AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

JULIA EM SUA GRANDE LOUCURA…

PACIENTE 12721.1

Acordei mais de onze da manhã. Também fui dormir depois das seis, não tinha muito problema, afinal o Thomas estava fora a semana inteira de viagem pela firma, o que facilitava quando eu resolvia sair com as amigas como foi o caso de ontem. Seja como for, levantei, me arrumei e enquanto tomava o café lembrei da mensagem que enviei para o Miguel.


Que loucura, meu Deus!! Doideira total.

Puxei o celular meio ansiosa, um traço de arrependimento do que havia falado no áudio, acho que falei demais, sei lá se ele e o amigo não ficaram me achando uma tonta ou inocente ou muito tarada. Uma mulher mais velha apaixonada num garoto, cruzes!

Só que tudo se transformou quando abri as mensagens e pra minha surpresa Miguel tinha me enviado uma foto, uma não, três! Lindas fotos. Uma ele com a barba por fazer, sem camisa, o rosto em perfil, o tórax definido e a calça jeans amarrotada, desabotoada. A outra ainda mais ousada ele de costas o dorso ainda nu e a calça mais baixa deixando se ver parte da linda bunda que o mocinho tem, nem me lembrava que era assim. A última, a única colorida, mostrando os dois – Miguel e Cacá numa praia de sungas super coloridas, as peles morenas, as coxas lindas e os volumes na cintura.

Junto vinha a mensagem: “Especial o que você falou Júlia, foi quase tão bom como no motel. Gostei bastante… Gozamos juntos.”

Aquilo me deu um frisson, me deu uma pontada de desejo. Deixei os talheres do café na cozinha e fui ao quarto, rever as fotos dos meus novos amigos. Imaginar o que Miguel queria dizer com ‘Gostei bastante… Gozamos juntos’, como gozaram juntos? Safado, mostrou meu texto pro amigo, não era para ser assim. Era uma confissão tão íntima, tão reveladora do que foi pra mim a nossa transa no motel.

Só que imaginar os dois lendo e relendo o que eu escrevi, relembrando a cena de ontem – busquei o vídeo que eles gravaram e revi as cenas do nosso encontro. As coisas loucas que nós dois fizemos, tudo filmado pelo amigo tão próximo, tão íntimo, que Miguel me convenceu de levar com a gente para o motel – lembrei de Cacá se masturbando na minha frente enquanto o outro me fodia com a fome de um menino – como se fosse sua primeira vez.

Meu Deus!!

Desfiz o nó do robe, comecei a arrepiar, a me tocar do jeito que eu gosto, bemmm lennnto, aproveitando o momento, o calor vindo e eu molhando a calcinha. Enfiei os dedos por dentro dela e deixei a imaginação voar lembrando a transa, revendo a foto de Miguel mostrando a bundinha. Das acaricias nos pelos, fui abrindo as dobras, a rachinha a brincar com o grelo… Tão bonitinho. Migueeeelll seu putoooo!

“Gozaram é, então mostra se gozaram mesmo! Duvido que os dois gozaram juntos.”

Jesus! Mandei o áudio audacioso, afundando o dedo médio inteiro dentro da minha buceta, ela esquentando e ele ficando molhados. Tirei a calcinha e recostei nos travesseiros, me toquei frenética, querendo, sonhando com os paus dos meninos sendo agitados nas mãos fortes, vi eles sofridos, os gemidos e no final os gritos acompanhando os jatos brancos.

Miguel, meu amor!! Aaaaiiii!! A minha buceta estava pegando fogo, latejando, meus dedos melados enfiados como nunca nunca dentro das minhas carnes. Eu quase gozando foi quando feito o apito do zap.

Destravei o celular e lá estava uma nova imagem acompanhada de uma mensagem. Eu não acreditei!! Aqueles dois inconsequentes, lindos meninos com a libido explodindo a flor da pele. Uma selfie mostrando os dois nus segurando os seus paus duros e no meio deles um banco de madeira redondo onde os nacos brancos tomavam parte do assento, os seus cremes se misturando e eu ainda via parte do sorriso do Cacá.

“Foi assim, a homenagem que te prestamos Júlia. Foi pra você… Só por você.”

