AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Como eu não achava emprego…

PACIENTE 18821.1

Me chamo Zilda.

Em casa todos me chamam de Zildinha por causa de eu ser baixinha, tenho 1.57 apenas, hoje sou casada, mãe de família vivo bem com meu marido tenho filhos lindos, mas quando  sempre tive uma vida difícil tanto em casa como fora dela, na minha infância e adolescência eu tive que ralar muito, trabalhei de boia fria, trabalhei como babá, mas no interior naquela época não tinha muitas opções então não se ganhava quase nada e por isso quando eu tinha 17 anos sai de casa da cidade pequena do interior pra tentar a vida na capital, chegando a São Paulo fui morar com uma tia que também não tinha muitos recursos… tínhamos uma vida difícil e como eu estava desempregada comecei a procurar emprego sem muito sucesso, e numa dessas minhas idas e vindas quando eu voltava a pé pra casa parei na porta duma lanchonete conheci um senhor perto dos seus 50 anos que ao ver que eu olhava pras comidas percebeu que estava com fome, e como meu dinheiro estava contado pedi apenas uma xicara de café com leite, ele ao perceber minha situação gentilmente me ofereceu um salgado, eu tentei recusar mas ele foi categórico e disse pode pegar não se preocupe, então começamos a conversar, percebi que ele era gente boa e só queria me ajudar…. ele me falou que o nome dele era José, então desenvolvemos uma amizade em que eu o considerava ele como um paizão, ou tiozão, ele sempre me pagava um lanche

Como eu não achava emprego e minha tia também passava por dificuldades financeiras, não podia sustentar mais uma boca eu tinha que sair de lá, mas não comentei nada com o seu José, só que ele percebeu e me perguntou porque eu estava triste, acabei contando pra ele, foi então que ele me fez uma proposta, ele falou que morava sozinho e se eu quisesse poderia morar com ele, eu recusei, ele me tranquilizou e disse-me. não se preocupe não vai ter que pagar nada, nem vai precisar fazer nada comigo que não queira, compreendi que esse nada era sexo, como eu estava em situação difícil acabei aceitando mesmo que eu tivesse que pagar alguns favores, eu falei pra ele que cuidaria da casa, faria comida lavaria a roupa dele em troca de um lugar pra ficar, eu disse em casa e na casa da minha tia que tinha alugado um quartinho numa pensão me mudei então pra casa dele, ele se mostrou ser um verdadeiro pai, nunca me cobrou nada nunca me cantou, eu sentia-me em divida com ele, como ele era viúvo e morava num sobrado sozinho tinha quarto sobrando então ele me deu um quarto bem aconchegante cama de casal e um armário embutido, perguntei de quem era o quarto, ele disse que era de hospedes só o filho dele vinha de vez em quando mas muito raramente que eu ficasse tranquila.

Eu então  arranjei um emprego mas como no inicio tudo é difícil eu  continuei morando com o seu José, mesmo porque ele gostava da minha companhia, e nos dávamos bem, um dia ele me pegou nuazinha tomando banho, ficou na porta me olhando, eu fiquei corada e falei ah!! feche a porta por favor, ele então falou já te vi muitas vezes nua, você tem um corpo lindo, só olhar não tira pedaço… e ficou ali, terminei meu banho enrolei-me numa toalha e fui pro meu quarto, logo depois fui fazer o jantar pra nós dois, jantamos normalmente logo depois do jantar ele me disse Zildinha, você vai me desculpar, sei que você me vê como um pai, mas eu não aguento mais de tesão por você…, e fiquei calada, terminamos o jantar fui pro meu quarto fiquei pensando no que ele me disse, então entre meus pensamentos ele abriu a porta e veio até mim na cama, deitou-se ao meu lado e começou a acariciar-me, apesar de eu o achar muito velho pra mim, eu não podia dizer não, nesses meses todos ele tinha sido tão bom pra mim, aceitei seus carinhos..  senti então seu pau endurecido roçar em minhas coxas, ele beijava meu corpo todo, apesar de um certo asco eu já estava gostando, porque ele era muito carinhoso e experiente, sabia tocar-me nos pontos que me davam prazer, que me excitavam….

Então finalmente ele retirou minha calcinha, começou a lamber minha bucetinha que ainda era virgem, ao perceber isso ele meio que recuou e falou-me porque você não disse que era virgem… eu pensei que já não era mais, eu meio sem jeito falei, não falei porque nunc tive oportunidade ele então continuou a me chupar, par logo depois deitar sobre meu corpo e em vez de me penetrar ele só gozou nas minhas coxas, eu achei estranho aquilo, mas depois vim a descobrir que ele não queria me deflorar por eu ser menor de idade, de certa forma ele satisfez-se nas minhas coxas…. então… a partir dessa data ele sempre me visitava no meu quarto, me fazia todos as caricias que me levavam a loucura, muitas vezes desejei que aquele membro me invadisse não importando se eu era menor ou não, mas ele sempre me respeitou nesse quesito, manteve-me virgem, as vezes ele também brincava no meu cuzinho, tentava penetrar lá mas eu reclamava que doía então ele recuava pra não me machucar, ele era um gentleman, … mas essas caricias se tornaram comum entre a gente, e já tinha me acostumado com as caricias dele e até sentia falta quando  ele não vinha, comecei a me afeiçoar, e até gostar dele como homem, eu já não via mais aquela diferença toda de idade entre nós.

