AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Eu só esperava que fosse o melhor motel da cidade…

PACIENTE 14721.1

Naquela quinta-feira o dia estava agitado, vários imprevistos na empresa, coisas pendentes para resolver, mas eu só conseguia pensar em uma coisa, qual vestido eu usaria para o encontro com o Paulinho à noite? Estávamos completando 1 ano de namoro e iríamos jantar em um restaurante muito especial. Mais tarde, eu iria preparar uma surpresinha pra ele.

Decidi sair do trabalho mais cedo. Passei na loja e comprei um vestido novo, queria impressioná-lo. Entre vários modelos ficou difícil de escolher, Meu preferido foi um vermelho, midi, justinho, na altura dos joelhos. Ele marcava minha cinturinha, deixando meu corpo bem desenhado. O decote era médio, não tão profundo, mas o suficiente para deixar qualquer homem tarado, especialmente o Paulinho! 

Ele passou lá em casa às 19h. Em um caminhar lento e gracioso fui até o carro, ele recebeu com um beijo no pescoço, me deixando arrepiada, e logo, se dispôs a abrir a porta do carro, aceitei só com um sorriso, dando espaço para que ele se aproximasse. Sentei no banco de couro e me inclinando para o lado dei um beijo suave e sedutor, molhado e macio, então, seguimos para o restaurante.

Abrimos a noite com um espumante brut rosé, meu preferido! Depois vieram as entradas, e para finalizar, um vinho branco.

– Você sabe mesmo como me surpreender!

– Você merece. Ele respondeu.

Em meio a elogios e beijos, o sabor nos nossos lábios se misturavam, e minha vontade de sentir aquele homem me penetrando de quatro, enquanto beijava meu pescoço, aumentava. Então, subi minha mão um pouco mais, por baixo da mesa, até que chegasse perto do zíper da calça, e passei minhas unhas sob o jeans escuro, bem em cima do seu majestoso pau, deixando-o todo arrepiado.

Brincamos tempo suficiente para que eu ficasse toda molhada e cheia de tesão. Brinquei dizendo que estava curiosa para mostrar a surpresa para ele, mas que só poderia ser em um lugar secreto, eu e ele. Ele pediu a conta. Agradeci pelo jantar maravilhoso e seguimos para o carro. Saindo do estacionamento, sugeri que fôssemos para algum lugar diferente daquela noite. Claro, que o melhor lugar seria um motel. Eu só esperava que fosse o melhor motel da cidade, e na melhor suíte. Hidromassagem, espelho no teto, luzes vermelhas para todos os lados, poltronas e uma piscina gigantesca do lado de fora.

Chegando, pedi que ele sentasse na poltrona e fechasse os olhos, então peguei uma fita de cetim que havia em minha bolsa e vendei seus olhos, pedindo com jeitinho que não tirasse. Virei as costas e fui de mansinho para o banheiro. Então troquei de roupa, colocando uma fantasia que fazia parte dos nossos fetiches há algum tempo. E abri a porta do banheiro dizendo baixinho:

– Não vale espiar, hein.

Ainda de sapatos, caminhei lentamente até ele, sentando em seu colo, com a bundinha empinada. Então sussurrei no seu ouvido:

– Agora pode olhar. E fui tirando a fita devagarinho.

Eu estava vestindo uma saia “bem” curtinha, camisetinha curta e meias brancas até os joelhos, para acompanhar, óculos e uma gravatinha.

– Professor, quais serão as atividades de hoje?

Ele sabia como brincar, fazia questão de entrar no papel de professor e pedir que eu fizesse tudo direitinho, senão, seria castigada. E eu, como uma boa aluna, obedeci. Tirei suas peças de roupa delicadamente, uma a uma. Depois, me ajoelhei no chão, bem no meio de suas pernas, e peguei aquele pau gostoso com tesão. Segurei firme, e comecei dando leves lambidas, que terminaram com toda aquela delícia na minha boquinha.

Esse meu namorado era um tarado, por isso ficava pedindo pra que eu desse meu cuzinho, e como eu morria de vontade de experimentar, pedi que ele me comesse por trás. Mas devagarinho, colocando só a pontinha. Então ele tirou minha calcinha, levantou a sainha, passou um lubrificante delícia com cheiro de cereja e colocou aquele pau imenso e gostoso bem de fininho, beijando meu pescoço, enquanto eu tocava minha bucetinha. Estava ficando cada vez mais gostoso, então pedi mais. E ele, tarado, mais que depressa, me colocou de quatro e começou a meter mais forte.

– Eu adoro quando você me come desse jeito! Falei. A cada estocada eu pedia por mais, e gemia mais alto. Já estava delirando de prazer, quando ele pediu que eu ajoelhasse depressa. Sim, ele gozou na minha boca, me lambuzando inteirinha e me deixando com a buceta toda molhada, de tesão.

Depois, lambeu minha xoxota todinha, me fazendo gozar como nunca, enquanto me satisfazia com dois dedinhos lá atrás. Mas o que queria mesmo, era o professor de pau duro mais uma vez, só pra repetir o feito e fazer gozar mais uma vez. 

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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