AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 5820.5

Em Agosto de 2017 fui à balada com alguns amigos e no meio, Mariana.

Mari era uma moça um pouquinho mais alta que eu e sempre a achei uma delícia. Um dia tomamos banho de piscina juntas e morri de vontade de fuder com ela, mas não rolou nada.

Nesse dia, Mari estava maravilhosa, com um decote que mostrava bem os seios. Eu sabia que Mari era lésbica e já havia reparado que ela me dava olhares algumas vezes.

Dançamos juntas e por vezes perto até demais, me deixando doida para beijar ela. Alguns amigos nossos perceberam e armaram um joguinho para nós duas.

Na mesa, fingiram um jogo de garrafa, onde a garrafa indicava em quem a pessoa daria um selinho. Claro, eles burlaram o jogo para qie desse um selinho entre nós duas, protestei um pouco para não dar muito na cara que eu estava doida por aquilo, mas fui para perto dela e demos um selinho com vontade, mas acho que até ela sentiu que foi muito pouco e demos outro, um pouco mais profundo agora, que virou um rápido beijo de língua, mas sem demorar.

Nossos amigos deram gritinhos e nós rimos. Acabamos dando mais alguns selinhos em outros amigos e amigas, mas sempre um beijinho besta. Até que caí de novo com ela e dessa vez não foi burlado. Dessa vez, ela brincou de me puxar pelo quadril, mas nós duas sabíamos que não era tão brincadeira assim. Eu passei o braço pelo pescoço dela e demos um sorrisinho para nossos amigos antes, como se tudo fosse uma brincadeira e nos beijamos. De novo nada demorado, mas dessa vez um beijo de verdade.

Eu estava ficando com tesão por aquela situação.

Terminamos o jogo e fomos todos dançar. Dancei com alguns amigos antes de começar a dançar com ela de novo, mas assim que começamos a dançar juntas, senti logo seu corpo perto do meu. Ela estava com tanta vontade quanto eu. Dei um beijo naquela boca gostosa e dessa vez demoramos o tempo que queríamos, até que ela disse no meu ouvido:

– Fazia tempo que eu queria te pegar, sabia?
– Que tal a gente ir pra um lugar mais calmo?

Ela concordou e acabamos dentro do banheiro feminino.

Nos beijamos com vontade e nossas mãos passavam por cada canto do corpo uma da outra. Nós duas estávamos de vestido, o que tornava mais fácil.

Apertei a bunda dela e ela a minha, tudo ainda nos beijando. Puxei seu vestido para que pudesse ver seus seios que tanto me chamavam atenção e mamei neles.

Ela me botou contra a parede e se abaixou na minha frente, arrastando a minha calcinha pro lado e me chupando. Eu vi estrelas naquele momento. A língua dela era uma delícia e eu me segurava para não gemer. Passei a mão pelos seus cabelos e vi ela me olhando enquanto me chupava. Aquilo era loucura.

A fiz subir e trocamos de lugar. A botei contra a parede e me abaixei para chupar sua buceta. Ela era linda e estava bem molhadinha. Me acabei naquele suco delicioso dela e chupei tudinho. Ela apertou meu cabelo e mordeu a mão para não gemer. Enfiei dois dedos nela e senti sua perna ficar bamba. Eu e olhava toda hora para ver sua cara de prazer.

Me levantei e nos beijamos sentindo o gosto uma da outra e nos masturbamos ali mesmo. Ela gemia quando eu enfiava o dedo dentro dela e eu estava louca com os seus dentro de mim, com a palma da mão roçando o grelo. Nosso beijo já estava sem ritmo e ela beijou meu pescoço, me deixando louca.

Gozamos juntas na mão uma da outra e lambemos nossos dedos, sentindo o gosto que tínhamos deixado neles.
Nos beijamos mais e voltamos para a festa. Nossos amigos todos sabiam o que tinha acontecido e ainda naquela noite fui para a casa dela, onde transamos ainda mais.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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