Liguei o áudio e deixei gravando – os meus últimos segundos, mais depravada do que nunca, mais tarada que na noite passada. Eu gemia, eu sofria, eu gritava-a, implorava. “O que que vocês estão fazendo comigo, todo dia, toda hora!!… Miiigueeeellll amoooorrr! Eu queria, queria vocês dois aqui agora nesse instante só pra me ver gozar gozar por causa dessa homenagem linda linda que vocês fizeram…, o o gozo de vocês nessa foto linda amorrrrr… Migueellll Cacááááááaaaaaaaaaiiiiiiiii…. Aaaaa nossaaaa! Que loucura, que delícia meninos. Espero que gostem… Beijos, beijos doces nos meus doces amores.”

Passou um tempo, um bom tempo eu recuperando a forças. Até Levantar-se para limpar, me recompor e lavar os talheres na cozinha. Foi só bem depois que veio a nova mensagem.

“Vem agora Júlia. Deixa-me cheirar o botão da sua rosa… Vem meu bem.”

Mordi os lábios rindo, entre orgulhosa e receosa. Que loucura eu ter tido aquilo no final do áudio de ontem? E agora será que iam imaginar o quê, querer o quê?

***

Cheguei no condomínio onde o Miguel morava. O sol a pino, sai do carro e chamei pelo interfone. Veio a voz do amigo.

– Júlia! Só entrar, estou te esperando aqui na sala.

Abri a porta da frente e entrei, era uma casa ampla. Paredes cheias de quadros, o piso laminado de madeira, desci uns degraus e no meio da sala dois enormes sofás e as almofadas coloridas. Lá estava o Carlos Eduardo, o Cacá, vestindo uma roupa justa de ciclista, ele tirando a camisa e ficando só com a bermuda colada, destacando a grossura das coxas, o bumbum arrebitado e o volume no meio das pernas. Todo suado.

– Que isso menino? Foi andar de bike a essa hora?

– Oi querida! Não é que acordamos mais tarde, por causa de ontem, e a gente pedala todo dia e só deu para sair agora.

Trocamos os beijinhos protocolares. Os nossos olhares, no entanto, denunciam que ambos estávamos nos limites dos nossos desejos, lembro que os olhos do Cacá pareciam brilhar como duas bolas verdes faiscando fogo. Sentamo-nos.

– Miguel?

– Tá no banho, se preparando. Senta-se, fique à vontade. Quer uma bebida, um drink?

– Tem vinho?

– Tem champanhe, compramos por sua causa.

Ele me trouxe uma taça, enquanto terminava de beber uma garrafa de isotônico. Sentou-se do meu lado, passou o braço atrás do encosto, o cheiro de homem, seu suor se misturando com o perfume. Cacá me deu uma encarada daquelas, fiquei até meio sem jeito. Afinal tudo era muito novo para mim, estranho, eu apaixonada pelo Miguel e ao mesmo tempo sabendo que ele também estava lá, também tinha gozado no meu corpo, nos meus seios. A gala dos dois se misturando na tal fotografia do celular.

Veio o esperado beijo, um beijo fogoso de um homem tarado, mas nem se comparava com o beijo do Miguel, nem por isso não deixava de ser bom. Enquanto ele me mordia a língua, passei os dedos no seu peito suado e sem querer descer até encontra o volume crescendo dentro do calção.

– Cacá, não! Tem o Miguel, Cacá! Foi com ele que eu me deitei. Não me deixa confusa, por favor!

– Confusa por que, se você pode ter os dois, nós dois. – Quem falou, com aquela voz grave, rouca sensual, foi Miguel. Vinha enxugando os cabelos, vestido apenas num calção de lycra, justo.

– Você está aqui para fazer o que te der na cabeça Júlia, com ‘quem’ você quiser. – Foi a vez do Cacá falar, me dando um beijo na testa e outro no nariz.

Olhei ansiosa para Miguel parado lindo à minha frente, vi seu membro crescendo dentro calção azulado. Eu não imaginava aquilo, não imaginava os dois ao mesmo tempo – pensei que seria no máximo algo como no motel, mas agora era mais do que eu em algum momento da minha vida tinha sonhado. Dois machos lindos, jovens prontos e dispostos só pra mim, ali, só para aproveitar.

