direção, mas fui repreendida e ele falou:

– Não, não…vem engatinhando safada!

Eu sem pensar e tomada pelo tesão, só respondi um: Tá bom obedeci na hora e fui andando de quatro em sua direção, enquanto ele continuava sentado tomando sua cerveja. Ele falou:

– Puxa o shorts sua puta – enquanto apertava meu rosto com a mão.

Eu só obedeci e tirei seu shorts e cueca já junto. Pulou pra fora um pau grosso, não muito grande, uns 17 cm no maximo, mas bem gostoso. Ele se sentou novamente e só disse:

– CHUPA! – e me deu um tapa na cara.

Comecei a chupar sem pensar, tomada pelo tesão, nunca tinha sido tratada firme desse jeito. Enquanto eu estava de joelhos o chupando ele com os pés massageava e enfiava o dedão na buceta, que estava pingando. Ele dizia:

– Olha que puta safada, ta encharacada – dando um sorrisinho.

– Ta gostando puta? Responde pra mim! Eu disse:

– Ta uma delicia, seu pau é muito gostoso!

Depois de uns 20 minutos que estava chupando, ja estava com dor na mandibula, Antonio se levantou e disse:

– Fica de quatro aqui no sofá!

Rapidamente subi no sofá e fiquei na posição. Ele me deu uns tapas na bunda, e soltei uns gemidos de tesão. e acabei pedindo:

– Vem, me come!

Nisso ele veio com tudo, enfiou aquele pau forte na minha buceta e começou a meter com força. Eu estava indo ao delirio com aquilo, quando ele parava eu rebolava no pau dele.

Ele começou a enfiar um dedo no meu cuzinho, o que estava me deixando ainda mais maluca de tesão. Após alguns minutos nisso, ele tirou de dentro, me puxou pelos cabelos e me colocou de joelhos. Falou:

– Abre essa boquinha e fica olhando pra mim!

Fiquei na posição como ele mandou e logo veio a porra na minha cara, um pouco na minha boca, cabelos. Antonio ja mandou:

– Engole tudo, nao quero ver nada no chão ou no meu sofá. E limpa meu pau aqui!

Eu lambi, suguei seu pau até nao sair mais nada. Puxei toda a porra da minha cara com os dedos para minha boca e ele só me observando com um leve sorriso no rosto. Assim que terminei ele falou:

– Vai la tomar um banho sua puta, que nós vamos sair.

