PACIENTE 1720.1B
Bem como já dizia em meus outros relatos…
Meu casamento esfriava cada vez mais na cama. Já não tinha aquele tesão, aquela vontade doida, não tínhamos mais aquelas transas, já estava de tornando mecânico…
Quero dizer…em casa!!
Cada vez mais me envolvia com meu amante. Meu amante, confidente, amigo. Até mudei por ele, e para melhor. Voltei a estudar, fazer faculdade, me esforçar mais, arrumei um emprego bom. Passei a ser mais vaidosa, muito mais que já era. Deixei de ser aquela esposa, quietinha e submissa que só esperava, passei a correr atrás de meus sonhos e objetivos. Passei a ter mais vontade própria.
Pode-se se dizer que eu me apaixonei por ele (deixamos bem claro que a paixão é bem diferente de amor). Apaixonei-me por seu modo de ser, por seus beijos, suas conversas e seus carinhos. E fui me afastando cada vez mais de meu esposo (na cama).
Fazia loucuras, bolava planos mirabolantes para encontrá-lo. E cada encontro, que sempre valia muito a pena. Pois, com nossas vidas tumultuadas era muito difícil encontra-lo com a freqüência de antes. E, eu modéstia parte sempre soube como deixá-lo louquinho por mim, uma ligação, uma frase, uma mensagem, já conseguia que ele largasse tudo e viesse ao meu encontro.
Teve uma vez que sai com meu marido e amigos para irmos a um barzinho, chegando lá, qual minha surpresa ao dar de cara com ele, a esposa e a filha. Tinham vindo com amigos. Não conseguia tirar os olhos dele, e ele também de mim. Bem não era para menos, naquele dia, incrivelmente quente, eu tinha colocado um shortinho de lycra lindo, que realça meu bumbum e minhas pernas, uma blusinha tomara que caia, estava com os cabelos bem lisos, presos no alto da cabeça, pulseiras e um salto enorme. Ele nunca tinha me visto assim, porque bem… Sempre nos encontrávamos com desculpas ou depois do trabalho, antes ou depois da faculdade, não podia ir assim porque senão em casa a coisa poderia complicar.
Dava para ver em seus olhos que me devorava. Não demorou e chegou em meu celular uma mensagem: Te quero. Agora. O mais rápido possível. Você esta linda . Fiquei nas nuvens, excitadíssima, e bem depois de umas caipirinhas eu disse que precisava ir ao carro pegar meu batom para retocar e depois iria ao banheiro. Fui sozinha. Quando entrei no carro que ficou estacionado ao lado do bar, a uns 20 metros no máximo, sentei no banco e fechei os olhos, senti a porta se abrindo , olhei para os lados e era ele, sentado no banco do carona. Ele me disse: vamos dar uma voltinha?
Eu liguei o carro sem pensar, dei a volta na esquina e parei em uma rua deserta a duas quadras atrás do bar. Agarramos-nos em seguida. Ele pegou minha mão e levou-a para cima de sua calça e falou:
– Olha o que você faz comigo, desde a hora que te vi fiquei assim. Agora você vai ter que dar um jeito, delícia.
Aquele pau estava uma pedra, uma delicia do jeito que gosto. Não resisti abri seu zíper, coloquei-o para fora e o abocanhei, como se minha vida dependesse daquilo, chupei com vontade, ele estava possesso. Segurava minha cabeça e tentava enfia-lo ate o fundo de minha garganta.
Sabía-mos que não tínhamos muito tempo, sai do meu banco, ele puxou o dele o máximo que pode para trás, abaixei o short e me sentei em cima daquele pau gostoso. Minha buceta escorria de vontade. Ele apertava meus seios com as duas mãos, mordiscava meu pescoço e me dizia:
– Gostosa!! Bruxa… bruxa gostosa…Me enfeitiçou.. Só você^para me fazer voltar a fazer loucuras assim…
Ele socava forte, eu rebolava gostoso. Ele ficava louco… Eu ficava mais louca ainda… Emoção… Tesão… Perigo…
Me avisou que iria gozar…Levantei-me com tudo. Peguei aquele pau e ajudei-o a colocá-lo novamente. Desta vez no meu cuzinho… Não precisou de muita coisa. Só a pressão de colocar naquele buraquinho apertadinho me fez delirar. Gozei… gozei com seu pau em meu cuzinho e suas mãos acariciando minha buceta. Escutei:
– Vou encher você de porra minha vadiazinha… E assim fez…. Me apertando…Deu uma ultima estocada tão forte que parecia que iria me rasgar ao meu. Gozou bastante. Gostoso.
Rapidamente nos repusemos, vesti meu short, arrumei minha blusa. E já fui apressadamente para o barzinho. Toda esta loucura deve ter demorado no máximo uns 20 minutos.
Parei o carro em um lugar diferente. Sai do carro e me dirigi ao banheiro. Uma amiga já me procurava, devido à demora. Nem dei explicações à ela, ele achou que foram as caipirinhas que me fizeram me perder.
Voltei à mesa e questionaram-me sobre a demora. Disseram-me: iiiii!!! Está com uma cara cansada. Não vai nos dizer que andou dormindo. Só dei uma risadinha. Todos riram. Quando formos embora, meu marido se questionou do lugar que o carro estava. Ainda levei uma bronca por que estar dirigindo bêbada.
A consciência começou a pesar mais a partir desta loucura. Mas o vício pelo desejo me fazia esquecer tudo quando estávamos juntos.
