AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

PACIENTE 5820.4

Certa vez, por motivos pessoais, acabei não focando muito nos estudos da faculdade e estava quase reprovada em uma matéria.

Acabei tentando conversar a sós com o professor sobre a situação e ele disse que não poderia me passar, pois precisaria me dar dois pontos a mais.

Eu já tinha reparado que ele era bonito. Ele devia estar nos seus 40 e poucos anos, cabelos grisalhos, tinha um físico meio definido e era bem charmoso. Eu já tinha ouvido histórias de alunas que haviam dormido com ele, mas nunca havia passado pela minha cabeça fazer isso. Mas decidi tacar o foda-se e investir na ideia.

Estávamos sozinhos na sala dos professores e me aproximei dele, botando a mão em seu ombro, começando a pedir com uma voz mais manhosa, fazendo um leve carinho pelo seu braço. Ele provavelmente já conhecia aquele tom de voz.

– E o que você pode fazer por mim?
– Qualquer coisa.
– Até deixar eu te fuder?
– O quanto você quiser. – Disse enquanto pegava no seu pau por cima da calça, massageando.

Aquilo acendeu algo nele e ele começou a arrumar as suas coisas quando ouvimos passos de pessoas vindo pelo corredor.

– Vamos sair daqui, seria burrice fazer alguma coisa aqui.

Eu o segui até o carro e ele dirigiu até um motel próximo. Enquanto ele dirigia, eu passava a mão no seu pau, que já estava duro e eu estava louca para mamar. Entramos no quarto e ele me colocou contra a porta com força, me beijando ferozmente. Eu sentia ele duro perto do meu grelo e fiquei ainda mais molhada. Ele me botou de costas e sentir seu pau duro na minha bunda foi maravilhoso. Eu desabotoei minha calça e ele a abaixou, me dando um tapa na bunda e a apertando.

– Que rabo gostoso esse seu. Vem me chupar, gostosa.

Ele foi em direção a cama e tirou a roupa, sentando na beirada com aquele pau delicioso encostando em seu abdômen. Era um pau grande e grosso, quase fiquei bamba só de ver. Lambi toda a extensão dele e chupei como uma verdadeira puta. Chupei das bolas até a cabeça. Enfiei na minha boca até sentir bater na garganta. Ele gemia e seu gemido só me fazia querer fazer ele gozar.

– Goza na minha boca.Ele segurou meu cabelo e moveu minha cabeça fodendo minha boca com o pau. Eu sentia bater na minha garganta toda vez, mas aguentei porque eu estava louca, não mais pela minha nota, mas sim por aquele pau gostoso. Ele gemeu e senti o gozo quente na minha garganta.

– Engole tudo, safada.

E assim eu fiz. Aproveitei cada gota daquela porra e abri a boca orgulhosa para ele ver que não tinha sobrado nada. Ele me deu um beijo, segurando meu rosto com força.

– Puta.

Eu sorri quando ele me chamou assim e tirei minha blusa e meu sutiã, ficando só de calcinha na sua frente e ele me puxou pelo quadril, beijando minha barriga e apertando a minha bunda. Então tirou minha calcinha e me jogou na cama ao lado dele. Me ajeitei e ele beijou minhas pernas até chegar na minha buceta, dando uma lambida deliciosa.

– Bucetinha gostosa a sua. – Ele deu uma chupada. – Bem molhada pra mim, sua putinha.

Ele me lambia e me chupava com vontade e com jeito. Eu estava gemendo de tesão e bagunçava seu cabelo com as mãos.

– Isso, gostoso. Me fode com seu dedo, vai.

E ele enfiou dois dedos em mim enquanto me chupava. Eu gemi alto e toquei meus seios. Quando estava sentindo que eu ia gozar, ele parou.

– Não vai gozar ainda não, minha puta.

Ele me fez lamber os dedos que tinha enfiado em mim.

– Sente o seu gostinho.

Ele deitou do meu lado e botou a camisinha

– Senta em mim de costas. Quero ver esse seu rabo gostoso sentando no meu pau.

E eu obedeci como uma boa menina. O pau dele era uma delícia e sentar nele me fez tremer de tesão. Quiquei como uma vadia e rebolava bem para ele. Ele me dava tapas na bunda enquanto me xingava e eu amava aquilo. Eu gostava de me sentir a puta dele naquela hora.