Antônio me mostrou onde era o banheiro do apartamento e ele foi para o banheiro da suíte. Enquanto tomava banho refletia sobre a loucura que estava fazendo e ao mesmo tempo morrendo de tesão.
Tomei um bom banho, relaxei, assim que terminei me enrolei na toalha fui no quarto “de hospedes” que ficava em frente ao banheiro e não achei minhas coisas, fui em direção ao quarto do Antônio e estava trancado. Da sala ele me chamou:
– Bru, to aqui na sala. Respondi:
– Ah sim, mas onde esta minha mala? Preciso pegar minhas roupas.
Ele riu, dizendo:
– O que eu te falei putinha? aqui dentro você não vai usar roupa.
Fui pra sala, pronta para reclamar que queria minhas coisas, mas ele levantou me deu um beijo e arrancou minha toalha e eu acabei amolecendo e fiquei lá pelada novamente. Ficamos conversando na sala por um tempo, até que ele disse:
– Vamos lá no quarto ver uma roupa pra gente sair.
Fomos pro quarto, peguei minha mala e comecei a procurar uma roupa e o Antônio olhando. Ele viu uma calcinha bem pequena que eu tenho, fio dental e já falou:
– Coloca essa calcinha de biscate, deve ficar uma delicia em você.
Coloquei e virei para ele ver, o safado deu um tapa e uma mordida na minha bunda e disse:
– Essa mesmo, ficou bem gostosa. E coloca esse vestido também! Pegando um vestido bem curto, que costumo usar com shortinho por baixo. Respondi:
– Este não, é muito curto, vai aparecer demais, não da pra sair na rua assim.
Ele me segurou pelo queixo, me beijou enquanto massageava minha buceta por cima da calcinha e disse:
– Você vai assim, porque eu te quero deste jeito…além do que ninguém te conhece aqui, não vai ter problema chamar atenção!
Um pouco pelo medo e muito pelo tesão, coloquei o vestido e fomos, dar um passeio.
O apartamento ficava a três quadras da praia, então fomos caminhando e conversando. Enquanto caminhávamos, ele levantava meu vestido e apertava minha bunda e eu morrendo de vergonha abaixa o vestido normalmente na hora. Sentamos num restaurante para comer e beber algo, o clima estava gostoso, ficamos conversando e tomando algumas caipirinhas.
Já um pouquinho alegre pela bebida, estiquei meu pé por baixo da mesa e comecei a acariciar o pau dele por cima shorts. Sua fisionomia mudou na hora e disse:
– Huum, gostei que você está se soltando e sendo mais safada sem eu precisar mandar.
Comecei a provoca-lo:
– Ahh, você gosta é…coloca ele pra fora…
Como estávamos em uma mesa no canto e tinha toalha sobre ela, acredito que estávamos sendo discretos.
Comecei a masturba-lo com os pés um pouco e com os dois morrendo de tesão, decidimos ir embora do restaurante.
Fomos andando pela orla da praia, passamos por uns três caras que estavam sentado em uns bancos e o Antônio levantou meu vestido, deixando minha bunda e aquela calcinha atolada a vista e eu nem me importei, até dei risada dos gritos de gostosa. Estava tomada pelo tesão e pelo álcool.
Passamos na frente de uma construção, que era uma base de salva vidas ou algo do tipo. Antônio me puxou pelo braço e fomos para trás desta base, virado para o mar. Não tinha ninguém ali por perto. Ele logo já foi desabotoando a bermuda e mandando:
– Vai logo, ajoelha aqui e me chupa!
Quando tirou pra fora o pau dele estava duro como pedra e todo melado das brincadeiras, cai de boca sem pensar. Ele controlava minha cabeça, me puxando pelos cabelos, me fazendo engasgar algumas vezes. Olhava para ele e via que ele estava adorando esse controle…e eu amando ser controlada. Após uns minutos chupando, ele me puxa pelo cabelo e diz:
– Vem cá, encosta na parede! Abre essa pernas!
Encostei na parede, ficando de costas pra ele, segurei meu vestido pra cima com uma das mãos. Ele colocou minha calcinha de lado e foi metendo a língua. Fui a loucura com aquela chupada, língua no meu cuzinho, minhas pernas ficaram bambas! Após me chupar um pouco, ele se levantou dizendo:
– Empina essa bunda! – e deu um tapa forte nela.
Me empinei toda pra ele. Antônio começou a roçar o pau na minha bunda, na minha buceta, sem penetrar.
Não sei se por estar meio escuro, ou se foi intencional, ele parou com pau bem no meu cuzinho e forçou um pouco. Eu falei:
– Ai não Antônio! Fui logo repreendia, ele me forçou contra a parede, e falou no meu ouvido:
– Eu vou comer esse cuzinho agora sim, e sem reclamar vagabunda!
Ele cuspiu na minha bunda, passou um pouco de saliva na cabeça do pau e voltou a forçar, dizendo:
– Fica quieta, não grita!
A dor estava demais, minhas pernas estavam amolecendo. Ele foi colocando devagar, até que entrou mais ou menos a metade e parou. E perguntou:
– Esta gostoso putinha? Respondi:
– Agora que parou de enfiar, tá, não tá mais doendo.
Nisso ele deu uma bombada e entrou o resto do pau, cheguei a ver estrelas, quase cravei minhas unhas na parede, mas não gritei, soltei só uns gemidos de tesão e muita dor. Ele rindo, disse:
– Tá vendo puta, falei que ia comer esse cuzinho e agora você vai gostar!
Começou o movimento devagar, meu cuzinho foi acostumando, e não demorou muito ele começou a bomba. Eu estava doida com aquilo tudo e gozei, me estremecendo toda e ele me pressionado contra a parede, sem tirar o pau do meu cú. Parou por um breve momento e voltou a me comer, com mais força agora e eu lá com dor e aguentando. Após algum tempo ele gozou, dentro do meu cú. E me ordenou:
– Deixa ai dentro, e voltou minha calcinha pro lugar! Vem, limpa meu pau!
Chupei, até não ter nada de porra no pau dele e fomos caminhando embora.
Durante o caminho, fomos conversando normalmente, sentia um pouco de porra escorrendo pra fora do meu cú, aquilo me deu um sensação, de estar me sentindo suja, mas ao mesmo tempo muita excitada.
Chegamos no apartamento e assim que entramos, ele me fez tirar toda a roupa. Falei:
– Vou tomar um banho. E ele respondeu:
– Não, vai dormir assim mesmo, como puta! e me levou para a cama dele e dormimos!