Agarrei o pau do amigo, enfiei os dedos dentro do calção e encarei Cacá como tinha encarado ontem Miguel. O beijo veio forte, veio insano, movi meus dedos no caniço quente do garoto, ao mesmo tempo que enrolava a língua com a língua dele, os barulhos molhados foram surgindo e meus dedos molhando no pre gozo do moço.

– Vem prova. – Foi a voz do meu amor, Miguel se aproximou e mostrou o volume grosso dobrado dentro do calção apertado. Uma jiboia grossa.

Sem deixar de segurar a vara melada do amigo, assentei na ponta do sofá e Miguel me mostrou, agora a luz do dia, aquele pau lindo que ele tinha prendido nos seus dedos, a cabeça sinuosa, a pele esticada, o cheiro de homem. Mostrei meu sorriso, abri a boca encantada… Fechei os olhos e engoli lenta, para aproveitar o momento.

Meu Deus!! Engoli de novo o pau do Miguel… Que saudades, que loucura. A vara grossa me furando a boca, aquela mistura libidinosa de calor, sabor e gosma. Aquela gosma gostosa que vertia pela minha língua. Nem assim deixei de dar atenção ao pau do amigo, agitando apertando quase espremendo, querendo o leite do amigo.

Ficamos assim nem sei por quanto tempo, só sei que deixei os garotos gemendo.

– Ajoelha Júlia, ajoelha querida. Pra gente te prestar uma homenagem meu bem.

– Aqui, agora, Miguel? Os dois juntos, ao mesmo tempo?

– Na sua cara amor.

– Como na foto Júlia. – Era Cacá se erguendo.

Ambos os nus me mostrando as suas hastes apontadas, vermelhas, e cabeçudas. Meu coração estava aos pulos, meu olhar de assustada. Era primeira vez que transaria com dois, ao mesmo tempo, nem ontem, nem antes. Eu me senti uma puta, uma vagabunda prestes a ser esculpida em mármore por dois machos e não apenas o meu novo amor.

Beijei a ponta vermelha da pica de Miguel, dei uma leve lambida.

Tudo aquilo me encantava e envergonhava, nem assim eu queria menos. Desabotoei a blusa, abri o sutiã e desci como uma menininha pronta pra receber um presente. As varas se agitaram nas mãos dos meninos, passaram em frente ao meu rosto. Veio uma surra de picas… Uma surra de varas quentes. Os melados me riscando o rosto. Os cheiros fortes. Engoli primeiro Miguel, chupei, beijei lambi… Mordi. Foi a vez da rola do amigo, chupei de olhos fechados sem deixar de acariciar as bolas do meu amor.

Segurei as duas e masturbei os meninos, adorando ver os rostos se crido, reagindo aos meus toques, como se eu fosse a dona dos seus prazeres.

– Cospe Júlia, cospe que fica mais fácil.

Miguel falou gemendo, enquanto o amigo me beliscava o bico do peito. Fiz o que ele pediu, juntei e dei uma cusparada no talo do Cacá, apertei com mais força e agitei, ao mesmo tempo que lambia a vara do Miguel.

Cuspi, Miguel também cuspiu apertei seu talo lindo, rindo e agitei ambos juntos, uma coisa incrível, alguém da minha idade fazer dois jovens gemerem juntos, eu apertando e agitando, agitando as varas brilhantes, cada vez mais gordas e quentes.

– Eu quero, quero… Na minha cara amor. Cacáaaa!! Eu quero saber o gosto da tua porra menina, eu quero viuuuuu!!! Deixa-me provar.

Beijei a ponta e lambi envolta da cabeça, degustei o sabor que saia da pica, depois foi a vez de fazer um carinho no pau do Miguel, até lhe chupar as bolas. Eles assumiram o controle dos membros, agitaram ainda mais frenéticos e depravados.

Ia ser a minha primeira vez de tomar um banho de gala de dois homens ao mesmo tempo, banho de ‘porra’ como os homens falam. Fiquei imaginando o calor, o sabor das duas natas. Eles gemeram e Miguel avisou…

– Fecha os olhos Júlia.

