Certa vez, por motivos pessoais, acabei não focando muito nos estudos da faculdade e estava quase reprovada em uma matéria.
Acabei tentando conversar a sós com o professor sobre a situação e ele disse que não poderia me passar, pois precisaria me dar dois pontos a mais.
Eu já tinha reparado que ele era bonito. Ele devia estar nos seus 40 e poucos anos, cabelos grisalhos, tinha um físico meio definido e era bem charmoso. Eu já tinha ouvido histórias de alunas que haviam dormido com ele, mas nunca havia passado pela minha cabeça fazer isso. Mas decidi tacar o foda-se e investir na ideia.
Estávamos sozinhos na sala dos professores e me aproximei dele, botando a mão em seu ombro, começando a pedir com uma voz mais manhosa, fazendo um leve carinho pelo seu braço. Ele provavelmente já conhecia aquele tom de voz.
– E o que você pode fazer por mim?
– Qualquer coisa.
– Até deixar eu te fuder?
– O quanto você quiser. – Disse enquanto pegava no seu pau por cima da calça,
massageando.
Aquilo acendeu algo nele e ele começou a arrumar as suas coisas quando ouvimos passos de pessoas vindo pelo corredor.
– Vamos sair daqui, seria burrice fazer alguma coisa aqui.
Eu o segui até o carro e ele dirigiu até um motel próximo. Enquanto ele dirigia, eu passava a mão no seu pau, que já estava duro e eu estava louca para mamar. Entramos no quarto e ele me colocou contra a porta com força, me beijando ferozmente. Eu sentia ele duro perto do meu grelo e fiquei ainda mais molhada. Ele me botou de costas e sentir seu pau duro na minha bunda foi maravilhoso. Eu desabotoei minha calça e ele a abaixou, me dando um tapa na bunda e a apertando.
– Que rabo gostoso esse seu. Vem me chupar, gostosa.
Ele foi em direção a cama e tirou a roupa, sentando na beirada com aquele pau delicioso encostando em seu abdômen. Era um pau grande e grosso, quase fiquei bamba só de ver. Lambi toda a extensão dele e chupei como uma verdadeira puta. Chupei das bolas até a cabeça. Enfiei na minha boca até sentir bater na garganta. Ele gemia e seu gemido só me fazia querer fazer ele gozar.
– Goza na minha boca.Ele segurou meu cabelo e moveu minha cabeça fodendo minha boca com o pau. Eu sentia bater na minha garganta toda vez, mas aguentei porque eu estava louca, não mais pela minha nota, mas sim por aquele pau gostoso. Ele gemeu e senti o gozo quente na minha garganta.
– Engole tudo, safada.
E assim eu fiz. Aproveitei cada gota daquela porra e abri a boca orgulhosa para ele ver que não tinha sobrado nada. Ele me deu um beijo, segurando meu rosto com força.
– Puta.
Eu sorri quando ele me chamou assim e tirei minha blusa e meu sutiã, ficando só de calcinha na sua frente e ele me puxou pelo quadril, beijando minha barriga e apertando a minha bunda. Então tirou minha calcinha e me jogou na cama ao lado dele. Me ajeitei e ele beijou minhas pernas até chegar na minha buceta, dando uma lambida deliciosa.
– Bucetinha gostosa a sua. – Ele deu uma chupada. – Bem molhada pra mim, sua putinha.
Ele me lambia e me chupava com vontade e com jeito. Eu estava gemendo de tesão e bagunçava seu cabelo com as mãos.
– Isso, gostoso. Me fode com seu dedo, vai.
E ele enfiou dois dedos em mim enquanto me chupava. Eu gemi alto e toquei meus seios. Quando estava sentindo que eu ia gozar, ele parou.
– Não vai gozar ainda não, minha puta.
Ele me fez lamber os dedos que tinha enfiado em mim.
– Sente o seu gostinho.
Ele deitou do meu lado e botou a camisinha
– Senta em mim de costas. Quero ver esse seu rabo gostoso sentando no meu pau.
E eu obedeci como uma boa menina. O pau dele era uma delícia e sentar nele me fez tremer de tesão. Quiquei como uma vadia e rebolava bem para ele. Ele me dava tapas na bunda enquanto me xingava e eu amava aquilo. Eu gostava de me sentir a puta dele naquela hora.
– Agora vira de frente pra mim.