Acordei no outro dia, por volta da 8h da manhã, com um pouco de ressaca e com o cuzinho e a bunda melada de porra. Antônio ainda estava dormindo, me levantei bem devagar e fui para o banheiro.
Sentei no vaso para fazer xixi e fiquei relembrando as “loucuras” da noite passada. Ouvi um barulho, era ele se levantando.
Entrou no banheiro, eu estava sentada no vaso ele parou na minha frente e me deu um tapa na cara e disse:
– Cadê meu boquete de bom dia? Você saiu da cama, sem chupar meu pau? Será que vou ter que ensinar tudo? Respondi:
– Desculpa Antônio, não sabia – Ele me deu outro tapa, desta vez no meu peito, e disse:
– E o que está esperando? Já esfregando o pau na minha cara.
Comecei a chupar, o pau dele estava com um gosto forte, acredito por dormir sem tomar banho. Chupei por alguns minutos, me fez chupar suas bolas e lamber toda a cabeça, para deixar limpo. Então falou:
– Entra no box e fica de joelhos!
Obedeci e fui para a posição. Continuou:
– Você estava ocupando meu vaso, agora vai servir de privada.
Ele então começou a mijar em mim, no meu cabelo, rosto, seios…era um mijo amarelo, com cheiro forte, de quem bebeu a noite anterior. Me senti totalmente humilhada, fiquei morrendo de nojo. Ele então parou e disse:
– Abre a boca!
Quando ouvi isso, fiquei desesperada, já estava choramingando e pedi a ele:
– Por favor Antônio, que nojo, na boca já passa do que eu aguento.
Na hora ele me segurou pelo pescoço e me repreendeu:
– Escuta aqui, não tenho paciência para cadela desobediente…agora abre essa boca se não quiser ser castigada!
Já chorando abri a boca, e vieram 3 jatadas…a cada jatada ele parava e esperava eu engolir. Eu quase vomitava a cada engolida e ele ria. Ao final, disse:
– Agora você esta marcada como minha propriedade putinha, e pode ter certeza que isso é a melhor coisa que já te aconteceu na vida.
Fiquei sentada no chão chorando e ele mandou:
– Toma um banho que nós vamos para a praia hoje.
Ele saiu do banheiro e foi para o outro tomar banho. Me levantei e tomei banho demorado, enquanto chorava e pensava em toda a humilhação que tinha se passado.
Quando sai do banheiro, Antônio já estava deitado na cama. Me deu um beijo, me colocou deitada ao seu lado e ficou fazendo cafuné e conversando, como se nada tivesse acontecido.
Ficamos assim, assistindo tv por um tempo e ele falou:
– Vamos para a praia? Deixa eu ver os biquínis que você trouxe.
Fui pra minha mala, peguei os biquínis, que eram comportados, afinal sempre que ia a praia era com minha família.
Ele reprovou na hora, falou que eram biquínis de velha e eu precisava de um biquíni de puta. Ele falou:
– Coloca esse shortinho e essa blusinha e vamos, compramos um biquíni pra você no caminho. E nem pense em colocar calcinha!
Fomos em direção ao Guarujá, uma praia que fica o lado. Já na balsa, descemos do carro e ficamos fora dele, e ele ficava apertando minha bunda, puxando meu shorts para entrar na bunda, ele tinha prazer em exibir.
Após atravessarmos, paramos em uma lojinha de biquínis. Ele mandou eu perguntar para a vendedora qual era o menor que ela tinha, porque era o que merecia usar.
Todos que provava ele fazia eu sair do provador e desfilar para ele, a moça da loja olhava aquilo com um certo espanto, pela diferença de idade. Ele acabou escolhendo um micro biquíni azul, fio dental. Ele já me fez sair de lá usando e na rua eu me senti muito envergonhada de estar com aquilo que mal cobria minhas partes intimas.
Chegamos na praia, ele armou um guarda sol e lá ficamos, conversando, tomando algumas cervejas.