Mas com o tempo passando eu arranjei um namorado no emprego, ele era pouca coisa mais velho que eu, a gente saia muito passear, um dia meu namorado me levou até a casa dele, mas os pais deles não estavam, então ficamos bem a vontade só nós dois, ele colocou um filme  do dvd pra gente assistir, no decorrer do filme ele começou a me abraçar e a tocar minhas partes intimas, até aí eu deixei, eu estava acostumada com as caricias do seu José, achei que meu namorado seria carinhoso também me enganei, a certo ponto tentou tirar minha roupa, mesmo sem eu querer mas ele falou deixa de ser careta, me calei e deixei ele avançar todos os sinais, então  ele avançou sobre mim, retirou minha roupa e atirou-me na cama com uma fúria e uma fome de sexo tão grande que nem se preocupou com as preliminares, se preocupou apenas em possuir meu corpo, e deflorou-me sem nenhum romantismo, nesse momento e pensava no seu José que era muito carinhoso, apesar de eu ter liberado pra ele me deflorar ele jamais fez por respeito, enquanto meu namorado que deveria ser romântico não foi.. senti então aquele pau entrando me arrombando, com uma dor danada porque eu ainda era virgem, não curti aquele momento nem gostei daquela transa fiquei muito decepcionada, quando terminamos ele se levantou, colocou a roupa e me levou pra casa, ele sabia donde eu morava e com quem e morava.

Chegando em casa naquela noite eu chorei, todo romantismo que eu esperava com o namorado não aconteceu, .. no dia seguinte fui trabalhar como de costume, fiquei a semana toda meio jururu, na sexta feira a noite quando voltei pra casa, fiz z janta como de costume, jantamos, logo depois eu lavei a louça, tomei um banho e fui para o meu quarto, logo depois chegou o seu José, começou a acariciar-me como sempre fazia, perguntou porque eu estava tristinha, eu falei que não era nada, ele então me falou, deixa eu te fazer uns carinhos pra levantar seu astral, e o seu José sabia como levantar meu astral, ele começou pelo pescoço, retirou minha blusa, chupou meus peitinhos, retirou meu jeans e minha calcinha como sempre fez, começou a me masturbar, quando enfiou um dedo ele percebeu que eu tinha dado pra outro… ele ficou muito bravo, parece que sentia-se traído, mas mesmo assim ele me comeu de uma forma voraz, penetrou seu pau na minha xana sem aquele carinho que lhe era peculiar, como eu tinha perdido a virgindade recentemente ainda estava dolorida quando ele me penetrou, mas eu nem pude reclamar, então ele gozou, dessa vez dentro senti o seu jato quente dentro de mim pela primeira vez…

        Quando ele terminou ele deitou-se ao meu ladinho e reclamou porque eu tinha deixado, ele falou que tinha feito tudo pra manter-me virgem, que não tinha se aproveitado de mim apesar de eu já até ter deixado então eu meio que querendo retribuir todo o carinho que ele tinha me dado até agora, falei-lhe, mas atrás ainda está virgem, e ´todo seu se você quiser… não precisei dizer duas vezes o pau dele que já estava meio mole ficou duro na hora, só pedi pra ele ir devagar, afinal ainda era território inexplorado, então ele me posicionou de bruços, lubrificou com saliva meu buraquinho, colocou a cabeça e socou pra dentro, eu senti muita dor, mas travei os dentes e aguentei firme, afinal de certa forma eu o tinha traído, porque ele sempre foi bom comigo sem exigir nada, senti aquela rola que não era grande entrando parecia que estava me rasgando, mas mesmo assim aguentei firme era o seu premio, e era o preço que eu estava pagando pra ele, por ele ter sido bom comigo, então depois de ele enfiar tudo dentro da minha bundinha, meu corpo até se costumou com aquela rola dentro e pude sentir algum prazer apesar da dor, ele então bombeou, em ritmo alucinante, cada vez mais forte até que ele gozou novamente, apesar de eu ficar com o cuzinho todo dolorido e a buceta também, ele estava radiante, porque por meses a fio ele só mantinha relação comigo superficial, ele uns 30 anos mais velho que eu, mas demonstrava uma virilidade invejável, eu acho que é por causa do tesão recolhido que ele sentia por mim.

Para finalizar a historia, não preciso nem dizer que tornei amante do seu José, ele me dava tudo que eu queria ou precisava, nos dávamos bem na cama, e continuei namorando ele não ligava mais desde que eu desse pra ele regularmente, nunca engravidei porque eu me prevenia tomando anticoncepcional regularmente, e fiquei morando lá por mais de 2 anos até que me casei e me mudei pra outro lado da cidade, apesar de eu o vê-lo de vez em quando depois que casei não quis mais transar com ele embora ele tenha me procurado as vezes… coincidimos de nos encontrar e ele fica relembrando mas eu disse a ele que não podia mais por ser casada.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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