Eu virei de frente e continuei sentando nele. Ele apertou meus seios e olhou bem seu pau entrando na minha bucetinha. Eu decidi ir mais devagar pq o pau não estava entrando inteiro em mim, então me posicionei bem e fui sentando devagar, sentindo aquele pau me rasgando inteira até sentir meu grelo encostar na sua pele e rebolei um pouco quando chegou lá, sentindo roçar.
– Puta que pariu. – Ele disse, olhando como seu pau sumiu.
Voltei a sentar devagar me acostumando com aquele tamanho dentro de mim, mas só ficava cada vez mais gostoso. Me deitei em cima dele, ainda sentando no pau e disse no seu ouvido.
– Me fode com força.
Ele apertou minha bunda e começou a estocar em mim com violência. Eu gemia, quase gritava. Ele mordeu meu queixo, vendo minha cara de puta gemendo.
Ele me colocou de quatro e me deu uma lambida rápida no grelo, só para me fazer gemer.
Ele enfiou o pau dentro de mim rápido e forte. Apertei o lençol da cama e ele puxou meu cabelo com força. Aquilo tava gostoso demais, eu nem me reconhecia.
– Isso, gostoso. Me fode com vontade. Enfia esse pau gostoso com vontade.
Senti seu pau dentro de mim cada vez mais violento e ele apertando a minha bunda. Senti ele passar um dedo molhado pelo meu cuzinho e apesar da surpresa, não reclamei. Senti aquele dedo entrando devagar e só um pouquinho. Ele deixou só aquela pontinha enfiada no meu cu e eu fui à loucura com aquela sensação, e gozei no seu pau.
Ele me jogou na cama e eu estava sem força alguma. Ele me virou pra eu deitar de costas e abriu minha perna de novo, me chupando de novo, mas dessa vez, desceu a língua para o cu. Levantei a cabeça de surpresa e ele percebeu.
– Você já deu o cu antes?
– Nunca.
– Então esse vai ser os seus dois pontos. – Eu sorriu. – Relaxa, você vai
gostar.
Eu
me deixei levar e me ajeitei para ele, sentindo sua língua caminhar no meu
cuzinho. E era gostoso. Eu passava a mão pelo meu grelo, e estava gemendo de
novo. Ele lambeu e cuspiu no meu cu e o deixou bem molhadinho.
Ele subiu e me deu uma mordida no pescoço, botou minhas pernas nos seus ombros
e começou a enfiar seu pau mo meu cu devagar. Primeiro só a cabeça já estava
doendo. Ele ficou enfiando só ela por um tempo e a dor começou a se transformar
em prazer. Ele percebeu e foi enfiando mais e mais. Vez ou outra cuspia no
lugar pra manter molhado e quando dei por mim, ele já estava fodendo o meu cu.
Doía, mas era bom. Eu gritava de dor e tesão e apertava os seus braços.
– Tá gostoso, sua puta?
– Seu pau é muito gostoso.
Eu decidi com uma mão enfiar o dedo na minha buceta e com outra, massagear meu grelo. Ele viu aquela cena e soltou um palavrão. Eu gemia alto e até cheguei a lagrimar de tanto tesão. Eu estava quase gozando com aquela loucura e vi que ele também estava no limite.
– Goza pra mim, gostoso. Goza no meu cuzinho, vai.
Ele
estocou mais rápido e eu gozei e algumas estocadas depois, ele caiu em cima de
mim, gozando. Ele deu mais umas estocadas gemendo antes de tirar o pau do meu
cu e me deu um beijo enquanto tirava.
Ele deitou do meu lado, nós dois sem fôlego algum por tempo, até que perguntei.
– Passei na matéria, profe?
Ele riu e respondeu:
– Sendo uma delícia assim, eu queria poder te passar pelo curso inteiro.
Nós rimos e eu o beijei.
– Você é muito gostosa, Emily. – E apertou minha bunda. – Sua buceta e seu cuzinho me deixaram doido. Eu já queria te fuder há muito tempo, mas não sabia que seria assim.
– Então algum outro dia eu posso mamar nessr pau de novo?
– Com certeza.
E realmente transamos outras vezes. Naquele mesmo dia, após recuperamos um fôlego, transamos outra vez.
Essa foi uma das melhores fodas da minha vida e saí daquele quarto toda dolorida. Faria tudo de novo se pudesse.