Nisso passa um senhor, amigo do Antônio, Mariano, gordinho, por volta de 1,70m…aparentemente mais velho que ele. Os dois ficam conversando afastados e então ele se senta embaixo do guarda sol para tomar uma cerveja.
O velho safado não tira os olhos de mim, fica me secando. Continuamos bebendo e conversando, até que o Mariano não se aguenta e diz:
– Mas essa sua amiguinha é uma delicia hein Tonhão.
Antônio ri e diz:
– Pra você ver, é uma putinha que conheci, mora longe, veio do interior pra dar pra mim. E dois riram.
Antônio então falou:
– Faz tempo que não vê uma assim né Mariano, putinha, mostra as tetas pro veios!
Eu na hora falei:
– Que ‘isso Antônio, claro que não vou me mostrar assim
Nisso ele segurou no meu cabelo por trás da cabeça e disse:
– Olha aqui, desrespeite meu amigo e muito menos me desobedeça em público…vou lembrar disso viu! Agora se tem algum juízo, mostra essas tetas!
E puxou meu biquíni pro lado. O Mariano só faltou me comer com os olhos, e começou a acariciar seu pau por cima da bermuda.
Como tinha pessoas próximas, voltei meu biquíni pro lugar. Nisso Mariano pediu:
– E essa bucetinha hein, quero ver também!
Olhei para o Antônio e ele estava me olhando nos olhos e sabia que devia obedecer. Abri minhas pernas e puxei o biquíni de lado. Nisso o Mariano começou a acariciar mais ainda seu pau, até enfiou a mão dentro da bermuda. Antônio falou:
– Isso, assim que eu gosto, esta aprendendo a agir como putinha sem eu ter que mandar, parabéns! E me deu um beijo.
Continuamos a conversar mais um pouco e o Antônio perguntou ao Mariano:
– O veio, e a Silvana (esposa do Mariano), esta onde que não veio pra praia contigo?
Mariano respondeu:
– Esta na casa do nosso filho, volta só a noite pra cá.
Antônio continua:
– Então seu AP esta vazio? JA cansei do sol, a gente podia terminar de tomar essa brejais lá hein! E deu uma piscada pro amigo.
Eu sabia onde isso ia acabar, mas a essa altura eu já estava meio bêbada e nem achei ruim a ideia. Só me levantei e falei:
– Vamos então!
Recolhemos nossas coisas e fomos a pé mesmo para o AP que ficava a umas 3 quadras da praia.
Durante todo o caminho os dois foram passando a mão em mim, me abraçando para tira uma casquinha.
Quando chegamos no apartamento do Mariano o Antônio já ordenou:
– Já sabe né puta, aqui dentro também, nada de roupa, tira esse biquíni.
Obedeci na hora, fui tirando no corredor em frente a porta, o Mariano ficou claramente chocado e excitado.
Entramos e o Antônio mandou eu guardar as cervejas na geladeira e trazer umas mais geladas para eles. Fui e quando voltei os dois estavam sentados, cada um num sofá, só de bermuda, me comendo com os olhos.
Entreguei a cerveja para eles e me sentei ao lado do Antônio e ele começou a acariciar e chupar meus peitos. O Mariano, só olhando e se masturbando por cima do shorts.
Antônio parou e disse:
– Você não quer brincar com ela veiou? Vai, tão te emprestando minha puta.
Nisso o Mariano veio e sentou do meu outro lado e começou a passar a mão na minha buceta e chupar meu peito.
Nossa, isso estava uma delicia, eu estava em êxtase com aquilo, ficando encharcada e o velho não parava.
Comecei a pegar no pau do Mariano, enfiei a mão dentro do shorts e pra minha surpresa era uma rola grande, maior que do Antônio. Coloquei pra fora e comecei a bater uma pra ele, o velho estava indo a loucura. Me ajoelhei a comecei a chupa-lo, o velho tremia, acho que a muito tempo não ganhava um boquete.
Antônio veio por trás de mim e falou:
– Fica de quatro!
Fiquei de quatro e ele começou a me chupar. Nossa! Conforme aquela língua me abria, apontava no cuzinho, mais eu engolia com vontade o pau do Mariano…as mãos dele tremiam, estava com medo de enfartar o veio.