Cacá segurava um celular na minha direção. Miguel deu um grito de alívio e eu tomei a primeira cusparada na cara. Logo vieram outras na testa, na boca, nos lábios e no queixo. Vinham dos dois, ainda que Cacá não cuspisse como Miguel, nem por isso fiquei menos melecada.

Lembro de abrir um sorriso de mulher safada o gosto da nata desceu pela boca, um gosto ácido e doce chegando à garganta, escorreu pigando nos meus peitos.

– Mostra a língua Júlia, deixa eu te filmar. Mais, isso põe ela pra fora. Deixa escorrer.

– Pronto amor, agora você foi batizada. Foi abençoada em porra. – Era Miguel falando e mostrando seu sorriso de menino.

– Abençoada é? Abençoada por dois meninos safados, muito malvados vocês dois. Não deviam fazer isso com uma mulher da minha idade. – Falei, mostrando a mão, Miguel me ergueu e eu me livrei da saia, dos saltos.

– Você ficou linda Júlia, tão linda quanto ontem quando Miguel gozou no seu rosto.

– É? Gostou da maquiagem. Fiquei mais atraente?

– Super atraente, super sensual. É bom pra pele sabia?

Cacá riu das bobagens que falava e eu fui ficando ainda mais relaxada, desavergonhada.

– Agora só falta te transformar numa puta de verdade.

– Vão me pagar no final, olha que eu não sou barata, Miguel.

Passei a língua entre os lábios só pra provocar, só pra sentir o gosto da mistura dos cremes, dos doces que os meninos tinham cuspido em mim. Miguel me puxou num beijo especial, surpreendente como foi na boate e depois no motel. Ainda mais com o meu rosto manchado no esperma dele. Nossas línguas se enrolando dentro da minha boca, nossas salivas escorrendo borbulhantes e o gozo deles untando as nossas caras.

De repente já não era um intenso beijo a dois, tinha se transformado num devasso beijo a três… Meu DEUS!! De onde vinha tanto fogo naqueles garotos? Os dois me amaçando num abraço, os dois me lambendo a face, me mordendo a língua… Os dois se beijando enquanto Miguel me apertava o peito e Cacá me agarrava a bunda. Eu já não era a namorada de um, eu era a amante dos dois. E eu estava adorando, adorando!

– Gente eu preciso de um banho, banho urgente. Olha só como vocês me deixaram!

– A gente vai te dar um banho Júlia. Vem… Tomar o banho que você merece.

Miguel me puxou e saímos nus pelo meio da casa, uma ampla casa, as janelas lá fora mostravam uma piscina e uma churrasqueira, mas os garotos me levaram na direção de um quarto. Uma cama box enorme, cheia de almofadas coloridas.

– Onde é o banheiro?

– Aqui é o banheiro.

Cacá não me deu tempo nem de responder, de repente uma chuva, um banho completo de pétalas de rosas caíram sobre o meu corpo. Eu juro que não esperava, fiquei ainda mais encantada pelos modos dos meus amigos. Fiquei completamente molhada em pétalas de diversas cores, cheiros.

Vieram as taças de champanhe acompanhadas dos sons de uma guitarra, um rock, alto estridente. Como se estivéssemos de novo na boate. Os dois completamente nus, salpicados de rosas e eu ainda manchada do gozo dele. Virei a taça de uma vez louca pra perder o que ainda restava de razão e vergonha.

– Gostou?

– Pra que tudo isso Miguel?

– Pra sua rosa Júlia, pra te deixar mais linda, mais pronta.

– Pronta pra quê Cacá?

Falei com voz de menina, com cara de inocente. Miguel encheu de novo minha taça, eu dei outra golada.

– Pronta… Pra virar puta. – Ele falou, ligando uma máquina fotográfica, apoiada num tripe.

– Duvido que você, que vocês deem conta de gozar de novo… Não é possível que vocês consigam.

Passei a língua molhando o beiço superior, bem lentamente, bem do jeito que sei que os homens gostam. Cacá me abraçou pelas costas, o seu pau ainda mole, mas as mãos esfomeadas me agarrando os seios, foi quando uma delas desceu até minha cintura e me ARRANCOU a calcinha, RASGOU e deixou cair.