– Agora vira de frente pra mim.

Eu virei de frente e continuei sentando nele. Ele apertou meus seios e olhou bem seu pau entrando na minha bucetinha. Eu decidi ir mais devagar pq o pau não estava entrando inteiro em mim, então me posicionei bem e fui sentando devagar, sentindo aquele pau me rasgando inteira até sentir meu grelo encostar na sua pele e rebolei um pouco quando chegou lá, sentindo roçar.

– Puta que pariu. – Ele disse, olhando como seu pau sumiu.

Voltei a sentar devagar me acostumando com aquele tamanho dentro de mim, mas só ficava cada vez mais gostoso. Me deitei em cima dele, ainda sentando no pau e disse no seu ouvido.

– Me fode com força.

Ele apertou minha bunda e começou a estocar em mim com violência. Eu gemia, quase gritava. Ele mordeu meu queixo, vendo minha cara de puta gemendo.

Ele me colocou de quatro e me deu uma lambida rápida no grelo, só para me fazer gemer.

Ele enfiou o pau dentro de mim rápido e forte. Apertei o lençol da cama e ele puxou meu cabelo com força. Aquilo tava gostoso demais, eu nem me reconhecia.

– Isso, gostoso. Me fode com vontade. Enfia esse pau gostoso com vontade.

Senti seu pau dentro de mim cada vez mais violento e ele apertando a minha bunda. Senti ele passar um dedo molhado pelo meu cuzinho e apesar da surpresa, não reclamei. Senti aquele dedo entrando devagar e só um pouquinho. Ele deixou só aquela pontinha enfiada no meu cu e eu fui à loucura com aquela sensação, e gozei no seu pau.

Ele me jogou na cama e eu estava sem força alguma. Ele me virou pra eu deitar de costas e abriu minha perna de novo, me chupando de novo, mas dessa vez, desceu a língua para o cu. Levantei a cabeça de surpresa e ele percebeu.

– Você já deu o cu antes?
– Nunca.
– Então esse vai ser os seus dois pontos. – Eu sorriu. – Relaxa, você vai gostar.

Eu me deixei levar e me ajeitei para ele, sentindo sua língua caminhar no meu cuzinho. E era gostoso. Eu passava a mão pelo meu grelo, e estava gemendo de novo. Ele lambeu e cuspiu no meu cu e o deixou bem molhadinho.
Ele subiu e me deu uma mordida no pescoço, botou minhas pernas nos seus ombros e começou a enfiar seu pau mo meu cu devagar. Primeiro só a cabeça já estava doendo. Ele ficou enfiando só ela por um tempo e a dor começou a se transformar em prazer. Ele percebeu e foi enfiando mais e mais. Vez ou outra cuspia no lugar pra manter molhado e quando dei por mim, ele já estava fodendo o meu cu.

Doía, mas era bom. Eu gritava de dor e tesão e apertava os seus braços.

– Tá gostoso, sua puta?
– Seu pau é muito gostoso.

Eu decidi com uma mão enfiar o dedo na minha buceta e com outra, massagear meu grelo. Ele viu aquela cena e soltou um palavrão. Eu gemia alto e até cheguei a lagrimar de tanto tesão. Eu estava quase gozando com aquela loucura e vi que ele também estava no limite.

– Goza pra mim, gostoso. Goza no meu cuzinho, vai.

Ele estocou mais rápido e eu gozei e algumas estocadas depois, ele caiu em cima de mim, gozando. Ele deu mais umas estocadas gemendo antes de tirar o pau do meu cu e me deu um beijo enquanto tirava.
Ele deitou do meu lado, nós dois sem fôlego algum por tempo, até que perguntei.

– Passei na matéria, profe?

Ele riu e respondeu:

– Sendo uma delícia assim, eu queria poder te passar pelo curso inteiro.

Nós rimos e eu o beijei.

– Você é muito gostosa, Emily. – E apertou minha bunda. – Sua buceta e seu cuzinho me deixaram doido. Eu já queria te fuder há muito tempo, mas não sabia que seria assim.

– Então algum outro dia eu posso mamar nessr pau de novo?

– Com certeza.

E realmente transamos outras vezes. Naquele mesmo dia, após recuperamos um fôlego, transamos outra vez.
Essa foi uma das melhores fodas da minha vida e saí daquele quarto toda dolorida. Faria tudo de novo se pudesse.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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