O Antônio começou a me comer, enquanto eu chupava o Mariano.
Mariano começou a tremer mais e mais e falou:
– Vou gozar!
O Antônio apertou minha cabeça no pau dele e falou:
– Engole! Respeita meu amigo!
O veio encheu minha boca, bastante porra, grossa, quase me afoguei com as jatadas, mas consegui ir engolindo. O Antônio metia cada vez com mais força.
Assim que suguei todo o pau do Mariano, ele me puxou pelo cabelo, deitou no chão e mandou:
– Senta me mim vagabunda!
Fui subi no seu pau, ia começar a cavalgar e ele falou:
– Não! Quero seu cuzinho!
Tirei da minha buceta e posicionei seu pau na entrada do meu cú e fui sentando devagarzinho, virada para o Antônio, olhando nos olhos dele. Senti as bolas dele batendo na minha bunda, estava todinho dentro de mim. Ele então mandou:
– Vai cavalga!
Comecei o sobe e desce, nossa estava morrendo de tesão, minha buceta pingava. Enquanto isso Mariano estava assistindo toda a cena, tentando ficar de pau duro de novo, mas era fim da linha pro veio, foi uma só.
O Antônio me chupava meus peitos, mordia, dava tapa na minha cara e isso aumentava meu tesão ainda mais e acabei gozando dando o cú, me tremi toda e deitei em cima dele.
Ele me abraçou, fez carinho na minha cabeça um pouco e logo puxou meu cabelo:
– Ainda não gozei puta! Volta a sentar!
Comecei de novo, meu cú já estava acostumado, estava sentado com força, fazendo ele entrar todinho e subia até quase sair. Após alguns minutos, já estava com as pernas ardendo, ele anunciou:
– Vou gozar!
Sai de cima dele e fui colocar a boca, mas não deu tempo. Parecia um erupção de porra, veio na minha cara, um pouco na minha boca, na barriga dele, lambuzou todo o pau, escorreu para as bolas. Ele só ficou deitado e falou:
– Limpa e engole tudo!
Fiquei lá lambendo e sugando tudo, sua barriga, fui descendo para o pau, que ja estava meia bomba, sugando cada centímetro, desci para seu saco e lambi toda a porra que tinha escorrido.
Me deitei no chão também e ficamos lá, os três em silencio e cansados da putaria. Acabei cochilando e o Antônio também.
Quando acordei o Mariano estava lá no sofá, mexendo no seu pau mole. Ele pediu:
– Bruna me chupa.
Fiquei com dó e fui lá, comecei a chupar o veio… o pau ficou meia bomba, mas não ia mais que isso. Comecei a bater uma pra ele e chupar e ele acabou gozando, mas nada comparado a primeira, saiu uma porra ralinha, em pouca quantidade. Mas o sorriso que ele ficou no rosto valeu a pena.
Antônio acordou e pediu para eu buscar uma cerveja pra ele. Assim que entreguei a cerveja pra ele, ele já mandou eu me ajoelhar e fazer um boquete pra ele de novo.
Comei a chupar, lambia de cima abaixo seu pau, sugava e lambia a cabeça e ele soltava uns gemidos enquanto tomava sua cerveja. O Mariano resolveu participar e foi me chupar, o que me deu um fogo gigantesco novamente e comecei a mamar com muito tesão no pau do Antônio, que não demorou muito e encheu minha boca, dessa vez engoli tudinho, sem derrubar nenhuma gota. Me sentei no sofá de pernas abertas e o Mariano continuou a me chupar e veio era muito bom nisso.
Não demorou muito e entrelacei minhas pernas na cabeça dele e acabei gozando. O veio ficou até vermelho de tanto que apertei sem querer.
Antônio falou:
– Vamos embora cadela, se a Silvana chega aqui, cai a casa do veio! E limpa essa sala e deixa ela aberta Mariano, esta fedendo a sexo! e saiu rindo.
Coloquei meu biquíni e fomos embora.
Nessa noite não fizemos nada demais, apenas ficamos no apê, comemos e fomos dormir cedo. Estávamos cansados da putaria que rolou durante o dia.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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