AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

RELATO (QUASE) PESSOAL 614.

IGOR POR FAVOR, PUBLIQUE ESTE E-MAIL DA FORMA QUE ESTOU LHE ESCREVENDO.

Certo dia estava indo ao centro da cidade, pra pagar umas contas, comprar umas coisas… nesse dia me levantei, tomei um banho como de costume e depois um café… estava sozinha em casa então liguei o som e coloquei um jazz, eu adoro, você já sabe né? Fiquei me deliciando enquanto procurava algo pra vestir, o dia estava razoavelmente fresco.  

Olhei no guarda-roupa e procurei algo confortável, peguei uma blusinha branca que caia super bem em mim (especialmente nos seios) e uma calça jeans, pra fechar o look, salto alto, uma scarpin, desses que não deixam a gente alta demais, nem baixa sabe? 

Fui me vestindo e reparei no quanto minha pele estava linda, observei no espelho, dourada e macia, mesmo no início do inverno. Terminei de me arrumar, desliguei a JBL, fechei a casa, fui em direção a garagem e sai para os meus compromissos. 

A tarde passou rapidamente, quando eu vi, já eram 17:00 horas. A fome bateu, então fui até um, cafezinho no centro da cidade. Um local simples, porém aconchegante, a música foi o que me convidou a entrar. 

Coloquei minha bolsa na cadeira e fiz meu pedido, tranquila, pensando em como havia sido meu dia, até reparar no cara da mesa ao lado. Um homem bem arrumado, cabelos grisalhos, barba, óculos escuro, misterioso. Não olhei muito para ele, vi de relance, ele me observava.

Tomei meu café, e quando me levantei, para pagar a conta, lá estava ele, atrás de mim.

– Boa tarde. Espero que tenha aproveitado seu café. Estava bom? 

– Boa tarde… como é seu nome?

– Igor Hunsaker. E o seu? Ele respondeu com um sorriso largo.

– Meu nome é Sthefany. Adorei o café, eu ainda não conhecia o lugar, mas fiquei encantada com o jazz e as toalhas de mesa portuguesa.

Paguei a conta sem cessar a conversa. Ele era tão simpático, e ao mesmo tempo tão cínico (risos), haviam se passado 15 minutos e ele já me havia feito rir algumas vezes.   

– Com todo respeito Stefhany, você é uma mulher muito linda e sexy, elegante a mais linda que eu já vi no centro dessa cidade. 

– Muito obrigada

Há, você me conhece, a essa altura eu já estava caidinha, louca para beijá-lo, passar a mão naqueles cabelos grisalhos e sentir o pau dele todinho dentro de mim. E meus olhos entregam minhas vontades. 

Caminhamos até chegar ao fim da praça. Quando me convidou para ir até o The Wine Pub. Um lugar mais reservado,  ambiente pouco iluminado, convidativo, eu diria. Nos sentamos, continuamos com o papo, algumas taças, trocamos carinhos. Eu comecei com um leve toque nas suas pernas, sob a calça de alfaiataria, subi um pouco mais, e passei as unhas de leve, provocando, delicadamente. 

Ele era um estranho, um desconhecido, mas havia um fogo ali, carinho, tesão. Pagamos a conta e fomos direto para o apartamento dele. E uma das partes mais gostosas do dia, foi o trajeto, aos beijos e sussurros. Consegue imaginar?

Com as mãos no volante, ele se aproximou do meu rosto e me beijou, com a mão entre meus cabelos ele me puxava de encontro a ele. Fui deixando rolar todo aquele clima e quando me dei conta, estava com a minha mão sobre a calça dele sentindo seu pau, que estava duro, quente, macio… minha mão foi abrindo o cinto e depois o botão e zíper, um calor tomava conta daquele carro, até os vidros embaçarem. 

Fui passando minha mão por cima da cueca, e os beijos ficavam cada vez mais intensos, uma das mãos dele percorriam meu corpo, meus seios durinhos por cima da blusa e minhas coxas sob a calça jeans.

Resolvemos estacionar o carro. Ele afastou o banco dele para trás e me puxou pra cima dele, com as mãos por entre minha blusa foi deslizando ela, descia até minha bunda e voltava, logo tirou minha blusa, colocou seu rosto entre meus seios e beijava, mordia e eu com as mãos no encosto do banco, cheia de tesão, afastei o rosto dele, peguei suas mãos e abri o fecho do sutiã, aproveitei aquele momento, não pensava em nada, ele me chamava de gostosa, delícia… mordeu o bico dos meus seios e um arrepio forte percorreu por mim, me fazendo soltar um gemido, colocou suas mãos na minha bunda … Ele apertava ela, até que deu um tapa, e que tapa gostoso!

Passei para o banco de trás, me certificando de que não havia ninguém por ali, no estacionamento. Depois, rapidamente, tirei a camisa dele, e descendo com as minhas mãos eu abaixei sua calça e sua cueca, sua mão veio entre meus cabelos descia pela nuca, foi quando eu coloquei a mão no seu pau e comecei a tocá-lo, devagar. Até as bolas e voltava dava uma apertada nele, sentia seu corpo se arrepiar e sua mão segurando meus cabelos e a outra em minhas costas deslizando com movimentos de vai e vem. 

Ele gemia e me chamava de safada, dizia que nunca tinha provado uma boca assim, então com uma mão eu acariciava as bolas e com a outra, percorria todo seu pau, molhadinho. Então entre gemidos ele disse que iria gozar, me olhou, e com a mão que estava em meu cabelo empurrou minha cabeça contra seu peito, gemendo gostoso e dizendo o quanto estava gostoso. Em seguida, me puxou e deu um beijo safado, mordendo meus lábios com carinho, tirou meu shorts, minha calcinha pequenininha, toda molhada, e colocou uma mão por cima dela e acariciava devagar, depois com força, até me ouvir gemer alto e ritmicamente, apalpava, aquilo estava me deixando taradinha, ele gemia bem baixinho no meu ouvido… com uma mão no meu queixo disse que eu era uma mulher muito gostosa e safada do jeito que ele gostava. Se abaixou enquanto sua mão tocava meu clitóris, então colocou um dedo, depois outro, fechei os olhos, e em seguida, senti sua boca e língua todinha tocá-la, suspirei e ele começou a chupa-la, mordê-la e eu me contorcia, de tanto prazer.

– Chupa sua bucetinha, chupa, seu safado!

Ele aumentou a intensidade e eu sabia que logo ia gozar. Suas mãos apertavam minhas coxas, outrora os seios, até que gozei, ele continuou por mais um momento ali nela, disse no meu ouvido que queria me foder todinha, mas antes foi pegar algo, a camisinha. Veio até a mim no banco de trás e puxou um pouco pra frente, beijou meus seios, e foi aproximando seu pau da minha buceta, colocando sem pressa até que ele entrou todinho em mim. Ele metia sem parar, beliscava o bico dos meus seios, enquanto me tocava por trás, me fazendo gozar mais uma vez, e me acompanhando em seguida. 

Depois de matarmos toda nossa vontade, ele continuou dirigindo até apartamento. Tomamos um banho juntos, e fomos para a cama de novo. Foi uma das minhas transas mais gostosas. Ele era  divertido, carinhoso e fodia gostoso. Depois de toda essa aventura, me vesti e fui para casa. 

– Quando nos vemos de novo linda? 

– Quem sabe nos encontramos de novo no mesmo café? Até mais Igor.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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