Miguel me abraçou pela frente, fiquei espremida entre os garotos, muito mais do que na sala. Vieram os beijos, as mordidas e as esfregadas… Fui ficando ainda mais molhada, mais quente… Minha vagina minando tive meu primeiro orgasmo prensada pelos braços, as coxas, os músculos e as mãos dos meninos. Também não era pra menos depois de tudo que eles me fizeram no rosto, os beijos, os braços. Gemi tremendo nos braços do Miguel.

Os meninos começaram a crescer novamente. Eu ainda tremia e os garotos desceram até o meio das minhas pernas, me abriram e beberam, bebemos… Eu o champanhe que ainda restava na taça, eles o meu sumo. Miguel me mordendo os lábios, me beijando o grelo e o Cacá me dando umas mordidas na bunda e umas dedadas no cu.

– O cu é do Migueeeel, Cacááá.

– O cu é de todos.

– Achei que você queria exclusividade amooorrr.

Tomei um novo beijo no grelo e outra dedada no cuuuuu…

– Gente não! Não que eu vou gozar de novo, de novooooo aaaaahhhh!!!

Passei a perna sobre o ombro do Miguel, agarrei seus cabelos e pisquei… Pisquei gostoso de olhos fechados e molhei minhas coxas, molhei as bocas e as línguas dos meninos.

– Meu Deeeeuussss! Eu nunca gozei assim, nunca gozei tanto com o Tómas, com outros.

Eles se levantaram belos, os músculos desenhados, a pele curtida do sol e os paus lindos balançando livres.

– Leva ela pra cama, põe ela por cima.

Miguel fez o que o amigo mandou, deitou e eu fiquei de quatro por cima do meu macho lindo, do meu menino quente. Passeie a xaninha pela cintura, pela extensão da vara, dura dura, eu me abri, ajeitei. E o Cacá enfiou a rola do amigo dentro da minha vagina.

– Ligou a câmera, cara?

– Já tá ligada Miguel.

Comecei a mover lenta, a cabeça girando, talvez a bebida, o cheiro de sexo, o cheiro das rosas, mas eu ainda envergonhada pela presença do Cacá.

– Vai Júlia, morde o pau desse homem, come como comeu no motel. Mexe garota, mexe e embuceta o Miguel…

– Cacáááaaaahhh!! Eu tô com vergonha de você.

– Vergonha porque, fode ele como vocês fuderam ontem, vai garota, esquece a câmera, emputece menina.

Esfreguei a buceta em cima da cabeça quente, mordi a ponta com os meus lábios, a rola do Miguel me abriu a xana, entrou até a metade. Ajeitei meus cabelos e cavalguei o pau do me amor. Fiz ele entrar inteiro até as bolas, molhei o talo grosso daquele moço.

– Isso Júlia, assim, desse jeito assim. Agora mostra os peitinhos, aperta os biquinhos, alisa deixa eles durinhos. Dá um sorriso pra câmera.

Cacá mais parecia um diretor de cinema, um voyeur ainda mais tarado do que ontem. Miguel usou as pernas para me travar os tornozelos, ergueu seu corpo e se agitou intenso me furando a xana.

– Aaaaaaiiiinnnnn…. Aaaaaaaiiiii… Migueeeellll!!

– Ela tá ficando no ponto, tá ficando quente. Pode vir agora cara, ela tá pronta pro seu pau.

Eu estava em êxtase, eu estava maravilhada. Miguel falava me apertando o seio, esticando o bico. Eu subindo e descendo, o calor ‘incrível’ no meio da buceta, e o melado grosso escorrendo pelas coxas e a rola do garoto. Dobrei inteira sobre ele, agarrei seus cabelos e dessa vez foi minha língua a lhe furar a boca, a lhe lamber o céu.

Veio a surpresa, incrível, especial. Cacá forçou se pau, entre meus lábios e de repente ele me furou e entrou. De repente eu tinha dois paus me comendo a vagina, me abrindo os lábios. Os dois trombado, os dois batendo e suando e aquelas rolas pontudas me arregaçando a bucetaaaaa….

