AS SANTAS PASSEIAM NO INFERNO …

Santa não desiste, se cansa. A Santa tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver. A Santa paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado. Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem "E se"! A Santa completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a Santa muda de caminho, nossa, é fim de jogo para nós. Enquanto a Santa enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradeça! Porque no dia que a Santa aceitar tranquilamente nos dividir com o mundo, a Santa ficou mais compreensiva, a Santa parou de se importar, já era. Quem ama, cuida! E a Santa cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho! E elas estão numa relação, não numa sessão espírita. A Santa entende e respeita nosso jeito, desde que nós a supramos pelo menos o mínimo das suas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina. Muitos homens não sabem, mas além de peito e bunda, a Santa tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. São damas, não dramas, procurem entendê-las. Santa não é boneca inflável, só tem quem pode! Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver conquistar corpo e alma de uma mulher que na verdade são verdadeiras SANTAS.

Ele falou primeiro com a mãe dele para dar uma força…

PACIENTE 4320.2

Geralmente passamos os dias de carnaval em um apartamento de familiares que fica no litoral em Santos.

No último carnaval, na manhã do domingo, estávamos na praia junto com uns amigos do prédio, um casal que têm dois filhos, Daniela um ano mais velha que eu e o Diego, um gato de pele morena tipo atlético bonito fofo e gostoso haha… É o mais velho e tem 20 anos.

Toda vez que cruzamos lá na praia ele tenta me ensinar a surfar, mas não sei se é falta de onda ou eu não levo jeito, é muito difícil ficar em pé em cima daquela coisa.

Após uns mergulhos Diego disse que à noite teria um baile de carnaval na rua das colônias na Cidade Ocean ali perto, e convidou-me pra ir com ele e a Dani, falei que ele tinha que convencer minha mãe, pois ela sabe a filha que tem.

Ele falou primeiro com a mãe dele para dar uma força, ela ajudou a convencer minha mãe que me deixou ir.

No final da tarde estava no apartamento escolhendo a roupa pra ir ao baile. Escolhi uma saída de praia bem moderninha que pode ser usada no dia-a-dia, é uma saia Max bem colorida e folgada, tipo tomara que caia, deixa a marquinha do biquíni aparecendo e quase meus pelinhos também… Se eu tivesse claro haha… E um top do mesmo tecido que só cobre os seios.

Passavam das 21hs quando eu a Dani o Diego e um casal de jovens amigos deles fomos para a baladinha.

Eu e o Diego já trocamos beijos algumas vezes, mas por nos vermos pouco, só houve uma oportunidade de transa. Foi uma vez em que voltávamos da praia e acabou a força, ficamos os dois presos no elevador de serviço.

Após uns chupões a gente começou uma rapidinha, seu pau já estava bombando dentro de minha xoxota comigo curvada apoiada no corrimão pra cadeirantes. Estava indo a loucura quando voltou a força e o elevador começou a andar. Foi só o tempo de eu vestir minha tanguinha rapidão antes da porta abrir.

Ao chegarmos ao salão da colônia de férias onde acontecia o baile, havia uma mesa reservada para nossa turma, a área das mesas era afastada da pista de dança e tinha luz negra, lugar discreto e aconchegante.

Fomos logo pra folia, era uma música atrás da outra e eu me acabando de dançar, entre uma dança e outra eu me insinuava para o Diego, por vários momentos ele me abraçou por trás enquanto dançávamos e eu o sentia excitado e o seu pau dentro de sua bermuda fina roçando minha bunda. Já estava ensopadinha e cheia de desejos.

Quando passava da meia noite pedi pra ele ir comigo pra mesa que eu iria ao banheiro ali ao lado, a Dani veio junto. Eu e ela já dentro do banheiro e colocando o papo em dia, entramos nos reservados em separado. Tirei minha calcinha, pois estava com umas idéias apimentadas. Eu não tinha bolso em minha roupa e nem uma bolsinha, embrulhei bem minha micro calcinha com papel e a coloquei na lixeira.

Voltamos até nossa mesa onde Diego estava sentado nos esperando, dei um toque com a mão pra ele ficar sem que a Dani visse.

— Vamos voltar pro salão? A Dani falou.

Eu:

— Vai indo que vamos já já!

Ela me olhou com um sorrisinho e foi.

Eu sem perder tempo sentei no colo do Diego de frente pra ele e com minhas pernas abertas. Ele só disse: — Danadinha!

E pegando em minha nuca me beijou gostoso. Inevitavelmente senti o seu pau dar sinal de vida e me cutucar por baixo, dei uma esfregadinha naquela rola que já pulsava de tesão.

Minha saia folgada cobria as pernas dele e seus olhos ficaram hipnotizados e incrédulos quando discretamente coloquei minha mão por baixo da saia e tirei seu pau pra fora da bermuda e coloquei roçando na entrada de minha xoxota que estava completamente molhada, e foi então que ele percebeu que eu estava sem calcinha, ele tentou dizer que não, talvez por medo que alguém percebesse, mas eu fui mais rápida e introduzi aquela rola em minha bocetinha enquanto dizia: — Dança comigo amor, adoro esta música!

E rebolei em seu colo e minha xoxota engoliu todinho o seu pau. Levantei os braços mexendo no ritmo da música fingindo dançar, e na levada da melodia eu dava umas cavalgadinhas sentido aquela rola me estocando bem no fundo e me segurava pra não gemer de prazer.

Quase ao final da música veio meu orgasmo e gozei muuuuiiito ao mesmo tempo que senti a porra dele encher toda a minha grutinha… Ahaaaaaa gozamos muitão, eu tremia de prazer e aquele pau continuava pulsando em minha boceta.

Já era outra música quando ele tirou seu pau de dentro de mim e colocou pra dentro da bermuda, eu levantei e falei que ia ao banheiro. Estava toda melada com a porra e o líquido do meu gozo escorrendo pelas minhas coxas.

… Tinha umas mulheres batendo papo no banheiro e o reservado que usei antes estava ocupado, entrei em outro e quando sai as mulheres continuavam no papo e o reservado ocupado, resultado… Perdi mais uma calcinha… Normal, já estou acostumada.

Voltei e notei que um casal da mesa ao lado me olhava com reprovação, e outros ainda tentando entender o que tinha acontecido.

O Diego disse baixinho:

— Você é muito doida Mila, curti muito, mas vamos sair fora!

Depois de um beijão voltamos a dançar mais um pouquinho, mas logo fomos pra casa.

Diego e eu não tivemos outra oportunidade naqueles dias de carnaval, quem sabe no próximo.

Beijos Dr., até a próxima consulta.

hunsaker

Sou o que sou. Sou incoerente por vezes, sou sonhador sempre, temo o desconhecido sem contudo deixar de arriscar, tenho planos e projetos, construí e ví cair em minha frente castelos. Como um anjo voei aos céus mas longínquos, e como um cometa caí. A queda me machucou, contudo me fez mais forte. Sou falho e impreciso. Simplesmente indefinível, enfim sou apenas um IGOR mas, o IGOR HUNSAKER.

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