– Que isso gente! Meu Deuuusss! Que loucuuuraaaaaa Cacááááaaaahhh! Caralhaooooo!!

– Que bucetaaa Julia, vai me queimar o pauuuuuu! – Cacá falava me segurando pela cintura, me puxando pelo ombro. Miguel gemendo por baixo e o melado quente descendo do meio da gente.

– Gente eu não sei se vou aguentaaarrr. Aaaaaaiiiii amooorrrr!!

– Goza Júlia, goza quantas vezes você aguentar.

– Ela tá tão quente cara! A buceta dela tava fervendo demais, demais…

– Isso Júlia, mela do cacete da gente, mela até as bolas do Miguel.

Veio o primeiro, o segundo, o terceiro gozo… Nunca tive tantos, nunca tão molhados, eu tremendo sofrendo e gozando de olhos fechados no meio dos meus amores. As duas rolas se rado, se esfregando e eu ainda gozando, melando-os no meu suco doce. Imaginei as varas se masturbando juntas, se excitando juntas. Presos dentro mim. Nós três tão juntos, tão próximos e unidos dentro da minha bucetaaaa…. Jesuuuuuusss!!

As estocadas foram ficando cada vez mais desencontradas, cada vez mais frenéticas. O suor melando as nossas coxas, as testas e os corpos.

– Gente eu estou ficando morta de cansaço, goza logo por favoorrrr!!

Eles se agitaram loucos, as rolas entrando e saindo, saindo e entrando. O barulho das estocadas molhadas. Minha buceta foi se abrindo, Cacá me mordeu o ombro. Miguel me espremeu o peito.

Faltava pouco para os meninos, saboreie o momento e gozei junto com eles. Cacá veio primeiro, ainda me mordendo o ombro. Dava pra sentir ele pulsando, a vara cuspindo na rola do amigo, melando o interior do meu útero. Nada melhor do que ver um macho se satisfazendo dentro da gente, ainda mais quando são dois te penetrando juntos.

Miguel não se aguentou mais, a tora longa e grossa do meu amor, latejou dentro de mim e me manchou de gala, de porra. Aquela porra doce branca que o menino tem. Tive um último orgasmo no beijo fundo que o Miguel me deu. O seu urro me fez estremecer junto.

Os três suados, os três babados, os três abraçados. E eu ali esmagada pelos meus doces amores… Nem podia imaginar isso ontem quando Miguel me ofereceu um drink. Meu Deeeeusss!! Que delícia, até parecia um sonho.

Vieram as carícias, os silêncios de quem aproveita os últimos momentos.

– Gozaram os dois? Gostaram do que eu ‘dei’ pra vocês?

– E você Júlia?

Cacá falou saindo de cima, se esparrando ao lado, abrindo os braços.

– Não sei, acho que vocês abusaram. Me usaram como uma vagabunda qualquer.

Escorreguei para o meio entre eles, todos olhando o teto.

– Qualquer não, agora você se tornou uma vadia de classe.

– Vadia é Miguel? É isso que você queria pra mim?

– Agora você pode chupar o pau de qualquer um, pode fuder com qualquer homem.

– E quem disse que eu quero fuder com outros? Se eu tenho vocês só pra mim.

Rimos os três juntos, a minha cabeça ainda girando, e eles me beijando os ombros. Eu já não sabia o que era a nossa relação, não era só amor pelo Miguel era também o desejo pelo Carlos.

– Filmaram?

– Filmei.

– Eu quero ver Cacá, eu quero ‘me’ ver comendo o PAU de vocês.

Apertei os dois cacetes molengas e dei uma gargalhada, enquanto eles me lambiam os peitos, os bicos.

– Nunca fui tão abusada sabia Miguel? Nem ontem vocês me fizeram de tão vadia.

– Nunca foi tão bem comida, minha querida.

Miguel me abraçou e deu um beijo suave, gostoso. Aquele rosto lindo fazia a frase mais safada parecer um elogio.

– Preciso de um banho agora! Chega desse melado pegajoso. Depois eu quero um bom vinho.

Levantei me limpando das rosas, espalhando o suor e os cremes dos meninos.

– Onde fica o banheiro?

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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